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MINHA 1� VEZ

 O meu nome ‘e Roberto,tenho 26 anos,sou natural de �vora , e desde que me conhe�o por gente sempre tive apten�ia sexual por homens. Quando fiz 19 anos foi quando perdi a minha virgindade no cu. È esse relato que vos vou descrever.

 Ja me apresentei, mas fisicamente sou um pouco gordito,peso 85kg para 1,77m e altura, sou um pouco peludo, mas desde os meus 19 anos que rapo os pelos pubicos do penis e do rabo. Eu sempre tive uma atrac��o fisica muito forte por um amigo do meu pai, um homem na altura com 40 anos,moreno, alto, musculado...e com um pau momumental que eu sempre apreciara e via quando toamvamos banho no gin�sio pois eu, ele e o meu pai costumavamos praticar basquetebol com outros amigos em comum.

 Numa ocasi�o ficamos os dois para o fim do banho, e enquanto o Jorge se lavava eu n�o conseguia desviar o olhar do seu corpo...belo...e em especial do seu pau monumental. Eu comparava o tamanho do pau dele com o pau dos outros e bem a diferen�a que fazia dos outros era significativa. Bem nessa ocasi�o o Jorge come�ou a tomar o banho,passando a esponja pelo corpo todo, agarrando no pau dele e passando a esponja...e eu come�ei a acariciar-me no meu pau...fechando os olhos imaginando-me a mamar naquela verga enorme...a lambe-le toda...mamando nos colhoes dele... a por aquela verga toda na minha boca...e depois pondo-me de 4 para ele rebentar como meu cu...estava eu pensando nisso quando vejo que o Jorge estava a minha frente...nu...a sorrir... com o pau dele na m�o... e disse-me:

 -Sua putinha...tenho reparado que queres o meu caralho

 Eu corei e disse que n�o que ele devia estar e maluco...eu n�o era maricas ou homosexual...mas ele continou a rir e disse-me:

 - Es mesmo uma putinha...queres...e ao mesmo tempo dizes que n�o...olha esta verga aqui ja iniciou muitas putas como tu...e tambem te vai iniciar...pois eu vou-te ao cu...vou arrega�a-lo todo...vais levar com ele ate aos colh�es...e vais gritar por mais putinha...mas n�o aqui... hoje a noite em minha casa, sen�o digo ao teu pai que me convidas-te para eu te enrrabar.Ás 20h00 e n�o faltes.

 Dito isto foi-se embora, e eu fiquei em panico..por um lado estava contente e com tes�o pois era o que eu desejava a muito tempo,mas por outro lado a ideia de meus pais saberem que eu gostava de homens e que para alem disso era passivo...bem essa ideia era como desastre para mim.

 Por isso a hora combinada apare�i na casa do Jorge. Ele quando me viu a porta riu-se e disse-me:

 -�s uma putinha pontual...vamos descobrir se vales o esfor�o de te enrrabar...entra e despe-te.

 Eu assim fiz, e quando ia a come�ar a tirar a roupa ele disse:

 -Devagar... dan�a ao ritmo desta musica...despe-te devagar puta...isso...a camisa...as cal�as...agora anda c�...

 Ele tirou as cal�as e ficou nu... e mandou-me por de joelhos...e eu fiquei de joelhos...com aquele pau monumental a minha frente...pronto a ser lambido...mamado...mas ele disse-me, se eu o puse-se na boca antes de ele mandar eu levava um bofetad�o. Assim fiquei cerca de 15minutos...cheio de vontade de mamar naquele maravilhoso pau...sem o poder fazer...finalmente ele ordenou-me que o mama-se... eu primeiro come�ei por lamber-lhe a cabe�a do caralho, como havia visto num filme gay que eu tinha visto em casa. Aquilo surpreendeu ele um poucoe perguntou se eu ja tinha mamado algum pau antes, e eu respondi que n�o...mas ja tinha visto fotos e filmes gay e os gajos eram mamados assim... ele sorriu e disse...continua a chupar assim puta.

 Eu chupava e chupava e mamava... eo pau dele parecia n�o acabar de crescer... nunca tinha visto um acoisa assim...nem nos filmes...a cabe�a quase que n�o me cabia na boca. E come�ei a duvidar seriamente se queria aquele caralho enorme dentro do meu cu. Parecia-me impossivel ele entrar dentro de mim....comprido....grosso...e t�o duro...

 Quando o Jorge estava para se vir mandou-me abrir a boca e passados uns instantes ela foi inundada por um jacto de esperma enorme...ate me engasgei com a for�a com que ele entrou na minha boca, e o Jorge me deu uma chapada e mandou eu engulir tudo, sen�o levava mais ainda. Obedeci, e come�ei a solu�ar pois estava confuso...queria o caralho dele, mas ao mesmo tempo receava-o pela imponencia que ele me transmitia.

 Quando acabei de o mamar ele disse-me para eu me ir embora...e se conta-se a alguem ele contaria ao meu pai. Estava eu ja a sair da casa dele quando ele me puxou pelo bra�o violentamente, puxou-me contra ele...beijou-me na boca....tirou-me a roupa sem dizer uma palavra... e mandou-me para cima de um sof� na sala... e disse-me:

 -Pensavas que ias escapar puta...n�o...n�o...agora vais-me dar o cu,sua vaca. Fica de 4 j�!!!!!!!!

 Agora vou por um oleo no buraco do teu cu,para te fuder melhor...

 Assim o fez...com um dedo come�ou a por-me o oleo no cu...depois com dois dedos...e dizia....estas mesmo apertadinha putona...vou gozar imenso enquanto te tiro os 3,sua vacorra... viado de merda...puta do caralho... quem me dera teu pai ver isso... puta...vaca.

 Quando acabou de me olear o cu...pos um bocado do oleo no pau dele, e disse...agora poem-te deitado de costas,para eu te comer na posi��o de frango assado, puta...vaos ser inociado assim pois putas como tu � o que merecem...vaca. Eu deitei-me de costas a chorar...pedindo para ele n�o me enrrabar...que o pau dele era muito grande...que ia arrebentar-me todo...ele sorria e dizia...agora n�o queres...depois n�o queres tu � outra coisa... ele me disse que iria come�ar a me comer. Quando senti entrar a cabe�a do caralho, senti uma dor enorme e pedi que parasse porque estava doendo muito . Ele me ordenou-me pra ficar quietinho...eu sentia aquele cabe�orra enorme a pressionar a entrada do meu cu, at� que entrou a cabe�a do caralho, e u soltei um grito de dor...aquela sensa��o estranha... como nunca havia sentido...dor muita dor...mas tambem muito tes�o...Empurrou mais pouco o caralho e perguntou se ainda estava doendo. Eu disse que sim e era melhor ele parar, mas ele n�o me atendeu...sorriu e disse ...e para doer mesmo puta...doer para tu gozares puta de merda. Tampou minha boca com uma das m�os e com a outra me segurou forte pelo pesco�o e fez entrar o restante que faltava. Soltei um grito abafado pela sua m�o e l�grimas correram dos meus olhos. Ele ent�o ficou parado esperando eu assimilar o golpe fazia movimentos leves de entrar e sair do meu cuzinho que estava ardendo muito. Disse-me que iria tirar a m�o da minha boca, mas que eu n�o poderia gritar. Aos poucos fui me acostumando com aquele volume dentro de mim e ele percebendo isso foi intensificando seus movimentos atr�s de mim. Sussurrava muitas coisas, algumas sem sentido e elogiava dizendo que meu cuzinho parecia de menina de t�o redondo e gostoso que era.

Como agora eu j� estivesse completamente entregue a ele e deixando que fizesse comigo tudo o que queria, acelerou cada vez mais. Entrava e saia com muita facilidade, pois naquelas alturas minhas pregas j� estavam bastante laceadas. Comecei a ter uma sensa��o gostosa de ser preenchido por dentro e como ele percebesse meu bem estar perguntou se eu estava gostando de ser comido por ele. Respondi que estava muito gostosa aquela brincadeira, que estava sentindo uma coisa engra�ada por dentro (evidentemente que seu pinto estava friccionando minha pr�stata e isso estava me dando uma sensa��o de prazer). Como eu estivesse gostando de ser enrabado ele aumentou ainda mais o vai-e-vem, me segurou com muita for�a e enfiou o pinto o mais fundo que pode, fazendo-me sentir um l�quido quente dentro do meu cu (s� depois descobri que se tratava de esporra). Continuou ainda por alguns instantes dentro de mim e foi saindo devagar. Ele ent�o olhou-me nos olhos e disse-me...amanh�...mesma hora...sen�o...agora vai puta... eu sai de casa dele...mal podendo andar....com o cu ainda a arder...sem for�as nas pernas...mas feliz...

 Para proxima vez contarei mais aventuras minhas e do Jorge.Gostaram?

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