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SOGRO MACHO VIRIL

SOGRO MACHO VIRIL

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...Esse relato � totalmente verdadeiro:Sou um cara de 42 anos,casado com uma mulher maravilhosa e que me completa totalmente.Casamos cedo e sempre me dei bem com a fam�lia da minha esposa.Esse fato ocorreu quando eu ainda fazia faculdade de Administra�ao numa universidade particular no per�odo noturno.No primeiro ano de faculdade fiz muitos amigos,as tinha uma gata que sentava do meu lado chamada Mari ,tinha uns 21 anos,filhinha de papai,mas tinha dificuldades em mat�rias de c�lculos;eu vivia dando umas dicas a ela sobre as mat�rias.Ficamos amigos de faculdade.No segundo ano,meu sogro me chamou pra estagiar na empresa dele pra me d� uma for�a;sempre me dei muito bem com meu sogro;tinha ele como um amig�o e ele tamb�m at� me confessando as putarias dele com algumas putinhas da empresa.Sempre �amos a jogos juntos, tom�vamos umas juntos.Um bom amigo e um bom sogro.Ele � um homem maduro e hoje est� com 57 anos,mas na �poca do fato ele tinha uns 45 anos, e sempre soube que ele era um garanh�o e ele sempre me confessava que dava conta da minha sogra e de outras na rua.Um dia fomos jogar com nosso time de amigos e o vi pelado no banheiro do clube e notei que o coroa era bom de instrumento e que tinha um caralho bem desenvolvido com um saco bem pesado.Ele se lavou na minha frente como se quisesse me mostrar que era um homem maduro mas que ainda era um macho pra valer.Esse era meu sogro.Meu sogro se chama Eraldo.

No segundo ano de faculdade,nova turma, novos professores e novos alunos na sala...Mari continuava sentada ao meu lado e minha colega de sala.Chegou transferida de outra faculdade uma garota de uns 20 anos,simp�tica,cabelos curtos quase raspados...e com um jeito totalmente masculinizado.Sentou pr�ximo a n�s dois e sempre iniciava um papo conosco.Seu nome era Gra�a...Eu e Mari ficamos amigos de Gra�a e passamos a andar os tr�s juntos pela universidade.J� est�vamos ficando �ntimos e as vezes �amos pra um barzinho pr�ximo a universidade pra tomar umas cervejas e num desses programas, Gra�a nos confessou que era l�sbica e que nunca tinha namorado homens,que s� tinha curtido com garotas e nos questionou. Falei que era casado,mas n�o tinha nada contra;Mari falou que n�o tinha namorado,que ainda era virgem apesar de ter 22 anos;nunca tinha visto um homem pelado,s� por fotos e pela internet.Esse dia foi o dia de confessar tudo.Depois desse dia ficamos mais amigos...Passei a comentar coisas do meu trabalho,e num desses coment�rios falei que meu sogro era um cara maduro,mas que era um garanh�o safado e que as mulheres da empresa dele eram loucas por ele;foi quando a Gra�a(a l�sbica) falou que elas s� davam em cima dele porque ele era o dono da empresa;falei que n�o,que era porque ele tinha fama de bem dotado e que era muito safado e deixa as mulheres loucas por ele;e que ele nunca tinha me falado de intimidades dele com as mulheres.Eu apenas achava que era isso, pois eu o tinha visto pelado e vi que ele era dotad�o.Elas se calaram e paramos o papo por ali mesmo.

Chegou o per�odo de provas e como sempre muito c�lculo e Mari sempre sentindo dificuldades nos c�lculos e Gra�a tamb�m n�o se dava muito bem em c�lculos de administra��o.Comentei isso com meu sogro Eraldo e como ele tinha sido professor antes de ser um empres�rio,ele se prop�s a nos ajudar.Conversei com ele abertamente e falei que as duas garotas eram de fam�lia,virgens ,que nunca tinha conhecido um homem intimamente e que uma dela (a Gra�a) era l�sbica e s� de falar sentia que ela tinha um certo nojo de homem,pois ela sentia atra��o por mulheres.Ele falou que n�o ia tentar nada com elas,mesmo porque nossas mulheres estariam em casa.Combinei com elas num s�bado a tarde eu as pegaria na casa de Mari e os levaria a casa de meu sogro.Cheguei no hor�rio combinado, peguei as duas com seus livros e chegamos na casa de meus sogros e apresentei as garotas a ele e a minha sogra,que nos falou que iria at� a casa de praia deles pra arrumar as coisas pro final de semana e perguntou se minha esposa queria ir com ela;minha esposa me pediu permiss�o e consenti.A casa de praia deles e´distante da cidade umas 2 horas.Sabia que s� retornariam a noite.

Fomos pra sala da biblioteca e meu sogro tinha arrumado tudo, um quadro,cadeiras e tudo que a gente precisava pra um estudo completo.Ele come�ou a nos ensinar e notei um certo olhar de Mari pra o corpo do meu sogro,olhava pra ele de cima at� embaixo como que querendo descobrir algo;mas achei normal.

Durante o intervalo ele conversou muito conosco nos mostrando a casa,e que n�o elas n�o se sentissem constrangidas na casa porque est�vamos sozinhos,os empregados estavam de folga.Ele caminhava na frente e eu com as garotas atr�s dele;ele nos mostrou a parte de cima da casa, depois descemos e ele mostrou a elas a piscina enorme da casa;Mari se animou e falou :Ricardo(Eu),voc� devia ter me falado que a casa de seu sogro tinha piscina,eu teria vindo de bikine...foi quando meu sogro falou:No quarto da minha esposa tem uns bikines novos,vamos l� pra voc�s escolherem.Subimos ao quarto da minha sogra e ele me mandou colocar a gaveta na cama e Mari escolheu um amarelo e notei que era bem pequeno;Gra�a me pediu um cal��o tipo de jogador,pois ela falou que n�o usava bikine.Mari entrou no banheiro e saiu e perguntei se tinha vestido o bikine e ela falou que sim,mas s� ia tirar a cal�a na piscina;Gra�a voltou j� de cal��o de jogador e camiseta regata,parecia um garoto..s� que os seios grandes dela a denunciava que era uma garota.Descemos pra piscina e quando chegamos,Mari sentou na cadeira e tirou a cal�a,notei que meu sogro ficou meio agoniado ao ver aquela ninfeta ali com aquele bikine t�o pequeno;foi quando falei, n´so vamos pegar uns refrigerantes e voltamos j�.Deixamos elas deitadas nas cadeiras e fomos pegar os refrigerantes na cozinha da casa.Na cozinha,meu sogro Eraldo comentou que as duas eram deliciosas,mas a Gra�a era meio chata e revoltada querendo ser homem;ele falou que se ela fosse filha dele ia ensinar a ela.Falei que deixasse elas a vontade..depois do banho elas iam embora...Ele falou que eu levasse os refrigerantes pra elas que Le ia p�r a sunga pra dar umas bra�adas na piscina.Fui pra piscina elas estavam dentro da piscina brincando uma com a outra,quando elas notaram minha presen�a pararam.Ofereci os refrigerantes e elas deixaram pra depois;continuaram dentro da piscina.Nesse momento,meu sogro se aproxima da beira da piscina vestindo um sung�o verde lim�o claro,com aquele volume pesado solto dentro da sunga,n�o era apertada,era folgada e quando ele andava aquele pacote mexia dentro da sunga.Notei que Mari olhou e senti um espanto no olhar dela;Gra�a n�o deu nem valor a isso.Eu falei pra eles que ia colocar minha sunga tamb�m.Voltei e vi meu sogro nadando de um lado pro outro na piscina e as duas sentadas na cadeira vendo a cena;achei que Mari estava incomodada com meu sogro...Ele sabia seduzir uma mulher sedenta!Ele saiu da piscina todo molhado com a sunga cheia e balan�ando bem perto de n�s;ele se serviu de uma cerveja e me ofereceu uma .tomamos e elas dividiram uma pra elas;s� tomaram um copo.Nesse momento,Mari foi se virar pra ficar de costas pro sol,foi quando o suti� do bikine enganchou no ferro da cadeira e rasgou,deixando ela sem o suti�;ela ficou vermelha de vergonha e se cobriu com as m�os;foi quando Eraldo falou: N�o fique com vergonha,somos adultos;se quiser pegar outro pode ir pegar, se n�o pode ficar a vontade sem o suti�.Eraldo era um garanh�o mesmo e eu queria aprender com ele.Ela perguntou a Gra�a o que ela achava,e ela respondeu que quem sabia era ela;ent�o Mari olhou pra mim e me pediu pra n�o falar nada na universidade,falei ok e ela tirou as m�os dos seios,revelando uns peitinhos lindos,branquinhos com umas aur�olas vermelhas e durinhas da frieza da �gua.Meu sogro n�o sabia o que fazer e pediu a Gra�a pra fazer o mesmo,que falou assim pra ele:N�o sou disso n�o, cara!N�o gosto de me mostrar n�o.Mas n�o tirava os olhos nos peitos de Mari.Foi quando Mari me pediu pra passar protetor nas costas dela;sentou na cadeira,sentei perto e comecei a passar o protetor,foi quando tocaram a campanhia da casa e enquanto fui atender,mandei meu sogro continuar passando protetor em Mari.Ele olho pra mim, deu uma piscada de cumplicidade agradecendo e sai...Fui atender a porta mas era um engano,quando retornei a piscina ,Eraldo ainda continuava passando o protetor em Mari,ela de costas pra ele sentada na cadeira;sentei pr�ximo a Gra�a e ficamos olhando aquela cena.Meu sogro queria me devolver o protetor pra eu passar nela de novo,mas eu n�o aceitei porque ver ele alisar as costas daquela ninfeta virgem me deixou louco de tes�o e mandei ele continuar.Mari n�o estava mais cobrindo o seios com as m�os, deixou os peitinhos soltos e empinados,notei os bicos dos seios dela pontiagudos,aquela safada tava gostando das m�os do meu sogro nela.Gra�a,se levantou e falou grosso que ia embora,pois n�o estava se sentindo bem porque n�o gostava daquilo e que n�o estava se sentindo bem com o que estava vendo.Olhei pra Eraldo,meu sogro e esperei uma atitude dele...foi quando ele falou me tom baixo:Senta,garota! E Gra�a continuou em p� repetindo pra amiga que ia embora...E Eraldo falou de novo pra ela sentar;foi quando ela caminhou at� a porta e Eraldo berrou:Volta! Ela parou e come�ou a solu�ar...Fui at� ela e a trouxe de volta a piscina;ela sentou e eu acalmei ela e ofereci uma cerveja que ela aceitou e fiocu bebendo aos poucos.Nesse momento quando olho,vejo que Mari est� se deitando com os seio pra cima,j� sem pudor e Eraldo passando o protetor nos seios dela...descia as m�os pela barriga dela e aia pr�ximo a bucetinha dela que eu via que estava ficando inchada,dava pra ver pelo bikine.Ele retornava as m�os aos seios dela e Mari come�ava a gemer baixinho,mas dava pra gente escutar.Agora eu via Eraldo abrir os la�os do bikine de Mari a deixando pelada deitada na cadeira;Gra�a pedia baixinho pra ir embora e eu nada respondia.Nesse momento o safado do meu sogro dedilhava o grelinho de Mari e chupava um seio dela;eu estava louco com meu pau doendo de t�o duro.De repente, meu sogro fala pra mim:--Ricardo, tira a roupa dessa mulher-macho que vou ensinar a ela a gostar de uma boa rola.Deixa ela pelada pra mim agora;Gra�a fez men��o de sair e a segurei pelo bra�o e falei que era melhor ela obedecer,pois naquele momento ele era o dono de todos n�s.E comecei a despir ela...tirei a camiseta molhada dela e descobri uns seios bem fartos com grandes aur�olas,deu vontade de mamar.. e Eraldo falou: Tira tudo dessa putinha macho.. Ela hoje vai sair daqui pedindo mais rola.E come�ou a beijar a boca de Mari e ela gemia e pedia mais carinhos do meu sogro.Ele desceu a sunga e mostro a n�s o quanto ele tinha pra dar prazer; ele colocou aquele caralho enorme e pesado na boca de Mari e ensinou como ela chupava um instrumento daquele,mandou ela lembrar de um sorvete gostoso;ela chupava e n�o se contentava;ele perguntou a ela se j� tinha visto um daqueles e ela respondeu que nunca; eu falei que elas eram virgens....Ele comemorou e falou: Vou descaba�ar duas gatinhas e ainda vou ensinar a uma sapat�o a gostar de macho.Caiu de boca na bucetinha lisa de Mari e ela gemeu,tremeu e gozou na boca dele;Mari desfaleceu.Ele deixou ela descansar e retornar do forte gozo e veio at� mim e Gra�a.Mandou eu tirar a sunga,ficar em p� na frente de Gra�a;tirei minha sunga,j� com o pau duro...Minha rola ficou na dire��o do rosto da garota-macho,ele mandou ela chupar;ela se recusou e falou que tinha nojo daquilo;ele se aproximou dela e deu um belo tapa na cara dela,levantou ela da cadeira,alisou os peitos descobertos dela e rasgou o cal��o de jogador que ela vestia,mostrando uma cal�inha grande ,que ele rasgou tamb�m,nos mostrando uma bucetinha com os pentelhos bem aparados;ele falou: Vou te ensinar a gostar de um macho e a sentir falta de uma boa rola;deitou ela na cadeira de praia e caiu de boca nos peitos dela;ela chorava baixinho,mas ele n�o parava;eu e Mari v�amos aquilo com tes�o,ele parecia um professor de sexo.Ele chupava os seios de Gra�a,.descia pela barriga dela e alisou com aquela m�o enorme a bucetinha dela e n�o parava de mamar os peitos dela;de repente falou,vou chupar sua buceta e te deixar bem molhada;mas ele notou que ela j� estava lubrificada;e falou: Olha,Ricardo, a sapat�ozinha ta gostando, t� molhadinha e me chamou pra ver de perto,ela estava ensopada...foi quando ela soltou um forte gemido... Quando olhei o pau dele tava duro e em riste;ele nos chamou pra perto e disse com boas palavras: Voc�s dois v�o ver agora o que uma rola faz com uma mulher que diz que n�o gosta de um macho.Abriu as pernas de Gra�a e caiu de l�ngua na bucetinha dela,arrancando um suspiro forte.Ele perguntou a ela: Quer que eu pare,sua safada?Ela ficava calada e ele gritou com ela:Responda.se n�o eu paro.. e ela baixinho respondeu que n�o.Quando ele viu que ela tava excitada no ponto, abriu mais as pernas dela,pincelou aquele pauz�o no grelinho dela e come�ou colocando a cabe�orra,ela gemia e ele perguntava se ela queria que ele parasse;ela gritava:N�o pare seu velho safado, seu filho da puta,mete esse pau na minha buceta, estoura meu caba�o.. Ele ficou feliz, olhou pra mim e sorriu e meteu forte arrancando um grito dela;ele tinha rompido o h�men dela.Ele bombava sem d� e ela pedia mais,desfalecia e retornava.Ele n�o gozou,tirou o pau de dentro dela e colocou pra ela chupar e mandou ela tomar um banho de piscina e disse que n�o ia mais foder ela por castigo.Ela come�ou a chorar e a implorar pra ser fodida de novo,ele falou que n�o.. e deu outro tapa na cara dela.Veio at� n�s e mandou Mari chupar meu pau,ela mamou e como eu estava com muito tes�o gozei na boca dela;ela fez que ia cuspir e ele falou:Engole,se cuspir vai entrar de castigo tamb�m;ela engoliu e ainda limpou meu pau todo.Sentei na cadeira pra descansar e fiquei vendo a cena.Ele pegou Mari e a deitou de frente com as pernas abertas na boca dele, ele chupou aquela buceta deixando bem tesuda e falou: agora vou arrancar esse cabacinho.Pincelou o pau nela e foi enfiando e ela pedindo mais;nisso Gra�a se aproximou e come�ou a alisar os seios de Mari,ele mandou ela parar com aquilo e voltar a sentar;ela o fez.Ele bombava em Mari at� tirar o selinho dela,vi o pau daquele garanh�o todo melado de sangue do caba�o de Mari;ele n�o gozava nunca.Meu sogro tinha muito o que me ensinar.Mari n�o parava de gozar e gritar pedindo mais rola;quando se cansou de gozar pediu pra descansar;ele olhou pra mim e riu.Foi quando presenciamos a cena que nunca imaginei assistir; de repente,Gra�a,se levanta e pede a ele por tudo que a fodesse e alisa ele todo;ele fala que ela n�o gostava de macho porque pedia aquilo?Ela come�a a chorar implorando a ele;ela cai aos p�s dele e come�a a lamber as pernas dele,os p�s,as coxas dele e o pau... ele deixa,mas diz vou fazer voc� gozar de novo mas n�o venha me pedir pra parar se n�o te mando embora sem levar mais esse caralho. Deitou ela na cadeira e alisou a buceta dela molhada e meteu de vez,ela gemia e pediu pra gente se aproximar.Meu sogro tinha mudado a menina sapat�o,ela queria mais rola.Viciou em rola como ele tinha dito.Ele metia nela,tirava o pau todo e enfiava de vez,ela gritava,gozava,apertava os peitos..se molhava..Depois ele a colocou de quatro e come�ou a lamber da bucetinha dela et�o cuzinho, a l�ngua ia e vinha;ela urrava;eu e Mari est�vamos extasiados com a cena.De repente,ele molha o cacete com cuspe,chama Mari pra molhar ele mais e ela chupa ele deixando o pau totalmente molhado.Ele enfia na buceta de Gra�a que esperava por aquele pau dentro dela;ele enfiou de vez na buceta dela preenchendo o �tero dela,depois tirou todo e vi que estava brilhando mais molhado ainda,foi quando ele mirou o cuzinho dela e tentou for�ar a entrada ;ela falou :a� n�o,seu Eraldo! Ele falou,vou parar e voc� nunca mais sentir� esse caralho na sua buceta de sapat�o.Ela, n�o,por favor,continua.quero seu pau dentro de mim;ele mirou o cuzinho dela e for�o de vez a cabe�a do pau,ela gritou e ele parou pra ela se acostumar com a tora;quando ela se acostumou ele come�ou um vai e vem e nos chamava pra perto pra vermos o cuzinho de Gra�a esfolado por aquele pau de macho garanh�o;eu vi uns raios de sangue naquele pau,era o caba�o do cuzinho dela que tina sido estourado.Quando ele anunciou o gozo,Mari pediu pra ele gozar nas costas de Gra�a.ele tirou o pau de dentro dela e bateu uma punheta gozando nas costas dela;nesse momento Mari come�ou a lamber a porra do meu sogro que espirrou nas costas de Gra�a;ela lambeu tudo e depois beijou ele.Ele mandou as duas se arrumarem e ir embora e falou que quando quisesse foder as duas manda aviso por mim.Elas se vestiram ,me agradeceram e se mandaram;ele foi tomar um banho e fiquei na sala esperando ele terminar,quando ele retornou a sala,ele me mandou tomar banho e falou que queria falar comigo depois.Fui pro banheiro meio ansioso pra saber o que meu sogro queria tanto falar comigo.

Quando retornei,ele me mandou sentar e falou:Espero que isso fique entre n�s e quero te agradecer por me d� esse prazer de comer essa duas putinhas;sei que voc� armou isso para mim pra me ver a vontade;notei voc� de olho na minha rola com olhar de desejo;voc� vai continuar meu genro ,mas sexta feira quando sairmos da empresa, iremos a casa de praia s� n�s dois,porque quero tirar o caba�o do seu c� de macho que sei que voc� ta louco pra sentir minha rola...Fiquei at�nito mas ansioso que chegasse sexta-feira,mas isso � outro conto,a continua��o....

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