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MINHA QUERIDA PROFESSORA ...

Minha querida professora ...



A est�ria que vou narrar agora, come�a à alguns anos passados, hoje com 20 anos, relembro dela com muita saudade, pois foi quando toda a minha vida sexual come�ou ...

Desde muito pequena, mais ou menos uns 8 anos eu estudo flauta no conservat�rio da cidade onde moro no interior do pa�s , sempre fui aluna da “bela” ent�o “tia” Andr�a, Ah que saudade.

Naquela �poca, eu jamais poderia imaginar o que viria acontecer conosco no futuro, eu era apenas uma crian�a aos cuidados da mestra.

Fui aluna de Andr�a dos oito aos 19 anos de idade, com isso pegamos muito carinho uma pela outra, e at� certa intimidade, era de costume viajar com ela para algumas apresenta��es e recitais nas redondezas e at� mesmo para longe de nossa cidade, meus pais cofiavam muito na minha doce mestra, sempre muito cuidadosa comigo, sempre fui sua predileta ... e hoje sei muito bem disso.

Nossas aulas eram dadas em uma pequena sala, sem janelas com apenas uma pequena porta, na sala cabiam apenas nos duas, um piano , duas cadeiras, lembro me bem que tamb�m tinham um espelho e um ventilador afixados na parede. E foi naquele pequeno lugar onde tudo come�ou.

Nesta �poca eu j� tinha meus 12,13 anos, estava ficando uma mocinha, o corpinho todo se desenvolvendo, criando suas formas ... lindos peitinhos come�avam a dar sinal, pelinhos pelas partes ... aquela coisa toda que voc�s leitores j� conhecem bem.

Andr�a antes que eu me esque�a era uma linda mulher, beirando seus 30 anos, alta, pele bem clara ,loira de cabelos lisos e nos ombros, um rosto muito bonito, olhos esverdeados, um sorriso encantador, ela tinha ou melhor t�m lindas m�os ... ela era alta um corpo muito bonito, eu o achava perfeito, era uma mulher bem formada, quadril largo, seios fartos, pernas grossas, ela era bem grandona ... estilo alem� mesmo.

Meus olhos brilhavam quando a viam, tamb�m n�o era para menos, al�m de toda a sua beleza que chamava a aten��o da menina com corpo ainda pequeno e em forma��o, Andr�a era a mestra que ensinava os encantos e magias da m�sica.

Andr�a come�ava a perceber minhas mudan�as f�sicas e tamb�m que eu estava deixando de ser crian�a, vivia perguntando se eu tinha algum namoradinho, se j� havia dado algum beijinho e coisas do tipo. Confesso que at� ent�o apenas admirava secretamente alguns meninos mais velhos do col�gio, mas nada de importante e s�rio. Andr�a p�r sua vez estava sempre sozinha, nunca a viam acompanhada.

Minha bela professora come�ou a ficar diferente comigo, ficou mais carinhosa e sempre muito interessada na minha vida pessoal, no come�o achei normal, ela come�ou tamb�m a se cuidar mais, se arrumar mais, a cada semana aparecia mais bonita e mais bem vestida, usando agora decotes e afins, comentavam p�los corredores que a bela flautista Andr�a devia estar apaixonada p�r algum professor do nosso conservat�rio, mas estavam enganados, ela estava apaixonada sim ... mas p�r outra pessoa.

Ultimamente como ela vinha me abra�ando e beijando sempre, eu j� achava muito normal quando ela decidiu que era o dia de Ter para si a sua menininha, j� n�o t�o menininha assim ...

Nesta tarde ela entrou na sala com um ar diferente, um perfume que nunca mais esquecerei, ela estava simplesmente deslumbrante, uma camisa branca decotada que deixava a polpa de seus seios pulando para fora ... como se gritassem p�r algu�m, uma cal�a jeans bem justa modelando seu corpo ... eu estava com uma pequena saia branca e uma blusinha de alcinha, estava sentadinha esperando p�r mais uma aula, ainda n�o tinha o costume de usar suti� pois aquilo ainda era muito incomodo , e fomos a nossa aula, como o de sempre ... exerc�cios e mais exerc�cios, como sempre eu as vezes tinha alguma dificuldade e �amos as duas para frente ao espelho e minha bela mestra ensinava como deveria fazer ... mas desta vez ... minha Andr�a ficou atr�s de mim bem encostadinha com os bra�os envolta do meu corpo me ajudando a segurar a flauta e ensinando a posi��o correta de m�os e dedos para tocar as novas notas, mas desta vez Andr�a n�o resistiu a sua pequena ninfetinha, colando seu corpo no meu e com seu rosto encostada no meu ... ao sentir meu cheiro, come�ou a beijar minha nuca .... a colar seu corpo no meu .... e a dizer quase sussurrando que me amava .... fiquei espantada e paralisada ouvindo e vendo aquilo pelo espelho ... derrubamos a flauta eu de nervoso e medo e ela de paix�o.

Confesso que tive medo, vontade de gritar, sair correndo, mas p�r algum motivo que eu n�o sei explicar n�o fiz nada disso, fiquei ali parada, im�vel sem dizer nada. Andr�a ali naquele momento era outra pessoa, totalmente diferente da minha professorinha, mas ali estava sim a mulher Andr�a, deixando todo seu desejo comandar seu corpo e sua mente, ela beijava minha nuca, mordiscava minha orelhinha e dizia coisas desconexas, n�o estava entendendo nada ... seu corpo colado no meu .... suas m�os agora tocavam meus seios p�r cima da roupa, ela os apertava, de repente Andr�a me puxa e senta na cadeira continuando ainda a tocar meus seios ... eu estava come�ando a sentir algo diferente que n�o sabia dizer se era bom ou ruim ... neste momento tentei escapulir de seus bra�os .... mas n�o consegui .... agora estava eu de frente para ela ... senti um enorme frio na barriga ao olhar para ela, mas ela nem percebia isso, num impulso ela me beijou ... eu fiquei at�nita ..... Andr�a acordara de seu transe e come�ava a pedir desculpas p�r tudo aquilo e pedia para que eu n�o contasse a ningu�m, mas mesmo falando assim ela n�o me soltar� de seus bra�os, em um lance de segundo que eu acho que nunca saberei como e porque ao inv�s de aproveitar e sair eu preferi ficar e eu mesma fui ao encontro dos l�bios de minha Andr�a, eram meus primeiros beijos, eu estava gostando, com medo, mas estava gostando de tudo aquilo, minha mestra come�ou a rir e dizer que eu era realmente uma ninfetinha muito safadinha ... come�amos ent�o a nos beijar e tocar ... minha “deusa” trancou a porta de nossa sala para ningu�m atrapalhar, me colocou sentadinha no seu colo e come�ou a despir-me ... enquanto ela tocava meus seios ela olhava para meu rosto com um sorriso nos l�bios .... estava sentindo algo maluco naquele momento algo delicioso, ela encostou seu rosto ao meu peito, beijou, lambeu, mordeu e chupou meus peitinhos ... eu estrava tremendo ... gemendo e ela tapando minha boca com a m�o para que n�o ouvissem nada ... que coisa deliciosa era aquela ... meu Deus que tes�o enorme tomava conta de meu corpo. Sua l�ngua ro�ando no biquinho do meu peitinho Ah que del�cia, sensa��o indescrit�vel ... eu agarrava seus cabelos .... mas eu tamb�m queria ver e sentir os seios dela ... estava eu possu�da p�r algo naquele momento ..., agarrei Andr�a debrucei-me sobre seus peitos ... senti aquele cheiro gostoso de seu corpo, ela desabotoou vagarosamente sua camisa e tirou seu suti� , deixando seus seios pularem para mm ... era lindos ... grandes ... aqueles biquinhos endurecendo ao primeiro toque de minha l�ngua ... inesquec�vel. A cada toque meu em seus seios ela se contorcia gemendo coisas que eu n�o entendia ... fiquei l� me deliciando com minha deusa ... enquanto ela acariciava minhas costas e gemia gostoso, depois ela me ergueu, beijou minha boca e come�ou a me tocar sobre minha calcinha .... ela me colocou sentada em cima do piano .... tirou minha calcinha , e sentou de frente ao piano ... me puxou para frente e come�ou a fazer aquilo que nunca mais deixei de amar e gostar ... mostrou a coisa mais m�gica e deliciosa do mundo ... ela foi subindo com seu rosto p�r entre minhas pernas .... me empurrando o corpo para tr�s me deitando sobre o piano ... fui sentindo sua respira��o quente chegando cada vez mais perto, eis que sinto aquela coisa fant�stica ... sua l�ngua subindo e descendo p�r entre minhas pernas e virilha ... que coisa deliciosa ... casa vez mais perto at� que chega em minha grutinha, ela morde vagarosamente , abre e come�a a lamber ... e chupar ... eu fico louca com aquilo tudo ... sinto enormes choques pelo corpo todo ... o que era aquilo ... subia e descia arrepios pelo meu corpo, sentia vontade de apertar sua cabe�a contra mim ... estava fora do meu corpo quando pela primeira vez senti aquela sensa��o louca ... estava eu gozando ... tendo um orgasmo em sua boca.

N�o tinha a m�nima id�ia do que estava acontecendo comigo, mas sabia que era algo que mudaria minha vida para sempre ... e foi o que aconteceu ...

Andr�a, me vestiu, me beijou, se recomp�s, e pediu que nada contasse a ningu�m, que aquele seria o nosso segredinho ...

Ali acabava nossa aula, mas essa est�ria n�o, volto em outra oportunidade para lhes narrar mais sobre eu e minha doce Andr�a.









By Ananda Salles

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