Al� pessoal, meu nome � Adriano e tenho 22 anos e tenho um passado pra contar pra voc�s, tenho um comportamento bem safado e comigo n�o tem dessa de parente ou n�o, se for gostosa eu como mesmo, como aconteceu na casa da minha tia.
Eram mais ou menos umas 19h quando a minha tia me ligou e disse que queria que eu dormisse na casa dela pra reparar l� enquanto ela viajava e eu concordei, sua filha Marcinha, uma super gata gostosa e loirinha, deveria ter ido pra casa do pai pra dormir por l� mas resolveu que n�o ia e ficou na casa, ent�o l� pelas 21h eu me encaminhei pra casa dela. a chave ela j� tinha deixado na m�o da minha m�e e eu peguei e fui pra l�.
Chegando na casa da minha tia entrei pelo port�o da garagem pois n�o sabia qual chave era da porta da frente e entrei pela porta da cozinha, por tr�s da casa.
De longe observei que havia luz na sala ligada e som de televis�o e pensei, um ladr�o n�o assistiria tv antes de roubar e de longe j� no corredor da casa pude perceber minha prima assistindo um filme chamado infidelidade e percebi que havia se excitado com a hist�ria e estava tocando uma siririquinha t�o esperta que n�o percebeu a minha aproxima��o e fiquei atr�s dela observando e esperando ela gozar, assim eu sabia que o bote iria funcionar com certeza.
Ela super excitada com a m�o el�trica na calcinha e de saia levantada n�o aguentou e puxou de lado a calcinha deixando amostra sua bucetinha com dois dedinhos enfiados, coloquei meu pau pra fora e comecei a punhetar pra ela.
Quando depois de 3 a 4 minutos ela gozou que se tremeu todinha eu imediatamente andei para o seu lado e sentei no sof� dizendo:
- T� aqui o que voc� precisa, posso ajudar nessa brincadeira?
- Claro que n�o, que vergonha.
N�o deixei o n�o me parar e parti pra cima dela e com o pau de fora comecei a pegar nos seus peitinhos e beija-la na boca, n�o demorou os empurr�es pararam e ela relaxou e deixou que eu brincasse com sua bucetinha.
Coloquei o meu cacete na dire��o da sua buceta e enfiei, mas n�o tudo s� a cabe�a, e comecei a enfiar e tirar s� a cabe�a da minha pica, ela foi enlouquecendo e passei a beijar todo o seu corpinho de menina, passando pelos peitinhos rosados e pela sua barriguinha sarada e fui descendo at� poder lamber toda a sua bucetinha j� gozada e sentia o cheiro de buceta novinha que del�cia estava louco j�.
Passei a acariciar o seu cuzinho com o meu dedo enquanto lambia sua bucetinha, mas n�o enfiava o dedo no cu, s� passava fazendo uma leve press�o em seu anus deixando ela prontinha pra gozar novamente e quando menos esperava senti seu gozo escorrer pela minha lingua, ela perdeu o seu centro e quando puxei ela pra sentar em meu pau ela cambaleou como se fosse cair, mas eu segurei ela com for�a e tratei de posicionar suas pernas para penetrar sua buceta rosadinha.
Sem pena comecei a enfiar o pau duro e veiudo at� os ovos baterem forte nela, ela mal tinha for�as para sustentar o pr�prio corpo na posi��o e j� gemia como se estivesse apanhando imaginem se eu desse umas porradas nela.
Eu n�o queria saber e continuava a estocar com for�a e agarrei o seu pesco�o e puxei sua cabe�a pra tr�s, ela estava de costas pra mim e ent�o beijei sua boca sem perder o embalo, enfiando mais r�pido e com mais for�a senti ela gozar e franzindo a testa e gritando ela continuava, parecia sofrer mas era tes�o, ent�o resolvi coloca-la de quatro e socar o pau no rabo dela.
E isso mesmo, virei e passei um pouco de saliva no pau, mas meu pau � grande, grosso e quando duro fica extremamente veiudo com a cabe�a enchada, eu sabia que ela n�o era acostumada a dar o seu rabinho e com isso n�o aguentaria, mas eu queria experimentar o seu cu.
Enfiei com jeitinho, ela estava acabada de tanto gozar, as unicas coisas que ela falava era:
- Ai! assim n�o d�, eu n�o aguento mais, tu vais me matar... E aos gritos ela falava:
- EU NUNCA GOZEI TANTO, EQUELE MERDA QUER GOZAR E PRONTO, ME FODE PRIMO, ME FODE.
Bem, o merda que ela se refere � o namorado dela, eu n�o tenho apego com nada e com ningu�m, respeitar ainda n�o sei at� onde eu posso chegar mas culpa por comer minha prima eu n�o sentia nem um pouco.
Aos poucos fui enfiando o meu pau mas ela n�o aguentava e pedia pra parar, mas eu n�o deixava ela tirar o pau do cu pra n�o doer na entrada de novo, e depois de um ligeiro intervalo come�ava a empurrar no seu rabo novamente at� que percebi que ela relaxou um pouco e pude dar umas 4 metidas seguidas, n�o pude continuar porque ela deu um salto pra frente dizendo:
- Caralho Adriano, fode minha buceta, no meu c� n�o d�, eu gozo mais r�pido e depois do gozo eu fico senssivel e doi muito.
Ent�o desisti do seu rabo temporariamente e fodi novamente sua buceta, ela n�o parava de gemer feito uma vagabunda e pedir o meu cacete duro ent�o senti que iria gozar e levantei jogando e direcionei meu pau para seu lindo rostinho de mocinha inocente e numa gozada louca cobri todo o seu rosto com a minha porra, ela chegou a ensaiar uma reclama��o, pois o bosta do namorado dela n�o tinha feito muita coisa com ela e havia se assustado com aquilo.
Coloquei ela pra chupar o meu cacete enquanto eu relaxava e esperava recuperar o f�lego, ent�o empurrei sua cabe�a pra baixo e pedi que ela chupasse meus ovos enquanto eu batia com o cacete na sua cara.
Percebi que seu celular estava bem ao lado comecei a bater fotos dela com o meu pau na boca e ela ficou mais excitada, ent�o fomos para o quarto e descan�amos um pouco abra�ados e ela me perguntou porque eu havia gozado no seu rosto, e eu respondi que se eu n�o o fizesse vinha outro e faria e que era uma tara minha gozar no rosto da minha, da minha... n�o completei a frase e perguntei:
- Voc� gosta desse cag�o que tu namora?
- Eu gosto dele mas ele � mole demais pra mim, e o meu amor n�o � mais como ante, desde que descobri a trai��o dele nunca mais foi a mesma coisa.
- Ent�o hoje ele vai ter o que merece, tu vais terminar com esse bosta e eu vou ser teu homem at� quando voc� quiser, vou te levar pra sair e fazer tudo que seu namorado n�o faz, mas ele tem que chorar por ter perdido voc� e ele vai da pior maneira.
- O que voc� vai fazer?
Ent�o sem responder comecei a beija-la com muita vontade e n�o me dei conta que seria a minha primeira paix�o, a minha prima, eu respeitaria ela em p�blico e faria dela uma puta na cama, daria todo o meu amor e muita porra na cara, era o meu tempo de mudar que havia chegado? n�o sei mas senti a paix�o.
Ent�o tratei de fazer... sei l�, muita putaria pra chamar de amor eu acho mas foi louco demais novamente e dessa vez eu peguei o celular dela e liguei pro cag�o e deixei no viva voz pra ele ouvir ela gozando no meu cacete por v�rias vezes na secret�ria eletr�nica da casa dele, eu gritava o nome dela dizendo:
- Marcinha, rebola no meu pau gostoso amor, esse corno tem que se fuder e voc� agora � minha.
O cara � t�o covarde que foi atr�s dela e botei ele pra correr s� uma vez e nem rolou soco nem nada, s� um pedala firme no orelh�o dele e ele nunca mais apareceu e ela � minha at� hoje, � claro que ela me acha um pertubado e n�o deu muito certo o nosso namoro por causa da fam�lia e outros assuntos mas as vezes rola um flash back.
Acho que se um dia eu casar vai ser com ela.
Espero ter agradado com o meu conto, espero comentarios para avaliar onde melhorar a reda��o ok? abra�o.