Martinha – ninfeta virgem
Como escrevi em contos anteriores, meu nome � BABINHA e sou casada com o hoteleiro, que � meu amo e senhor.
Mais vamos aos novos fatos.
Estava eu deitada no sof� da sala, momentos antes meu macho tinha-me fudido gostoso, em minha boca ainda estava o gosto de seu leitinho que eu tinha bebido at� deix�-lo sequinho.
Ele iria viajar e ficaria por dois dias sem aquela piroca gostosa, e ali deitada j� estava com saudades dele.
De repente a campanhia da porta toca e do jeito que estou me levanto para abrir a porta.
Olho pelo olho m�gico e do outro lado esta minha amiga Suzana, e nuazinha mesmo abro a porta.
Ela entra e logo atr�s dela entra uma menininha, fiquei meia sem jeito por estar totalmente nua, mais Suzana deu um sorrisinho sacana, e disse baixinho... esta me esperando... minha putinha.
Falei que se ela quisesse, eu ia querer tamb�m, pois ainda ardia de desejo e tes�o.
Ela foi entrando e puxou a menininha pelas m�ozinhas pequeninas, eu ainda falei que ia l� dentro colocar uma roupinha, mais ela disse que n�o precisava, para que eu ficasse nuazinha, pois ela estava come�ando a ficar com tes�o tamb�m... colocou a menininha sentada numa de nossas poltronas, puxou-me pelos cabelos para junto dela no sof�, sentou-se e mandou que eu me deitasse com a cabe�a em suas coxas... imediatamente me acomodei e senti suas m�os passearem sobre meus seios, e entre seus dedos os bicos de meus seios come�aram a sofrer um esmagamento gostoso.
Olhei para onde a menininha estava e vi que ela estava olhando atentamente, seus olhos n�o piscavam... e logo abri minhas pernas para que ela de onde estava pudesse ter uma vis�o maior de minha xota... engra�ado que eu nem sabia se a menininha topava alguma coisa, mais s� o fato de eu ter Suzana alizando com suas m�os meu corpo, e aquela menininha ali olhando, me dava um tes�o gostoso e profundo.
Depois de gozar gostoso nos dedos de Suzana, come�amos a conversar sobre a menininha, a quem chamarei de Martinha.
Ela, era filha de uma amiga de Suzana, e que no momento estava passando por momentos delicados em sua vida e precisava de algu�m que olhasse por ela uns tempos.
E como ela sabia que eu adorava menininhas novinhas, tinha pensado em mim... ela tinha certeza que eu n�o iria me arrepender, e que n�o daria nenhum problema se eu resolvesse fazer da menininha uma putinha caseira... e que qualquer coisa que eu precisasse ela estaria por perto, afinal eu estaria fazendo um favorz�o, n�o s� a sua amiga, mais a ela tamb�m, pois era sua intens�o assim que pudesse, ela ficaria com a menininha para seu uso pr�prio, engra�ado que ela falava abertamente e Martinha n�o tinha nenhuma rea��o, ela apenas escutava atenta o que convers�vamos.
Ainda deitada nas pernas de Suzana, chamei Martinha e mandei que ela viesse sentar-se junto com a gente no sof�, ela veio e procurei acomoda-la entre minha pernas, e para isso levantei uma de minhas pernas e deixei ela encaixada entre as minhas pernas.
Come�amos a conversar, e quando eu perguntava alguma coisa a respeito de sua vida sexual, ela apenas dizia que era caba�o, que nunca havia feito nada com meninos, e ai eu perguntei se ela j� havia feito com meninas, e ela baixando a cabe�a disse que apenas uma vez, na casa de tia Suzana, olhei para Suzana e perguntei-lhe o que ela tinha feito com Martinha, e ela disse-me que apenas a havia acariaciado, pois como ela era muito inexperiente, ela n�o quis logo for�ar uma barra, apenas havia tocado algumas siriricas nela, e mamado de leve seus peitinhos, olhei para Martinha e ela estava de cabe�a baixa, como se estivesse envergonhada.
Falei-lhe que n�o precisava ficar daquele jeito, pois nos tr�s �ramos mulheres, e que tanto eu quanto Suzana, faz�amos o que gost�vamos. E um exemplo disso, era o que ela h� pouco havia assistido, ou seja, me viu gozando nas pontas dos dedos de Suzana, e ela pela primeira vez deu um sorrisinho e teceu um coment�rio sobre o que havia visto.
Falei-lhe que ela poderia ficar comigo, sem nenhum problema, mais eu era casada, e tanto eu como meu marido t�nhamos o habito de andarmos nus dentro de casa, e que com certeza ela iria ver meu marido me fudendo em qualquer lugar da casa, e que eu n�o queria que nada que acontecesse dentro de casa, fosse falado ou comentado fora de casa, que se ela concordasse com todas as minhas condi��es, ela com certeza seria bem tratada e se sentiria horas como princesinha e horas como uma cadelinha escrava, como eu era com meu marido... princesa em determinadas horas e cadela bem puta em outras, e eu podia garantir a ela que eu adorava ser tratada como cadelinha putinha.
Suzana estava extasiada ouvindo eu conversar com Martinha, eu em poucos minutos havia imposto minhas condi��es e ela prontamente dizia que aceitava fazer o que eu mandasse ela fazer, pois ela queria estudar, ser inteligente e ser algu�m na vida, pois ela sabia que sua m�e nunca iria ter nada daquilo que ela queria.
Aquela menininha havia mexido com minha libido e com a minha vontade de transforma-la em algo que ela nunca se arrependeria.
Eu sentia minha buceta pingar de tes�o, mais me mantive segura, n�o queria dividir Martinha com Suzana, agora ela seria apenas minha, at� um dia que eu resolvesse dividi-la com algu�m, mais ali naquele momento eu queria ela somente para mim.
Suzana levantou-se do sof�, arrumou sua roupa que estava toda fora de lugar, deu-me um beijo gostoso e falou para Martinha, amorzinho a titia Suzana esta deixando voc� com a Tia Babinha, e quero que voc� fa�a tudo do jeito que a tia mandar, pois tenho certeza de voc� ser� muito feliz.
Ap�s a sa�da de Suzana, peguei Martinha pelas m�os e falei-lhe pertinho do ouvido... agora tia babinha vai dar um banho na minha menininha e vou coloca-la cheirosinha e bem gostosinha.
Levei-a para a banheira, preparei um delicioso banho e mandei que ela tirasse toda sua roupinha, e ela vagarosamente foi ficando nua.
Seu corpinho era lindo, de menininha ainda, mais com todas as formas j� prenunciadas, sua bundinha era redondinha, sua xota parecia ser linda, mais ainda estava cheio de pentelhos, mal cuidados, mais que com certeza quando sa�sse do banho estaria linda como sua bundinha, seus seios pequeninos, pareciam ser saborosos.
Comecei lavando sua cabe�a, fui descendo as m�os ensaboando-a todinha, eu as vezes falava uma besteira e ela j� sorria mais solta, at� que finalmente cheguei ao reguinho da bundinha, e com as m�os cheia de espuma passei por seu reguinho, chegando com a ponta de meus dedos at� a sua bucetinha, a qual tamb�m coloquei bastante espuma e pude sentir que ao alisa-la ali, bem encima de sua bucetinha, ela fechava os olhinhos e apertava as perninhas, como se quisesse trancar meus dedos ali em seu meio.
Quando acabei de banha-la, deitei-a na ponta da banheira e comecei a depilar sua bucetinha, falando a ela a import�ncia de uma menininha bonita como ela ter sua bucetinha sempre lisinha, ao terminar de depila-la toda, mostrei-a como havia ficado e ela sorrindo deu-me um selinho dizendo que tinha adorado do jeito que ficou e do banho que eu havia lhe dado.
E assim foi o primeiro dia de Martinha comigo... e vou contando mais tarde, primeiro para o conto n�o ficar muito longo, e depois porque muitas coisas ser�o contadas e garanto que voc�s ir�o adorar... como eu adorei.