Bom, vou usar nomes fict�cios para os personagens, profiss�es diferentes e bairros diferentes, por�m para a garota usarei o nome verdadeiro e o nome da faculdade que ela estuda tamb�m verdadeiro, mas mudarei as datas e lugares, ale da idade dela e, principalmente, do nome do namorado dela.
Essa � uma hist�ria baseada em fatos reais, por�m n�o aconteceu exatamente cmg e sim com um grande amigo meu que posteriormente ele me contou detalhadamente e me autorizou contar essa hist�ria desse jeito.
Bom vamos aos fatos, ia rolar o anivers�rio de um outro amigo meu, Paulinho (mentira), que � jogador de futebol do botafogo (verdade), do Botafogo (mentira). A festa seria num s�tio em Maric�RJ (verdade) onde estariam presentes v�rios outros amigos de inf�ncia, dentre eles estava o Daniel (fict�cio) que foi com a sua namorada Ta�s (verdade), essa uma linda morena, de 23 aninhos e estudante de direito (verdade) do �ltimo per�odo. Ela estudava na UFF (verdade). Ela era bem recatada e estava muito comportada na festa, perto das outras meninas que estavam bebendo à vontade e dan�ando funk at� o ch�o.
Pois bem, numa das vezes em que o Daniel a deixou sozinha e foi jogar um futebol com a galera ela ficou meia perdida, pois n�o conhecia mais ningu�m. E quando ela se levantou para ir ao banheiro, passou perto de mim e do meu amigo Celso (mentira), um homem j� de 52 anos, empres�rio bem sucedido no ramo da seguran�a (mentira).
Nessa hora o Celso aproveitou para puxar assunto c ela, e a perguntou se estava sozinha na festa ou procurando algu�m, no que ela respondeu que estava c o namorado e estava indo ao banheiro. O Celso ainda brincou mais um pouco e perguntou se ela era a J�ssica, ela disse que n�o e educadamente disse seu nome.
S� que o Celso insistiu, j� sabendo que ela n�o era a J�ssica, perguntando se ela tinha alguma irm� com esse nome, que ent�o ela tamb�m disse que n�o e meio sem jeito saiu da conversa.
Mas como o Celso tinha se encantado com ela, e se aproveitando que seu namorado n�o estava perto, foi at� ela puxar assunto.
Onde perguntou se ela era conhecida do aniversariante, ela respondeu que n�o e que o seu namorado que o conhecia desde a inf�ncia. A conversa continuou e Celso lhe perguntou o que ela fazia, foi onde ela disse que iria se formar em Direito. Ent�o, j� se aproveitando, malandramente, Celso disse que era amigo de um famoso advogado, que ela inclusive conhecia sua fama, e ele poderia apresent�-la a ele para ela estagiar no escrit�rio dela, pois at� pra estagi�ria ele pagava bem.
Nessa hora, Gisela se interessou mais pela conversa e foi ficando mais solta, deixando a conversa avan�ar. Falou que tinha interesse sim em trabalhar l� porque sabia que seria bom para o seu curr�culo, sendo assim Celso lhe deu um cart�o e pediu que ela ligasse para ele quando quisesse que ele a apresentaria ao tal advogado. Continuaram conversando sobre a profiss�o e ela disse em qual faculdade estudava, onde morava e a quanto tempo estava com o seu namorado, que para a surpresa de Celso ela disse, com muita firmeza e orgulho, que ele era o primeiro e �nico namorado dela e que o namorava a mais de seis anos e estavam planejando se casar.
Assim, ficaram por um tempo conversando enquanto o Celso ia bebendo umas cervejas e por diversas vezes oferecia a ela, por�m ela sempre recusava e dizia que n�o era de beber, e no m�ximo bebia um pouco de vinho no natal e champanghe no Ano Novo.
O futebol acabou e os outros presentes vieram p perto da churrasqueira e do DJ, nessa hora Celso encerrou a conversa e ela foi ao encontro do seu namorado, ficando comportada o tempo todo na festa, mesmo com outras garotas desfilando de biqu�nis e pu��s roupas, enfim Gisela se mostrou uma menina t�pica para ser uma boa e fiel namorada.
Acabada a festa, todos se foram e a semana foi rolando sem que Gisela ligasse para o Celso. Mas, ele era insistente e numa das vezes que estava com o “Paulinho” (Jogador), Celso, pegou seu celular, e como quem n�o queria nada, foi at� a agenda e memorizou o celular da Gisela. E no dia seguinte, na parte da manh�, com a desculpa de que estava perto da faculdade dela e iria se encontrar com o tal advogado (se aproveitando que sua esposa fizera uma viagem de 19 dias pela Europa com suas filhas), ligou para ela e fez a proposta. Gisela, ainda surpresa com a liga��o, disse que estava numa aula e que s� terminaria às 12h, onde ela iria almo�ar e depois iria ao f�rum assistir a umas audi�ncias, conforme exigido pela sua faculdade. Celso, insistiu, e disse que seria uma �tima oportunidade e que ele poderia peg�-la na faculdade, lev�-la para almo�ar e depois deix�-la no f�rum, por�m Gisela foi reticente e disse que n�o, mas deixou aberto outra oportunidade, agradeceu ao convite e, talvez para se mostrar mais interessada, disse que se fosse na quarta-feira pr�xima, à tarde, at� poderia, pois s� teria uma prova na parte da manh�, s� que a estrat�gia da Gisela, para fugir do convite do Celso, foi como um tiro pela culatra, ele astutamente, j� foi confirmando ent�o para a pr�xima quarta, o encontro com o tal advogado, e que ela n�o poderia recusar. Sem gra�a, Gisela confirmou.
Passados os dias, chega à quarta-feira, e como era tudo um xaveco do Celso, ele combinou com um outro amigo, o Carlos (mentira), de ele ligar justamente na hora que ele estivesse com ela e falar que era o tal advogado desmarcando o encontro.
Sendo assim, ainda cedo Celso, ligou para ela e confirmou o encontro, intimidou-a dizendo que seria muito deselegante da parte dela faltar à apresenta��o, falou que a vaga dela estava assegurada e o sal�rio seria �timo, desejou-lhe boa prova e combinou de busc�-la as 12h em frente ao banco Ita�, da Rodovi�ria, perto da Faculdade dela.
As 11:30h, l� estava o Celso esperando-a na sua linda Mercedes Kompressor, pouco tempo depois ele v� a Gisela se aproximando, ela vestia uma cal�a Jeans bem justa que real�ava suas lindas pernas e quadril, cal�ava um salto alto e uma blusa decotada nas costas e no busto, estava com os cabelos soltos e bem elegante e cheirosa. Celso ficou ainda mais impressionado com aquela linda mulher com rostinho angelical. Apareceu e abriu a porta do carro para ela e sa�ram, em dire��o ao restaurante.
S� que Gisela, bastante sem gra�a, ficou preocupada com o que pudessem pensar dela entrando naquele carro, e tamb�m pediu para almo�ar em um restaurante mais discreto. Sendo assim, prosseguiram para um car�ssimo restaurante onde aguardariam o advogado, enquanto isso Celso pediu para trazer uma garrafa de vinho para abrir o apetite, Sem pedir a opini�o da Gisela, colocou uma ta�a de vinho para ela, onde a mesma recusou com muita educa��o, s� que Celso era muito insistente e tinha uma l�bia muito boa, de forma que consegui convenc�-la a beber uma ta�a e ficaram por uns minutos conversando, quando “Carlos” ligou se passando pelo advogado e dizendo que teria que ir a outro lugar, mas a estagi�ria poderia ir direto ao seu escrit�rio às 16h, para ser apresentada e fazer uma entrevista. Ent�o, Celso, d�-lhe a triste not�cia e a convida para iniciarem o almo�o. Onde ap�s almo�arem, e ela beber a segunda ta�a de vinho, os dois saem do restaurante, mas como ainda era cedo, Celso disse que poderiam ir direto ao escrit�rio e esperar o advogado ou irem at� uma praia fechada que tinha no condom�nio onde ele morava. Gisela, a essa altura j� estava mais solta e como ainda eram 14h e o condom�nio era l� perto, Gisela aceitou, pois sabia que l� era muito bonito e tinha curiosidade de conhecer.
Resolvido isso foram para o condom�nio, l� chegando Gisela ficou encantada com tamanho luxo (ela era de uma fam�lia classe m�dia baixa, filha de pais servidores p�blicos aposentados – sua m�e professora e seu pai servidor de FURNAS), Celso percebendo sua fascina��o, fez quest�o de mostrar-lhe sua lancha de 42 p�s, com deck, e a convidar para quando ela quisesse, dar uma volta pelo mar, ela sorriu e disse que iria adorar, continuaram a conhecer o condom�nio at� que ele a levou em sua casa, com a desculpa de pegar uma agenda e aproveitar para lhe apresentar a casa (sabendo que sua esposa ainda estava na Europa), l� chegando, Gisela de cara se apaixonou com tanto Luxo e beleza, ficou encantada com o jardim e a piscina, dentro da casa seus olhos brilhavam e ela j� nem dava mais conta da hora e do encontro.
Ficaram o tempo todo conversando e o Celso foi preparar uma dose de u�sque, onde claro ela recusou, mas ele abriu uma champanghe para servi-la, ela aceitou sob a promessa que seria a �ltima ta�a porque j� estava ficando com dor de cabe�a e um pouco tonta. Nessa hora ela pediu para ir ao banheiro, Celso aproveitou o tempo sozinho e me ligou comemorando o feito, eu me empolguei e disse que tamb�m queria participar, uma vez que Celso � meu parceiro de putaria onde por diversas vezes j� dividimos mulheres, Celso falou para eu ir, mas entrar pelos fundos escondido e s� aparecer caso eu j� tivesse abatido a putinha, falei que a porta dos fundos e o port�o social estavam abertos, e caso a janela do banheiro do meu quarto (que dava para ver da rua) estivesse aberta, e porque eu estaria com ela no quarto e era s� ele entrar disfar�adamente e ficar olhando por entre a porta do meu quarto at� receber minha autoriza��o.
Gisela tinha demorado muito no banheiro, pois foi se produzir mais e quando voltou estava com a maquiagem retocada e os cabelos penteados. Falou do hor�rio e fez jogo duro pra beber a ta�a de champanhe, mas foi bebendo aos poucos.
Celso j� estava bem ousado e ap�s fazer-lhe v�rios elogios quanto a sua beleza e perguntar sobre sua fidelidade, ouviu dela que ela era fiel, mas que n�o era santa. Aproveitou para perguntar se a J�ssica que ele conhecia e a tinha confundido era alguma amiga da filha dele que ele tinha um carinho especial, pois pelas fotos da fam�lia, ela disse ter idade pra ser filha dele.
Celso riu, e j� bem descarado, falou que tinha idade pra ser sua filha, mas corpo para ser mulher dele, e a J�ssica que ele se referia era uma atriz porn� que est� sempre no meio dos jogadores de futebol, onde � conhecida como Maria Chuteira.
Gisela espantada com tanta ousadia do Celso, achou a compara��o ofensiva, porque de Maria chuteira ela n�o tinha nada e muito menos de atriz porn�, por�m n�o cortou ele e o deixou à vontade pra falar o que quisesse, porque gostava de sinceridade.
Nisso, eu cheguei, mas como o basculante ainda estava fechado, fiquei do lado de fora aguardando uns minutos e liguei para o Celso para saber em que parte estavam, como ele n�o atendera liguei para o “Carlos” pra ver se ele estava por dentro e sabia de alguma coisa, onde ele disse da hist�ria que o Celso tinha inventado e n�o sabia de mais nada, mas quando contei o que ia fazer, “Carlos” largou o que estava fazendo e se dirigiu para a casa do Celso, para participar tamb�m achando que a Gisela fosse uma puta contratada, eu lhe pedi calma e falei que n�o era bem assim, mas era pra ele vir com calma e fazer o mesmo que eu. Carlos disse que em 45 min. Estaria l�.
L� dentro Gisela j� estava bem solta com as bebidas, at� que o Celso ligou o som bem ambiente e a convidou para conhecer o segundo piso. � essa hora, Gisela j� imaginava que seria enrabada e estava deixando o papo rolar. Celso a levou at� seu quarto e pos o filme da J�ssica Correa, para mostrar que elas eram parecid�ssimas.
Ele pegou mais uma dose de u�sque e ela outra ta�a de champanhe e subiram para o quarto, l� Celso foi at� o banheiro e abriu o basculante, ligou o ar condicionado e pegou o DVD com o filme “Mam�e fiz porn�”.
Gisela j� estava totalmente vulner�vel e n�o conseguia mais esconder seu desejo, onde mal come�ou o filme Celso lhe tascou um beijo e iniciaram aquela pega��o, a porta estava entreaberta e Gisela ficava sempre em posi��es de costas para a porta para n�o perceber minha aproxima��o.
O clima foi esquentando e Celso retirou sua blusa e desceu at� seus lindos seios, retirou completamente o suti� e foi descendo at� o umbigo, abriu sua cal�a e a colocou deitada sobre a cama, arriou suas cal�as at� os joelhos, retirou seu salto e abaixou sua linda calcinha de renda branca, onde desabrochou uma linda e sedenta bucetinha depilada e encharcada de tes�o.
A respira��o dos dois era ofegante e Gisela, parecia n�o ser bem fodida a um bom tempo, pois estava sedenta por sexo. Celso caiu de boca naquela xotinha e iniciou um demorado sexo oral, chupando a todinha e ela se contorcendo de excita��o.
Eu s� do lado de fora no voyeurismo assistindo a cena e me punhetando enquanto aguardava a minha vez, nisso o Carlos chega e de fininho vem assistir o espet�culo.
Celso retira toda a cal�a e derrama-lhe champanhe naquele lindo corpo que pra melhora ainda real�ava uma linda marquinha de biquini.
O filme continuava rolando no v�deo e a atriz j� levava umas estocadas forte no cu, quando o Celso retira toda sua roupa e preenche sua boca com sua rola, Gisela n�o se faz de rogada e se revela uma profissional em boquete, chupa o pau do Celso inteiro metendo-o at� sua garganta e engolindo-o todo, assim foi por um tempo e depois se deitaram na cama num espetacular 69, Celso a deixou com aquele cu maravilhoso virado para n�s, e foram se chupando, com o Celso enfiando um dedinho em seu cu, depois foi metendo o segundo at� ela aceitar tr�s dedos dentro daquele rabo.
Levantaram-se e, de forma j� mais brutal, Celso a for�ou que virasse de uma vez uma dose de u�sque, como o clima estava excitad�ssimo ela bebeu quase tudo e ainda fez cara de safada, pegou a garrafa e a entornou em seu corpo mandando-o lamb�-la toda. Pronto, a bebida tinha soltado todos os seus freios de pudor e vergonha, e ela se revelou definitivamente. Celso falou que ela teria que fazer tudo que a mulher fazia no filme, onde de forma bem vulgar ela respondeu que faria muito mais e ainda melhor.
Nisso, rapidamente Celso trocou o filme e pos um outro onde uma linda morena era praticamente estuprada por tr�s homens que a comiam de tudo quanto era jeito. Eles retornaram a foda e foram continuando, s� que agora ela de quatro era penetrada na buceta, ele metia com bastante for�a e ela ia gritando de tes�o. A�, Celso disse que ela seria a escrava sexual dele e ela faria tudo que a mulher do filme fazia.
Ela gemia alto e pedia para ser fodida com mais for�a e mais r�pido, mandou bater na bunda dela que ela se excitava mais. Foi prontamente atendida e Celso a puxava pelos cabelos e batia em sua bunda, ela gritava de tes�o e falava que tava quase gozando.
Eu j� n�o aguentava mais de tanto tes�o, e o “Carlos” ia filmando as cenas com uma filmadora.
Depois de fuder bastante aquela buceta, Celso pega um KY e diz que vai arrombar o cuzinho dela, no filme a mulher chupava um homem e levava no cu do outro. Gisela era realmente uma puta e surpreendeu todos n�s, aceitou toda a pica do Celso dentro do cu e pedia mais e mais, onde o Celso chamou-a de vagabunda, piranha, puta, ordin�ria, cachorra, e dava-lhe tapas mais forte em sua bundinha, n�o demorou muito Celso foi lhe dando uns tapinhas no rosto e apertando suas n�degas, onde perguntou se ela queria mais, se ela aguentava fazer o mesmo que a mulher do filme, se ela ia dar conta de mais um, se ela era mulher de verdade. Gisela, talvez achando que fosse s� pra aumentar o tes�o, falou que sim que queria mais, que dava conta de mais pica, que sua buceta era apertada mais gostava de sexo completo de ser totalmente preenchida. A�, Celso fala que vai chamar mais dois amigos e era pra ela aceitar quietinha, pois n�o se arrependeria da foda, pois a faria se sentir totalmente preenchida e uma mulher de verdade.
Ent�o, eles tomam outra dose de u�sque e se deita na cama, onde ela se deita por cima dele com a buceta toda encaixada em seu pau, ele a abra�a e deixa-a com aquele cuzinho a amostra, fala mais umas sacanagens com ela e diz que realizar� o desejo dela ser totalmente preenchida.
Nisso, Celso faz sinal para eu entra na foda juntamente com o Carlos, e quando estavam no vai-e-vem fren�tico, eu cheguei j� com a rola pra fora e fui metendo em seu cuzinho, nessa hora ela levou um baita susto, por�m rapidamente se recomp�s e sem cerim�nia, aceitou nossa participa��o.
Caiu de boca na rola do Carlos enquanto fazia uma dupla penetra��o comigo e com o Celso, assim ficamos por mais um tempinho at� que n�o aguentamos mais e a pusemos para levar jatos de porra na boca, que sem nenhum pudor ela chupando faminta, at� vir o primeiro jato na sua garganta, que meio engasgada engoliu tudo e ainda pegou o pouco que ficou na beira de sua boquinha. Enquanto ainda zo�vamos dizendo que era glicose e ela ria com cara de piranha. Depois, foi minha pica que lambuzou todo o seu rostinho angelical, mas que ela pegou tudo com os dedos e tamb�m engoliu.
Mas, o Carlos resolveu dar mais umas estocadas no cuzinho dela antes de gozar, a colocou deitada de costas, j� com o corpo bem mole e meio desfalecida com todo o efeito do �lcool, e foi metendo com for�a toda aquela pica grossa e grande, que depois de esfolar bem aquele rabo, a virou de frente e esporrou em seus seios, mas tamb�m limpou com os dedos e pos eu sua boquinha. Ela estava totalmente b�bada e j� nem sentia tanto tes�o, s� era fudida.
Depois, do primeiro tempo, ela caiu na cama e apagou, ent�o levamos para tomar uma ducha de �gua fria por um tempo, demos-lhe dois engoves e um comprimido para dor de cabe�a, mais doce de leite e a deixamos ali por cerca de uma hora dormindo, e eu fui embora com o Carlos, deixando-a l� com o Celso, quando ele a acordou e a levou para tomar outro banho e fazer um lanche, ela ainda meio tonta e um pouco envergonhada, disse se sentir arrependida e pediu para lev�-la para casa. Tomou outro comprimido para dor de cabe�a e bebeu bastante �gua.
Ela se arrumou e a levei at� perto da sua casa, pois j� eram quase 19h, e seu celular tinha 5 liga��es perdidas 3 do seu namorado e 2 da sua casa. No caminho fomos conversando, enquanto eu ia alisando suas pernas, o clima ainda re esquentou no carro, com passadas de m�o sobre sua xotinha e direito a uma chupadinha na minha piroca, mas deixamos para fazer outro sexo em outro dia, e combinamos de fazer uma putaria na minha lancha, onde ela aceitou e pediu para eu acertar os detalhes depois, que ser�o contados em outro conto.