Quem n�o soubesse a fundo o fato que estava acontecendo, diriam que Joana era uma m�e desnaturada, pervertida e cruel.
Ela sabe que seu filho Bruninho, escondido dentro de um arm�rio, a est� observando ser sodomizada pelo professor dele, tamb�m chamado de Bruno. Joana est� em total del�rio, sentada na rola do professor com metade dela dentro de seu anus enquanto um outro personagem, Daniel, est� sendo boqueteado por uma explendida ninfeta, quem vem a ser a namoradinha do Bruninho.
Com exce��o da m�e, os outros tr�s personagens n�o sabem que Bruninho est� escondido dentro do arm�rio da su�te da cobertura do tal de Daniel. O in�cio deste bizarro e sensual relato ser� contado em outra ocasi�o.
O fato � que Bruninho, j� com dezoito anos, descobriu que sua m�e j� teve alguns amantes, sendo Bruno, o professor, o mais constante. E o pior de tudo, ela confessou que Bruno � o pai biol�gico dele. E da bela ninfeta tamb�m!
Assim quando Joana soube que seu filho queria noivar com Riana, a ninfeta, ela teve de contar todos esses fatos pro filho. Ao fazer isso, ela despertou uma estranha atra��o sexual de Bruninho por ela.
Ent�o, sob chantagem e para n�o se submeter ao ato sexual com o pr�prio filho, Joana consentiu que ele a acompanhasse em seus encontros sexuais. Portanto, a m�e n�o pode ser acusada de pelo menos de duas das acusa��es do in�cio deste relato.
Para Bruninho, que desenvolveu este amor incestuoso e masoquista pela m�e, parece que a vis�o de sua namoradinha estar ali chupando com fervor a torona de Daniel, o deixa infeliz em sua dignidade, mas inteiramente satisfeito em sua masculinidade.
Ele j� gozou duas vezes se masturbando desde o in�cio e agora se sente que est� perto de outro gozo. O que seria repulsivo para a maioria dos homens, ver a pr�pria m�e ser enculada e a namoradinha chupando o pau de outro homem, para Bruninho � puro �xtase.
Quando Daniel faz men��o para que Riana pare de chup�-lo e se dirige para o meio das coxas de Joana, o chifrudinho dentro do arm�rio tem as batidas de seu cora��o aceleradas. Bruninho sabe que vai acontecer o mesmo que sua namoradinha recebeu minutos atr�s. Sua m�ezinha ser� duplamente penetrada no anus!
- Vem aqui... vem, Riana querida! Me d� um teu beijo! Quero gritar dentro da tua boca quando esses dois safados estiveram com suas rolas em meu cusinho!
Bruninho v� a cabe�a de sua m�ezinha se inclinar pra tr�s devido ao vigor que Riana lhe beija. Ele se exaspera ao ver as negras sobrancelhas de sua m�e se franzirem como se ela estivesse em agonia. Passa-lhe pela cabe�a de sair do arm�rio, empurrar Daniel pra fora das coxas de sua m�e e tomar o lugar dele!
Em vez disso, ele se abaixa quase à altura do ch�o pra ver melhor as duas rolonas deslizando juntas, abrindo caminho para dentro do cusinho de sua m�e.
Bruninho ouve sua namorada dizer, interrompendo o beijo em Joana, que agora j� apresenta um leve sorriso no rosto.
- Eu... eu n�o... eu n�o aguento, n�o aguento!
Daniel tem no rosto uma express�o passional quando abre os olhos e o rosto suplicante de Riana lhe pede que fa�a alguma coisa com ela.
- Vem aqui... princesa. Isso, assim assim. D� tua xaninha... d� a xaninha... a xaninha pra... Joana chupar! Vai, d�! Assim, assim, gostosinha! Rebola, rebola gostoso... gostoso... na carinha dela!
Bruninho se levanta para olhar por entre as frestas da porta do arm�rio. Como os quatro personagens est�o posicionados, um pouco de lado, para a periferia da vis�o dele, fica f�cil visualizar que sua m�e parece estar suspensa, na posi��o de frango assado, entre os dois homens, com Riana acocorada em cima do rosto dela.
Voltando os olhos para a extremidade onde est� Daniel, Bruninho v� claramente o anus da sua m�e entalado pelas duas rolas enquanto Riana rebola suavemente em cima do rosto dela, dando risadinhas.
Joana praticamente est� no ar, sustentada com ambas as toronas de seus machos lhe entupindo o cusinho e as grossas coxas de Riana lhe acariciando a face enquanto as rosadas p�talas da perfumada xaninha lhe penetra pelas narinas.
Os movimentos de entra e sai da rola de Daniel no cusinho da m�e de Bruninho, contrasta com a in�rcia endurecida da rolona de Bruno no mesmo orif�cio. Estes movimentos ajudam a m�e de Bruninho a esfregar o rosto na xaninha de Riana.
Joana tem os l�bios colados e cobrindo inteiramente a rachinha da ninfeta enquanto sua l�ngua se insinua para dentro, fazendo Riana chegar a um estrondoso gozo.
Os gritos de Riana e o aperto que ela d� com as coxas no rosto da m�e de seu namorado, deixam todos em um estado de tremenda luxuria. Joana � a primeira a seguir Riana no gozo. Daniel sente algo escorrer por entre sua rola e a de Bruno, mas n�o � ele quem est� gozando.
Riana cai, sufocando o rosto de Joana, que est� procurando por mais ar, devido a seu gozo. Daniel tem que ajudar as duas mulheres a se desvencilharem e para isso ele saca relutantemente sua rola do enroscamento do anus de Joana, deixando um rastro caudaloso de esperma que desce do cusinho dela e banha a rolona de Bruno.
Riana se abandona de bru�os ao lado de seu pai que serve de colch�o para Joana. A imagem da bela ninfeta arquejando, fazendo seus imensos gl�teos tremerem, convida Daniel a espalmar as m�os neles. Logo, ele est� sentado nas coxas da namoradinha de Bruninho e est� separando as n�degas dela e olhando com lasc�via o belo e avermelhado cusinho, que antes de Joana, havia experimentado a dupla penetra��o anal!
Esperma ainda escorre dele e isso facilita que a bojuda cabe�ona deslize suavemente para dentro, fazendo que por breve infra��o de segundo, Riana suspenda a respira��o. Quando ela volta a respirar normalmente, j� traz um sorriso no rosto e Daniel � recompensado com a rigidez com que ela aperta suas n�degas, obrigando o seu sodomizador a despejar todo seu esperma sem se mexer.
Daniel urra e balan�a a parte superior de seu corpo, numa esp�cie de agonia e �xtase, por n�o poder soltar sua rola firmemente retida pelo esf�ncter anal de Riana. Este aperto extrai todo o suco da sua rola , como se ele n�o tivesse vontade pr�pria.
A enculada ninfeta levanta o rosto do colch�o e encara o descontrole org�stico de Daniel que gargalha como um louco, enquanto ela tem um sorriso de prazer por saber que est� satisfazendo o macho que a possui.
Quando Daniel se extasia de tanto gozo, cai lentamente nas costas de Riana se acomodando nas perfeitas e volumosas protuber�ncias dela. Ele, carinhosamente lhe d� beijinhos pela face, indo at� a nuca.
Riana volta a descansar a cabe�a no colch�o e, por ironia, seus olhos abertos fitam, sem nada ver, a porta do arm�rio, onde por tr�s, seu namoradinho est� assistindo a tudo.
� dif�cil pra Bruninho manter o auto-controle, coisa que ele s� vai assumir de fato que � corno, um pouco depois.. Mas no momento, ele se sente vingado por melar e limpar sua rola nas roupas de Daniel que lhe fazem companhia dentro do arm�rio.
O problema que se aproxima, vai ser quando todos forem embora e Daniel for escolher uma roupa no arm�rio. Como telepatia, sua m�e estava pensando o mesmo.
- Hei, pessoal! Que tal irmos pra piscina?
- Eu preciso ir ao banheiro – diz Riana levantando-se.
- Vou preparar a jacuzzi no terra�o – diz Daniel.
- Vou com voc� – diz Bruno.
- Vou ao banheiro tamb�m – diz Joana, mas permanece um pouco mais deitada de bru�os enquanto todos deixam a su�te. Em seguida enrolando-se num len�ol, para n�o dar a primazia de seu filho ser o �nico a vislumbr�-la nua naquele momento. Ela abre a porta do arm�rio.
- Saia! V� embora e esque�a a mim e a Riana. N�s n�o somos mulheres pro teu bico!