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INICIA��O DE UMA DEUSA ANAL II

O quase quarent�o Rafer est� sentado em frente a uma bel�ssima loira numa das mesas do Starbrokers, famoso restaurante em Miami. Ela � Talita e ningu�m acreditaria que ainda vai fazer quinze aninhos. Numa das cadeiras est�o diversas sacolas de butiques first class. Rafer tinha prometido à t�mida Talita que a apreens�o quanto a sua apar�ncia n�o tinha sentido.

Talita j� come�ava a acreditar nisso, pois, a vitalidade com que Rafer a sodomizou naquele inicio de tarde, comprovava o quanto ela era sedutora e voluptuosa.



Agora, descansando depois de uma peregrina��o pelas lojas, Talita encara o melhor amigo de seu pai que oficialmente estava com ela e o irm�o, como guardi�o deles.

- Voc� sabe que pode ser preso, n�o sabe?

- Por que, amorzinho?

- Pelo que fez comigo. Me seduziu e comeu meu cusinho! Sou de menor e voc� quase... meu av�!

- N�o exagera, fedelha! N�o d� pra ser teu av�, somente teu pai. Ap�s quatorze anos n�o existe crime de sedu��o no Brasil e... foi voc� quem apareceu nua no box quando eu tava tomando banho!

- N�o sei disso, n�o! Aqui nos states, a idade m�nima consensual � ap�s dezesseis! Voc� t� fudido!



Talita ri da cara que Rafer faz. Ele tamb�m sorri e responde.

- Eu tinha que correr o risco. Voc� � fant�stica demais. Eu me apaixonei por voc�...

- Mentiroso! Voc� se apaixonou pela minha bunda, isso sim! Voc� se aproveitou de minha inoc�ncia e abusou de mim!



Ainda representando, Talita faz um muxoxo sensual enquanto fala. Rafer pressente que ela est� se excitando tanto quanto ele.

- E voc�, teria coragem de correr algum risco? N�o, n�o... eu acho que n�o!

- Correria sim! Ningu�m pode me culpar de nada! Sou de menor...

- Ah �! Pois desafio que voc� me mostre os peitinhos e que consiga tirar as calcinhas... aqui e agora!

- Voc� t� louco? Est� cheio de gente... e eu n�o tenho “peitinhos”!

- Ah, n�o tem tanta gente assim! Voc� t� com medo de mostrar essas belezinhas de seios! Voc� parece uma galinhazinha amedrontada!

- Bem... � voc� quem t� se arriscando, n�o eu! Se me pegarem... vou dizer que foi voc� quem mandou!



Olhando disfar�adamente para os lados, Talita desabotoa todos os bot�es da blusa, mas n�o a abre. Em seguida, levantando-se para pegar uma sacola, ela se inclina o bastante para com uma m�o pegar a al�a e com a outra passa por baixo da mini-saia e baixa as calcinhas at� metade das coxas. Arrastando a cadeira um pouco pra fora da mesa, volta a sentar-se, puxando as calcinhas at� abaixo dos joelhos. Ao mesmo tempo em que vai colocando a sacola no ch�o com uma m�o, com a outra segurando a calcinha pelo meio das canelas, tira um p� e depois o outro.



Rafer aperta sua dura grossura peniana por dentro do bolso das cal�as. Aquela menina � fascinante! Talita, num �gil e r�pido lance, lhe joga a calcinha no rosto!

Ele sibila por entre os dentes de tanta tes�o. Baixa os olhos que encarava os languidos olhos azuis dela, para vislumbrar quando ela abre a blusa sensualmente e os dois medianos seios aparecem com os mamilos avermelhados de t�o durinhos.

- Vou pedir a conta...Quero voc� desesperadamente!



Talita, parecendo n�o lhe escutar, toma o resto da bebida e leva a m�o livre at� sua exposta xaninha. Rafer s� tem que ir um pouco pra frente pra deleitar-se com a vis�o luxuriosa de Talita, com os seios a mostra, dedilhando a pr�pria xaninha!

- Quero ver voc� chamar a gar�onete! Vai, chama! Chama, agora!



O quase quarent�o encara a provocativa ninfeta num misto de adora��o e contrariedade. Ela n�o se intimida com sua �urea de pessoa mais velha. Aos poucos Talita vai tomando as r�deas do controle daquele garanh�o que lhe iniciou nos atos sexuais.

- Vai, Rafi! Corra o risco... deixa de ser medroso, galinho!



Rafer continua parado, engolindo seco. Ele sabe que est� perdendo o controle da situa��o.

- Talita, por favor, se cubra e... vamos embora. Voc� venceu!

- Voc� est� me ordenando ou pedindo pra irmos embora!

- Ah sim, me perdoe. Estou pedindo. Por favor, Talita, vamos embora!

- Agora sim! O que voc� vai fazer comigo quando voltarmos ao hotel? Vai me bater por eu ter me exibido em p�blico?



A rola de Rafer parece que percebeu primeiro a insinua��o de Talita, pois deu logo uma cusparada. A respira��o dele se acelerou e Talita deu um risinho de satisfa��o. Ela o tinha totalmente sobre controle.

- N�o quero que chame a gar�onete. Chame aquele jovem surfista ali!



Talita aponta com o queixo na dire��o do atendente, dando �nfase a diferen�a de idade entre eles.

Quando o rapaz volta com a conta, Talita j� est� com a blusa abotoada e ningu�m poder� dizer que ela est� sem a calcinha.

Enquanto o rapaz est� tirando a mesa, os dois se levantam e antes de se retirarem, Talita estende a m�o para o rapaz.

Os olhos de Rafer se estreitam de �dio e de tremenda tes�o por aquela putinha. Segurando com firmeza o bra�o dela, ele a puxa para irem embora.

O jovem atendente olha estupefato para a calcinha que tem nas m�os!



Os dois est�o quase correndo para percorrerem uma quadra at� o hotel. A ansiedade se torna maior ainda quando entram no elevador com outras pessoas. No corredor, a presen�a de duas arrumadeiras, os impedem de se agarrarem.

Com a porta fechada, a f�ria sexual de Talita � t�o grande que ela rasga a camisa de linho do amigo de seu pai e crava-lhe as unhas nas costas, beijando-o furiosamente.

Rafer a suspende do ch�o e a leva at� o sof�. Ele a faz deitar-se de bru�os, lhe suspendendo a saia. Os imensos e perfeitos gl�teos da filhinha de seu melhor amigo tremem ao seu toque. Ele passeia as m�os pela penugem aloirada, quase branca.



Rafer, literalmente, saboreia o gosto do cusinho e da xaninha dela. Em completo frenesi, ele lhe rasga a blusa ao mesmo tempo em que destr�i o zipe da pr�pria cal�a, tirando sua reluzente torona pra fora. Talita volta o rosto por cima do ombro e olha embevecida para o objeto de seu tormento e felicidade.

- N�o me bate! N�o me bate, por favor! Eu prometo que n�o fa�o mais aquilo, prometo!



Os dois sabem o que cada um tem que fazer. Mas, Rafer n�o consegue satisfatoriamente dar palmadas com a m�o esquerda, j� que a direita se recusa a parar de masturb�-lo.

- Oh, n�o, n�o! Me castiga direito se n�o...se n�o, n�o me sinto perdoada e vou continuar sendo safada!



Rafer agora lhe espanca as n�degas, ora com a palma ora com as costas da m�o direita, enquanto desajeitadamente se masturba com a m�o esquerda.

- Perd�o, perd�o tio Rafi, perd�o! N�o me castigue mais! Prometo... prometo que vou me comportar!

- Voc� vai me obedecer direitinho, n�o vai?

- Sim, sim! Obede�o tudo que voc� me mandar fazer! Tudo! Tudo... tudinho!



Por um segundo, Rafer hesita em dar a rola para ela chupar ou se a sodomiza primeiro. � Talita quem decide ao levar as duas m�ozinhas at� as n�degas e separ�-las convidativamente.



Ela d� um longo e alto solu�o ao sentir seu rosado cusinho se expandir com a grossura da rola do amigo de seu pai. Parece que nesse momento Talita prefere se abandonar ao controle do macho que a sodomiza.

N�o demora muito e Rafer explode dentro do cusinho de sua ninfeta, parecendo que est� tendo um ataque epil�tico.

Quando ele p�ra, ainda est� com a rola r�gida apertada pelo anus dela.

Talita consegue que Rafer se acomode de lado, às costas dela, que ainda mant�m o membro dele dentro do cusinho. Em total abandono, ela vira a cabe�a, oferecendo a boca pra ser beijada enquanto rebola lentamente a bunda em cima da virilha dele, deixando que o orgasmo tome conta de seu corpo.



Durante aos anos que vir�o, ela ter� outros machos. Mas, sabe que ningu�m a enrabar� t�o magistralmente quanto Rafer.



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