Tenho 19 anos e me cadastrei no site basicamente pra expressar todo o tes�o que ainda est� aqui, presente no suor do meu corpo. Perdi a virgindade hoje e venho aqui contar exatamente como foi.
Me chamo Diego. Sou alto, 1,83 de altura, cabelos castanhos bagun�ados e com uns poucos p�los. N�o sou nem gordo nem magro, me considero na m�dia. Sei que esse tipo de descri��o � clich� e incompleta, mas deixo a minha apar�ncia à seu crit�rio. Me imagine como preferir.
Me mudei à pouco para Curitiba, Paran�, e estou me entrosando com a fam�lia do meu cunhado. Por isso, sempre que surge uma oportundiade de festa eu vou, mesmo n�o curtindo muito aglomerados de gente. Dessa vez n�o me arrependi.
Estava um pouco frio, ent�o coloquei uma camisa cinza de manga comprida e uma cal�a jeans escura. Chegando na festa devia ter umas 20 pessoas, e eu fiquei sentado em uma mesa jogando conversa fora com um pessoal que eu quase n�o converso. Um saco.
A festa inteira passou assim. Quando j� estava quase dando 23h, entrou um cara moreno, um pouco barrigudo, aparentando ter uns 37 anos, mais alto que eu. Ele estava usando uma camisa branca riscada de azul, uma jaqueta jeans desbotada que real�ava muito o volume no meio das pernas (que, � claro, eu reparei) e uma jaqueta de couro um pouco gasta, parecida com aquelas de motoqueiro. o cabelo preto tinha sido raspado e estava crescendo de novo, e ele usava uma barba por fazer a uns tr�s dias. Um tes�o completo. N�o desgrudei os olhos dele desde quando ele chegou, e logo fui apresentado. O cara chamava Rog�rio e estava na cidade s� por alguns dias. Ent�o fiquei o mais pr�ximo que eu podia dele, mesmo sabendo que eu n�o tinha coragem pra puxar papo. Era quest�o de ficar olhando pra ele, mesmo, aquela cara barbuda me dando um tes�o louco.
Passada uma hora, algu�m comentou que acabou a cerveja. Como tirei a carta a pouco e quase n�o bebo, pediram pra que eu fosse buscar. Eu n�o queria sair dali, de perto do Rog�rio e da sua barriga por dentro da camisa sob a jaqueta de couro preta, ent�o afirmei que eu sabia comprar cerveja, j� que n�o bebia. A� o Rog�rio disse que ia comigo, mas que eu ia dirigir por que ele n�o tava muito s�brio. Claro que eu delirei, concordei e entrei no carro sem pensar duas vezes.
Dei partida e sa� com o carro em dire��o à algum supermercado. Queria que demorasse muito, ent�o fui devagar com a desculpa da carteira nova. Ficava olhando pro meio das pernas dele (que ele fez quest�o de deixar bem abertas, marcando o pau delicioso), de esguelha pra barba. Ele as vezes dava uma co�ada distra�da no pau, enquanto a gente falava da cidade e essas porcarias que ningu�m quer saber. De repente ele disse que na casa do amigo dele, onde ele tava hospedado, tinha cerveja de sobra e que a gente podia passar l� pra pegar.
Chegando na casa do amigo dele, ele sentou no sof� todo esparramado, bra�os e pernas abertos, bem coisa de macho e ligou a tv, enquanto eu ia me dizendo onde que tavam as cervejas. Eu as peguei, coloquei no carro e, quando voltei, vi ele assistindo futebol em algum canal da tev� acabo. Rog�rio era um puta macho h�tero, daqueles que co�am o saco e se gabam de quantas mulheres j� comeram, e � desse tipo de cara que eu gosto. Que me d� tes�o. Voltei pra sala e sentei no sof� do lado dele, menos esparramado, perguntando se a gente podia ficar um pouco ali. Ele concordou e deu uma pegada indiscreta no pau. Eu olhei na cara-dura, de tanto tes�o que tava sentia meu pau latejar dentro da cueca. Ele ficou me olhando e deu mais uma apertada no pau. Eu n�o desgrudei os olhos. Decidi que se fosse pra dar tudo errado daria, por que eu n�o ia perder a oportunidade.
Senti um dos bra�os grandes dele passar pelo meu ombro e me assustei um pouco. Olhei pro rosto dele e senti sua m�o tocar a minha. Ele a encaminhou at� seu pau, por cima da cal�a, que estava endurecendo loucamente. Quando eu desviei o olhar pro caralho dele, ele aproximou a boca do meu ouvido e falou com um tom sacana: "Quer trepar?". Estremeci e apertei seu caralho com for�a em resposta. Senti sua respira��o na minha orelha e sua l�ngua a lamb�-la em seguida. Comecei a alisar seu pau com vontade e ele dava uns gemidos baixos enquanto lambia a minha orelha e ia baixando at� o pesco�o, enquando me segurava com for�a com o bra�o que a pouco estava no meu ombro mas j� tinha descido at� a cintura. Senti sua barba ro�ar meu pesco�o enquanto ele me lambia e, com as duas m�os tr�mulas, alcancei o feixe da sua cal�a, mas ele estava de cinto. Sem tirar a m�o da minha cintura, me segurando firme, ele continuou a me lamber e beijar o pesco�o, enquanto com a outra m�o ajudava a desafivelar o cinto e abrir o bot�o. Abri o z�per, finalmente, e senti nos dedos tr�mulos da minha m�o o tecido da sua samba-can��o, quente no volume que era seu pau latejando. Peguei o pau com vontade, por cima da cueca, e ele aproximou sua boca da minha. Nos beijamos, enquanto eu apertava seu pau e sentia sua m�o �spera sob minha camisa juntamente com um pouco do couro da manga da jaqueta. Seu h�lito invadia minha boca junto com a sua l�ngua e uma sensa��o de estar entregue me invadiu. Ele me apertou com for�a, nossas l�nguas se encontrando, sua respira��o entrando em mim e se confundindo com a minha, sua barba ro�ando meu rosto e me arrepiando e me enchendo de tes�o, e eu alisei seu pau, da cabe�a as bolas, sentindo-o pulsar. Quando finalmente o beijo se desfez, ele disse numa voz sacana "T� gostando do pau, Diego?". Eu s� conseguia gemer em resposta. Ele colocou a m�o livre, que n�o estava me alisando sob a camisa, no meu cabelo e for�ou minha cabe�a em dire��o ao tecido da sua samba-can��o, dizendo "D� uma cheirada no caralho do seu macho.". Eu cheirei e passei devagar a l�ngua sobre o seu pau ainda encoberto, sentindo o cheiro de macho que sa�a de l�. Passei meu nariz devagar pela superf�cie do seu pau, pr�ximo as bolas, sentido seus dedos no meu cabelo e a outra m�o acariciando n�o muito carinhosamente meu t�rax. Voltei a posi��o normal, tirei minha camisa e vi ele come�ando a tirar usa jaqueta. Pedi pra que ficasse com ela (tenho tes�o por jaqueta de couro) e ele concordou, ent�o eu apenas abri os bot�es da sua camisa pra ver sua barriga peluda e seu peito de macho. Passei uma das minhas pernas por sobre as dele e me sentei em seu colo ficando de frente pra ele, sentindo o seu cacete quente perto das minhas bolas. Me debrucei sobre ele, sentindo seus p�los tocarem meu corpo, suas m�o e o couro da jaqueta passarem pelas minhas costas e pararem na minha bunda. Ele come�ou a ro�ar a barba no meu pesco�o e eu passei a gemer alto. Ele me dizia coisas sacanas, me perguntando se queria sentir o pau dele no meu cu, enquanto apertava minha bunda e me prendia contra ele com for�a. Eu passava minhas m�o em seu cabelo rapado, gemendo o nome dele e pedindo "Me fode, Rog�rio" e percebia que isso o deixava ainda mais excitado. A cada pedido de foda ele me apertava mais, de um jeito quase animal, suas m�os �speras agora entrando na minha jeans, por dentro da cueca e buscando meu cuzinho. Sentia sua barriga na minha e nossos corpos pareciam encaixar totalmente. Eu era s� dele, Rog�rio era meu macho e podia fazer de mim o que quisesse. Senti seu dedo entrar no meu cu com dificuldade (at� por causa da posi��o), ent�o fui lambendo sua orelha e descendo, pela barba, pelos l�bios (ele retribuiu o beijo e lambeu minha l�ngua), pelo pesco�o, pelo peito peludo, pela barriga deliciosa e cheguei de novo ao seu caralho. Pedi que ele ficasse em p�, pra tirar a cal�a, e foi o que ele fez. Tirei a minha tamb�m e me ajoelhei a sua frente. Desci a samba can��o e vi seu pau latejando pender, os pentelhos cheirando a macho logo a frente de meu nariz. Como nunca tinha chupado ningu�m, me aventurei lambendo a cabe�a rosada e enorme de seu caralho. Ele respirava devagar, as vezes gemendo um pouco enquanto eu passava minha l�ngua por todo seu pau. Quando finalmente o abocanhei e comecei a chupar, passando minha m�o em sua barriga e na jaqueta, sentia sua m�o segurar minha cabe�a e me ajudar com o movimento de vem-e-vai, sugando toda a extens�o de seu caralho, sentindo seus pentelhos no meu nariz, ro�ando meu rosto. Percebi que Rog�rio, aos poucos, come�ou a foder minha boca e que, em seguida, p�s ainda mais for�a na m�o que segurava minha cabe�a. Eu o ouvia gemer alto, segurava em suas pernas peludas e grossas e senti seu pau latejar como nunca. Ele deu um urro animal que me deixou ainda mias excitado e gozou na minha boca, segurando meus cabelos com for�a, metendo o pau que amolecia mesmo depois de gozar. Engoli o gozo deliciado, de olhos fechados ainda segurando suas pernas e lambi todo seu caralho at� ele ficar limpo. Ele se ajoelhou a minha frente e, me apertando contra seu corpo peludo, me beijou mais uma vez. Senti suas m�os abaixando minha cueca enquanto sua l�ngua percorria a minha, seu dedo tentando de novo penetrar meu cu. Ele desfez o beijo e disse bem perto do meu ouvido, sua respira��o ofegante e forte: "Fica de quatro pro teu macho, fica.".
Fiquei de quatro ali no carpete e senti sua respira��o perto do meu cu. Logo ele come�ou a me lamber e, por mais que eu tivesse muito nojo da pr�tica, fui as alturas e gemi como nunca. Era gemido seguido de "Vai Rog�rio" e "Quero mais, Rog�rio". Sentia sua barba pinicar minha bunda, sua l�ngua quente me lambendo por dentro e por fora. Ele afastava minha bunda, dava uns tapas e mandava "Geme mais, safado.".
Pelo meio das minhas pernas vi seu pau endurecer mais uma vez. Ele deu umas punhetadas leves e, quando senti que parou de lamber meu cu, ouvi-o dizer "Quer meu pau no seu cuzinho?" e eu respondi "Me fode, Rog�rio, mete tudo em mim.".
Ele cuspiu no pau e passou cuspe tamb�m no meu cu. Enfiou seus dedos algumas vezes e eu senti um pouco de medo na hora. Mas bastou seu cacete tocar meu cuzinho, passando todo aquele calor na borda do meu rabo pra eu relaxar e gemer mais. Ele enfiou a cabe�a rosada devagar e eu senti uma mistura incr�vel de dor e prazer. Parecia que ele estava me completando, enquanto metia devagar seu cacete no meu rabo e me pedia pra n�o parar de gemer. Acho que enquanto me lambia percebeu que eu era virgem, por que ficou com o caralho dentro de mim por quase um minuto, parado, os pentelhos ro�ando minha bunda, os ovos me tocando de leve. Ent�o ele tirou o pau e meteu denovo, mais r�pido, e come�ou a bombar. Estavamos de quatro no carpete, eu com o pau dele entrando e saindo, gemendo e pedindo pra ele meter mais, quando senti sua barriga sobre minhas costas e percebi que ele estava se debru�ando sobre mim, a jaqueta pressionada entre nossos corpos. Ele colocou uma das m�o no meu torax, senti seus dedos �speros e a manga da jaqueta, e a outra no ch�o. Fomos deitando de bru�os, eu sentindo todo o peso do meu macho sobre mim, seus pelos na minha pele, a jaqueta de couro me enloquecendo como nunca. Sua barba ro�ando meu pesco�o por tr�s, ele segurou uma das minhas m�os com o bra�o que n�o estava por baixo de mim e come�ou a morder, lamber e ro�ar a barba pr�ximo a minha orelha, bombando o caralho no meu cu. Eu estava gemendo muito alto e ouvia ele dizendo no meu ouvido, a voz ofegante, "voc� � s� meu, n� safado? S� quer o meu caralho no seu cuzinho". Eu n�o conseguia juntar palavras, de tanto tes�o, ent�o apenas dizia "Mete Rog�rio... Me fode, meu macho". Eu j� tinha gozado no carpete e tremia de tes�o quando senti sua respira��o mais forte, seu peso contra mim, seu corpo sobre o meu, as bombadas mais r�pidas. Ele me segurava com for�a e eu sentia que era todo dele, que ele me tinha por completo. Finalmente ouvi um gemido forte muito perto do meu ouvido, senti ao mesmo tempo o gozo quente dentro de mim e sua barba no meu pesco�o quando ele descansou a cabe�a e soltou todo o peso do corpo sobre o meu. Ficamos ali, de bru�os no tapete, curtindo o calor do corpo do outro, eu me excitando de novo com sua peso, a jaqueta, a barba, os p�los, meu macho.
Quando nos arrumamos pra voltar pra festa, disse que o deixaria l� e que iria embora pra casa por que n�o queria estragar a noite com mais nada. Ele me beijou mais uma vez e disse que queria repetir a dose antes de ir embora, que o meu cuzinho era melhor que todas as bocetas que ele j� tinha comido. Dei meu n�mero do celular pra ele e pedi que me ligasse.
Agora extravaso o tes�o que ainda sinto e que espero sentir de novo logo, compartilhando essa trepada incr�vel com voc�s para que voc�s possam desfrutar de algo pelo menos parecido com o que eu senti. N�o quero nunca fazer amor. Quero trepar.