Fiquei algum tempo im�vel, deitado, sem saber o que fazer – parecia que minha cabe�a estava vazia e eu tremia todo. Quando me levantei senti que estava com o corpo todo dolorido e com vontade de ir ao banheiro. Acho que fiquei horas sentado no vaso com medo e esperando que toda aquela porra sa�sse de dentro de mim. Tomei um banho e com cuidado passei a m�o cheia de sabonete no meu cuz�o que ardia como brasa. Fiquei assustado com o tamanho que estava, tinha muito medo; como disfar�aria e todas aquelas bobeiras que passam pela cabe�a. Quando voltei para o quarto fui guardar a renda que tinha me servido de vestido de noiva e len�ol de n�pcias, mas estava toda suja e eu precisava esconde-la em algum lugar seguro para lava-la no dia seguinte.
Naquela noite n�o consegui dormir de dor, medo e de remorso por ter gozado tanto e t�o gostoso, com um caralho enterrado no meu rabo. E agora, o que faria? Tinha vergonha do que tinha feito mas ao mesmo tempo meu corpo dolorido pedia mais, queria sentir meu macho me possuindo, apertando meu corpo contra o seu, sentia ainda o gosto da sua l�ngua e da sua saliva na minha boca, o calor do seu corpo e seu cheiro forte. A sensa��o do seu pau entrando no meu corpo e me molhando todo por dentro, me dilacerando e me usando, me fazia vibrar todo. Me sentia sozinho e cheio de tes�o rolava na cama.
No dia seguinte, como sempre, fiquei sozinho e n�o conseguia desviar o pensamento daquele ato. Sentia medo, mas ao mesmo tempo sentia falta dos seus carinhos, da sua posse que me subjugava aos seus desejos e aos meus. Lavei nossos len��is e aproveitei para desfilar nu pela casa, enrolado em outros panos e em frente ao espelho analisava os modelitos e os tecidos. Aproveitei para ver como estava meu cuzinho pelo espelho; senti um tes�o enorme, ao mesmo tempo que olhava para a janela e esperava que meu macho entrasse por ela novamente, e me levasse para a cama. Percebi que meu corpo tinha muitos pelos e fiquei imaginando uma forma de deixa-lo mais lisinho para meu marido. Comprei muitos depiladores para ver qual facilitava mais a remo��o dos pelos e comecei a me depilar, aos poucos, dia ap�s dia.
Dois dias depois ele voltou e quando eu levantei, l� estava ele terminando de envernizar a janela. Nos olhamos e mal consegui responder seu bom-dia baixando meus olhos envergonhado, mas ele me chamou e pediu que eu fosse me aprontar p’ra ele e fez um gesto com a cabe�a para que eu olhasse o volume armado debaixo da sua bermuda. Corri com o meu cora��o descompassado e quando subi a escada, enrolado em novo modelito, l� estava ele me esperando no �ltimo degrau. Me abra�ou com for�a e me beijou com tes�o, esfregando seu pau duro no meu corpo e bolindo na minha bunda. Me entreguei sem pensar em mais nada.
Enquanto nos beij�vamos fui levando minhas m�os at� seu pau e fui soltando sua bermuda que caiu no ch�o, libertando aquele meu caralho duro e j� todo melecado; ele foi empurrando meus ombros para baixo querendo conduzir minha boca at� seu pau. De joelhos comecei a lamber aquela cabe�orra vermelha, enquanto empurrava para tr�s seu prep�cio. Brinquei com a l�ngua na ponta daquele membro duro, macio e molhado, chegando a enfiar a ponta da l�ngua no enorme buraco para sugar o l�quido que saia. Ele se contorcia todo enquanto se livrava do resto das roupas, ficando totalmente nu para mim e eu brincando com a l�ngua percorria suas coxas grossas e musculosas chegando at� seus p�s, que beijei e lambi como num ato de submiss�o. Ele pegou minha cabe�a com for�a e fez eu engolir seu caralho, at� onde entrou, fudendo minha boca me engasgando.
De repente diz que nossa lua-de-mel ia continuar e me pega nos bra�os, me levando para a cama no colo, me coloca deitado de costas, levanta minhas pernas at� seus ombros, quando sinto a cabe�a do seu pau encaixando no meu buraquinho, for�ando a entrada. Uma cuspidona e outra for�ada. Est�vamos nos olhando nos olhos e eu j� n�o tinha mais vergonha ou medo, s� desejo, quando ele for�ou novamente e desta vez entrou todinho dentro de mim. Meu corpo vibrava todo e quando senti ele todo dentro de mim, acho que, instintivamente apertei seu caralho com meu cu, ele parou olhando nos meus olhos e pediu para eu relaxar que agora seria s� prazer e segurando minhas pernas abertas para cima, ele come�ou a se movimentar, entrando todo e tirando bem devagar. Loucura. Quando enterrava tudo olhava para mim que sem poder me mexer, me contorcia. Numa dessas enterradas, ele perguntou se do�a, disse um sim abafado e ele perguntou se mesmo assim eu gostava, s� respondi que muito e ele jogando seu corpo sobre o meu me beijou at� nosso ar se acabar, enquanto se movimentava, sem parar, dentro de mim.
Depois de algum tempo pediu que se mud�ssemos de posi��o, pois n�o queria acabar, que me queira mais ainda, e num movimento r�pido me segurando com for�a, girou e quando eu percebi estava cavalgando em cima do meu homem. Ele segurando minha cintura mandou eu rebolar gostoso e eu subia e descia, deixando aquele caralho entrar e sair do meu rabo arrega�ado. Quando sentava e sentia tudo aquilo dentro de mim, apertava meu cuzinho e rebolava como louco, ora, eu parava e deixava ele se movimentar dentro de mim. Estava todo molhadinho e isto falicilitava mais os movimentos.
Queria que aquela sensa��o demorasse uma eternidade, quando ele pediu que eu deitasse de bru�os para gozar gostoso dentro de mim. Quando sa� de cima dele para me deitar, senti tinha um enorme buraco aberto, que entrava ar, mas ele logo veio por cima de mim e come�ou a me fuder com for�a e cada vez mais r�pido, at� que com uma forte e profunda estocada gritou que estava gozando. Rapidamente apertei seu pau dentro de mim e comecei a rebolar sob seu corpo, gozando tamb�m. Ainda bem que est�vamos sozinhos em casa, pois assim, ningu�m poderia ouvir nossos gritos e nossos gemidos at� o sil�ncio total, quando pude sentir seu peso sobre mim, agora relaxado e seu pau ainda pulsando e escorregando para fora do meu cu, que tentava apertar para que ficasse mais um pouco dentro de mim.
Ele se deitou do meu lado e eu me aninhei no seu peito, acariciando e beijando seu pesco�o e colo, agradecendo o prazer que me tinha dado. Depois de alguns minutos senti que precisava ir ao banheiro e pedi que ele esperasse um pouco para depois tomarmos um banho juntos. N�o queria me separar dele, sentia vontade de estar ao seu lado, conversar ou mesmo em silencio curtir seu corpo, sua presen�a. Tomamos um longo e delicioso banho juntos, nos acariciando, quando ele passando a m�o no meu cuzinho, todo arrega�ado, enfiou o dedo e disse para eu tomar cuidado e n�o virar bicha-louca e sair dando o rabo por a�. Estranhei, n�o entendi e ainda falei que era s� dele. Quis retribuir o gesto comecei a punheta-lo, quando ele falou para eu n�o parar que ele ia gozar novamente. Comecei a brincar com seu pau e derrepente ele me faz abaixar e colocando meu rosto bem de frente, come�ou a gozar e a espirrar uma porra grossa e fisgosa, que comecei a lamber. Ele de olhos fechados pediu para eu engolir tudo, para n�o esquecer o gosto do meu marido.
Ele voltou ao trabalho e eu queria mais: mais carinho, mais amor, mais companhia, queria ficar ao seu lado, conversar, falar, sentir sua presen�a e sei l� o que. Ele mostrava controle e como se nada tivesse acontecido continuava seu trabalho e somente nossos olhares se cruzavam vez ou outra. Ele conseguia disfar�ar e continuar o dia, e eu n�o.