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C� VIRGEM, C� ARREGA�ADO

Eu trabalhava com uma gata morena, gostosa, invocada, que todos queriam comer, mas ela n�o dava entrada; separada com dois filhos, as roupas sempre real�ando a bunda, peitos pequenos. Num churrasco eu consegui levar um papo legal com ela, em determinada hora ela queria ir embora pois morava longe; perguntei pra onde ela ia e como passava perto de onde ela tomava o segundo onibus ofereci uma carona; ela ficou sem jeito, mas como a amiga queria ficar mais um pouco acabou aceitando. No caminho deixei primeiro a amiga dela e depois levei-a at� sua casa trocando uma id�ia. Ela trabalhava em uma empresa que prestava servi�os para a minha e nem sempre o nosso hor�rio coincidia, mas quando poss�vel oferecia uma carona. Com as caronas a intimidade foi ficando natural e senti que ela estava na maior secura; ap�s a separa��o nunca tinha rolado nada; era do trabalho pra casa cuidar do dois filhos menores. Fui cantando a gata lentamente, ganhando a aten��o dela e a sua confian�a at� que ela consentiu em sairmos. Nessa altura meu tes�o era tanto pela bundinha dela que fui direto a um motel; ela relutou, fez aquele charminho, n�o queria, o que eu ia pensar dela se fossemos ao motel na primeira vez. N�o dei a m�nima import�ncia para as pondera��es dela e embiquei o carro na entrada de um motel. No quarto j� fui beijando-a e tirando a roupa dela, seus peitos eram empinadinhos por causa do soutien meia ta�a (aqueles com um arame que ajuda a real�ar); bastou tirar o soutien que cairam moles, mas a bundinha empinada era um tes�o. Ap�s uns beijos ela demonstrou que estava na secura pois caiu de boca no meu pau, chupando gulosamente; depois ela me confessou que n�o via rola desde a separa��o, chupou com gula me levando ao del�rio, virei ela e comecei um 69 fazendo ela gozar na minha boca. Louca de tes�o ela sentou no meu pau dando um gemido profundo. Come�ou a rebolar como uma do�da gemendo alto e gritando de tes�o at� gozar. Deitei-a na cama, colocando as suas pernas no meu pesco�o e enfiei o pau na sua boceta, ela passou as pernas em minhas costa num delicioso frango assado. Ela gemia, dizendo que meu pau estava esfolando a xoxota, gemia e pedia para enfiar tudo, soquei violentamente naquela bu�a arreganhada, enquanto ela gritava, rebolava, gemia. Por ser do interior da Bahia Nilza falava umas coisas meia estranhas enquanto eu a fudia e a cada estocada mais forte ela gritava “N�o judeia”. Gozei fartamente naquela boceta.

No banho ela fez outra gulosa e quando estava para gozar ela tirou meu pau da boca e continuou me masturbando e lambendo me fazendo esporrar no seu rosto e nos peitos, ela lambuzou o rosto e os peitos continuando a chupar. Ap�s outro banho mandei que ela chupasse meu caralho que eu queria comer a sua bunda; ela chupou mas falou que n�o dava a bunda, que nem o marido tinha comido; falei que tudo bem que seria carinhoso, devagarinho para n�o doer, mas ela n�o queria, tinha medo pois o meu pau era grande para ela...... comecei a socar de novo na xana na posi��o de frango assado e comecei a enfiar o dedo no cuzinho, ficamos assim por algum tempo e logo estavam dois dedos no rabinho untando-o com vaselina preparando a penetra��o, ela gemia e pedia: “N�o vai me judea, vai doer, n�o, n�o judeia eu...”. Sem d� fui lubrificando-a e quando estava pronta coloquei a cabe�a do meu pau que latejava de tes�o de comer um cuzinho virgem. E ela: “N�o judeia.....”, foi quando achei que ela gostava de um certo sofrimento na penetra��o, porque apesar de reclamar, gemer, pedir, n�o fazia nada para evitar a penetra��o; isso me deixou com mais tes�o e arrebitando bem a bundinha, prendendo as pernas dela no meu pesco�o comecei a enfiar; a penetra��o era dif�cil, o rabinho era muito apertado e ela gemia, chorava, e pedia para n�o colocar. Fui enfiando sem d�, enterrando o pau naquele c� virgem, com ela chorando, gemendo e dizendo “N�o judeia, N�o judeia....”; Nilza estava l�vida levando no c�. Chorando, gemendo e eu comecei a socar, no princ�pio devagar, mas aumentando gradativamente ; cada estocada era mais fortes e fundas; sentia as bordas do cuzinho apertando meu pau que estava totalmente dilatado e latejando l� dentro, ela gemia alto, urrava, berrava, enquanto eu arrombava o cuzinho.

Fiquei louco de tes�o com aquele arrombamento, porque apesar de socar forte e com tudo, sentia o cuzinho apertando meu pau, parecia que estava no limite de alargamento daquele cuzinho e que n�o deixaria de apertar o meu pau aumentado o tes�o. Doido de tes�o comecei a bombar me esticando todo na cama, com os p�s apoiando no colch�o e as m�os no alto, levantando o m�ximo poss�vel o meu corpo com o meu pau chegando a quase sair daquele cuzinho e enfiando tudo novamente. Ela s� urrava, gemendo alto e chorando, comecei a pular em cima do cu dela e ela berrava alto cravando as unhas em mim, pulei diversas vezes fazendo o pau enterrar inteiro no cu dela, com as bolas batendo nas suas preguinhas dilatadas ao m�ximo, pulei naquele c� at� gozar desfalecendo. Quando tirei o pau de dentro do rabinho ela deu um grito. Ficou choramingando baixinho no meu lado sem falar nada; tomei um banho e quando voltei ela esta na mesma posi��o. Fiz ela se arrumar e a levei para casa e ela foi reclamando que estava arrega�ada, com o cu ardendo e doendo; a xoxota inchada e dolorida. Depois disso saimos v�rias vezes e sempre ela falava que n�o daria o cuzinho , todas as vezes eu comi aquele cuzinho apertado, parecendo violentar aquele cuzinho com ela berrando, urrando, gemendo e chorando dizendo que n�o queria que doia, que “..judeiava dela......”. Mesmo arrombado aquele cu era apertado e agasalhava o meu pau de uma forma deliciosa, dava t� para sentir o pulsar das veias no rabo dela. Judiei tanto do cuzinho dela que ela acabou n�o querendo sair mais comigo, apesar de todo o tes�o que ela sentia por mim. [email protected]

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