MEU HOMEM, MEU TES�O
CAP I
J� se faz dez anos que nos conhecemos e, n�o esque�o a primeira vez. Dois desconhecidos em uma rua escura. Nos conhecemos por gra�a da internet e, num desses arrebatamentos de tes�o que s� dois homens sentem, marcamos algo para uma noite promissora. Eu fiquei a espera por alguns instantes e, um carro se aproximou (nem me lembro qual), quando a porta se abriu, desejosa para que eu entrasse, nem acreditei! O cara era um tes�o: homem, maduro (30 e tantos), decidido, s�rio e safado...
Entrei imediatamente e nem andamos muito. Sob o abrigo da noite escura come�amos a nos beijar de forma forte, m�scula, desejosa e molhada. De canto de olho percebi sua rola dura feito um m�rmore nobre e, sem a m�nima d�vida, o mamei sem piedade como se fosse o �ltimo caralho na face da Terra at� sugar seu leite delicioso sem desperdi�ar uma �nica gota...
Fome saciada, voltamos para nossas casas e, outros tantos encontros e (na maioria) desencontros tivemos. Nunca soubemos nossos nomes e nem quem �ramos. S� nos bastava os poucos momentos juntos de puro tes�o (e ele nem sonha que poderia ter me tido para sempre desde o primeiro encontro! Rs! Gamei a primeira vista).
Sempre fui discreto e aprendi a n�o esperar muito de um relacionamento entre dois homens. Ent�o, fazia o educado e, vez por outra, tentava ati�ar ele por e-mail nem sempre dava certo. Mas nunca nos distanciamos... Os dias modernos excluem os gays afeminados, todos querem ser ativos de gays mais ativos ainda... Mas meu macho me quer afeminado, f�mea sedenta e safada... Adorei isso. Eu por sua vez o quero louco de desejo por mim... Pouco importa todo o resto do Universo. Adoro ser fodida por ele....
Em uma dessas esperas entre nossos encontros... Imaginei (muito forte) que um dia esperaria ele vir at� minha casa louco por sexo, seco, sedento e varonil. Eu o esperaria depilado, travestido de loira, de Lingerie e um roup�o de seda vermelha... No discreto bater do trinco da porta do meu quarto, o mundo se transportaria para outra dimens�o...
Num arroubo de testosterona nos beijamos ardentemente como nunca. Ele explorando suas m�os m�sculas meu corpo como se fosse um prato de experi�ncia gourmet �nica e eu seu membro rijo e m�sculo. Entre esfreg�es, beijos e m�os ele me despia parcialmente enquanto empurrava minha cabe�a em dire��o ao seu caralho... Nossa! A vista chega a escurecer com a sensa��o daquele bolo de carne e nervos pulsante na minha boca �mida e quente!
De in�cio comecei suave pela glande avermelhada e sens�vel (enquanto ele murmurava os primeiros gemidos t�midos) passando a l�ngua suavemente para depois abocanhar toda sua rola com uma vol�pia sede masculina por rola. Minha saliva abundante dava mais velocidade ao circuito intercalando entre a glande, o corpo da rola e suas bolas... Ou a tentativa de tudo ao mesmo tempo!
Com sua voz penetrante e firme ele me manda ir para a cama eu tremo todo e, uma vez deitados, ele termina de me despir e, passando os dedos entre meus longos cabelos (da peruca) loiros, me d� outro beijo inesquec�vel. Nossas bocas se desgrudam em dire��es opostas e, um maravilhoso 69 come�a a ser feito, eu volto a engolir sua rola e ele, meu clit�ris masculino intocado (detalhe: somente ele me fez isso at� hoje, at� pouco tempo atr�s, COM ELE nunca haviam me chupado... Ele me descaba�ou)... E assim caminha a humanidade, eu com a boca atolada no delicioso cacete dele e ele entre meu cuzinho e meu grelo... Tudo lindo!
Meu corpo arrepia da cabe�a aos p�s e meu cuzinho, acariciado por aquela l�ngua deliciosa come�a a piscar mais do que uma lumin�ria de n�on de um Cassino de Las Vegas. Uma verdadeira sinfonia de bocas, rolas, cu e bolas executando uma Ária perfeita de sexo e lux�ria, para ser cantada pelo solista TES�O...
Minhas preguinhas chamam pela sua rola e parece que ele percebe no cheiro. De repente, ele retira o que sobrou de minha calcinha me vira de costas e come�a a pincelar aquele membro duro na entradinha (j� nervosa). Como ci�ncia viva em um ensaio e erro, ele fica for�ando a entrada como quem n�o quer ainda e em mais ou menos umas 6 tentativas sinto ele se decidir em enfiar tudo com carinho mas firme e, cent�metro a cent�metro sinto seu caralho abrir as pregas do meu cuzinho como um Mois�s enlouquecido frente ao Mar Vermelho.
O tes�o fren�tico que insiste em se transformar em dor cede lugar ao prazer e ao sentir suas bolas baterem na minha bunda, a f�mea transtornada por cacete se apodera da minha personalidade:
- Vai meu macho! Come sua f�mea com esse pau grosso e duro... Ahhhhh! Assim, me come safado!!!
- Voc� n�o queria rola nesse cuzinho? Ent�o toma...
- Isso meu Tes�o, arromba meu cu...
- Vou comer essa bunda que � minha at� te rasgar ao meio...
- Vem seu escroto! Prometeu tem que fazer..
( E tome estocadas de rola no c�)
- Ahhh! Del�cia de pau...
- Porra de cuzinho gostoso!!!!
- Toma agora!!! (Eu come�o a morder a rola dele com minhas pregas invadidas)
- Ahhhhh! Tes�o vou gozar gostoso...
- Vem amor, derrama esse leite dentro de tua f�mea...
Mas ele tem outra id�ia em mente. Num ato cont�nuo direto do meu cu vem derramar sua porra na minha boca, t�o sedenta quanto minhas pregas e com um urro de homem me oferece o melhor tratamento de pele para uma f�mea como eu... Muita gala hidratante, quente e deliciosa.
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!
Ent�o, como toda boa amante cachorra e safada!!! Largo ele na cama e vou ao toilette retocar meu batom. Como se nada demais tivesse acontecido mas, o cu em brasa e o tes�o por aquela rola momentaneamente saciado...