Meu nome � Laura, tenho 33 anos, sou Loira, de olhos claros, cabelos bem compridos. Tenho 1,60m, 54kg, uma bundinha empinadinha, coxas grossas, seios pequeninos. Jorge, meu marido, tem 34 anos, 1,75m, e � bem bonito. Nosso relacionamento � bem resolvido sexualmente e somos um �timo casal.
Moramos em Natal e estamos casados h� cinco anos. Somos do Paran�, e viemos para Natal em busca de novos campos profissionais.
Logo que chegamos, parec�amos turistas, e quer�amos conhecer as belezas do lugar. Como Jorge trabalhava durante toda a semana fizemos um trato: eu iria conhecendo os lugares e depois nos finais de semana ir�amos juntos aos que mais tivessem me agradado. Adoro praia, e a id�ia era principalmente conhecer as praias da regi�o. As praias s�o maravilhosas e pela �poca do ano, estavam bastante desertas.
Foi no dia em que resolvi visitar a praia do Cocal que � uma praia linda, de uns dois quil�metros de orla, toda margeada por coqueiros, que conheci M�rcia, seu filho Marcos e o amigo dele Ot�vio. Os dois, ainda tinham aquele corpo de meninotes, que vai ganhar p�los um dia. Tinham 19 e 19 anos respectivamente.
M�rcia era de S�o Paulo, tinha alugado uma casa junto com sua irm� e o marido dela, bem na beira do mar, pra passar as f�rias.
Apesar da imensid�o de praia pra ficar as pessoas se reuniam perto da �nica barraca de praia existente, pra poder tomar uma �gua, ou comer alguma coisa, e tamb�m por causa da ducha com �gua doce que o dono da barraca p�s para os fregueses. Foi ali que nos conhecemos. Comentamos sobre a beleza da praia, e ela me perguntou de onde eu era por causa do sotaque e assim come�amos a conversar sobre amenidades. De um papo cordial na beira do balc�o ela me perguntou se eu estava sozinha e se n�o queria sentar com ela pra gente continuar conversando. Achei �timo, pois j� estava de saco cheio de praia deserta sem ningu�m pra conversar. Peguei minha canga e estendi ao lado da dela. Senti nessa hora que atra� a aten��o dos garotos, que disfar�adamente notavam as minhas formas. Naquela manh� eu estava usando um biqu�ni branco e azul, que deixava de fora quase toda a minha bunda, e por isso achei normal a agita��o. M�rcia tamb�m percebeu os sorrisos, e fez uma pequena chacota com os dois meninos dizendo que os homens entram na adolesc�ncia pra nunca mais sair. E depois emendando, disse que ainda teriam de comer muito feij�o com arroz, pra um dia terem uma mulher que n�o fosse de papel. Os dois riram de nervoso, e quase se enterraram na areia de vergonha. M�rcia era uma mulher simp�tica e despachada, dessas que n�o ficam com muita frescura em dizer as coisas. Gostei dela de cara.
Ficamos num papo gostoso, regado cerveja, quando resolvi de ir ao mar pra fazer um xixi. M�rcia tamb�m se levantou, dizendo que ia pegar mais cervejas.
O mar da praia do Cocal � um pouco agitado, e mesmo pra quem sabe nadar requer cautela. Os meninos j� estavam ambientados e nadavam depois da arrebenta��o. Pra n�o ficar na cara o que eu estava fazendo, e tamb�m pra dar tempo pro xixi sair, resolvi dar um mergulho. Que engano. Fui tra�da pela profundidade do ch�o e o retorno de uma onda me tragou para o centro de uma nova onda que se formava, e assim fui arremessada tomando um caixote daqueles desconcertantes. Levantei tossindo �gua e tentando retirar o cabelo com areia da minha cara. Uns cinco segundos se passaram e quando me recompus notei que os meninos olhavam pra mim, mais fixamente pros meus seios, que s� ent�o notei, estavam completamente a mostra.
Voltei pra casa lembrando da imagem, do rosto daqueles dois, olhando pra mim naquela situa��o. � noite contei a hist�ria ao Jorge, ele achou gra�a, e me recomendou mais cuidado com o mar. Brincou dizendo que os garotos deviam me homenagear no banheiro àquela noite.
De alguma forma isso fez com que eu me sentisse um pouco perturbada por imaginar que eles pensariam em mim enquanto batiam suas punhetas naquele dia.
M�rcia era a primeira, e at� ent�o, �nica pessoa que conhecia na cidade, e marcamos de nos encontrar na praia no dia seguinte, afinal era bom ter algu�m pra conversar. Por tudo que tinha acontecido, n�o teve como n�o lembrar dos garotos na hora de escolher o biqu�ni de manh�. Inicialmente eu tinha pensado em um preto, de croch�, que me cobria um pouco mais, mas ent�o resolvi colocar um branco, de lacinho que eu n�o usava h� muito tempo por achar pequeno demais. Al�m disso o forro era uma porcaria e quando ele molhava acabava ficando semi transparente e dava pra ver um pouco da minha xaninha. No meu �ntimo, sabia que queria provocar os garotos, mas n�o admitiria isso nem pra mim mesma. Tamb�m estava com medo do que a M�rcia iria achar.
Quando cheguei à praia s� M�rcia estava na areia e os meninos ainda estavam dormindo. Ela viu o tamanho do meu biqu�ni e brincou dizendo, que infelizmente ela n�o tinha mais condi��es de usar um daqueles, mas que achava lindo biqu�nis fio dental, e completou dizendo que assim eu acabaria matando os meninos. N�s duas rimos.
O Sol estava �timo e aproveitava a oportunidade para acertar a marquinha do biqu�ni, que ia ficando menor. �s onze horas, os meninos chegaram à praia juntos com a irm� de M�rcia e seu marido. Confesso que na hora me senti um pouco mal, com os olhares de poucos amigos com que a irm� dela me olhou, mas depois pensei: quer saber? Dane-se. Eu nunca mais devo encontrar essas pessoas de novo. Se ela me achou vulgar, se me achou uma vadia o problema � dela. A� nessa hora, fiquei com raiva de ter sido repreendida por aquele olhar e pra provocar me levantei e resolvi ir pra �gua bem devagarinho, que era pro marido dela poder ver bem a minha bunda. Na �gua os meninos j� se divertiam, e desta vez fui mais cuidadosa ao entrar. Passei a arrebenta��o e com o movimento do mar, fui chegando mais perto dos meninos. Minha chegada fez o assunto acabar e ent�o, pra descontrair comentei que o mar estava mais calmo, e que naquele dia n�o ter�amos acidentes. Os dois riram sem gra�a. Apesar do tamanho, os dois ainda n�o tinham a menor id�ia de como falar com uma mulher e acho que era isso que eu gostava naquela situa��o. Da inexperi�ncia, da inoc�ncia deles.
N�o sei o que me deu na hora, estava me sentindo meio adolescente tamb�m, e num movimento r�pido dei um mergulho e depois me levantei r�pido, fazendo com que meus peitos quase desnudos naquele suti� transparente, passassem propositadamente da linha d� �gua. Sorri pra eles e nadei de volta pra areia.
Voltando pra areia minha cabe�a estava a mil, e comecei a falar comigo mesma - O que voc� est� fazendo Laura?! Est� flertando com dois garotos na frente da m�e deles! Pelo amor de Deus tenha ju�zo!!
E assim recobrei a raz�o, e resolvi que ia parar com aquela brincadeira.
Voltei pra minha canga pouco me importando com a recalcada da irm� da M�rcia, e fingi n�o ver quando o marido dela me acompanhou com os olhos.
Quando foi chegando perto das duas horas, o pessoal come�ou a se agitar para sair da praia, para ir almo�ar. M�rcia me convidou pra comer com eles, mas n�o me senti à vontade pra aceitar, e pra n�o ficar chato disse que tinha um compromisso ainda aquela tarde. Combinamos ent�o uma nova praia para o dia seguinte e disse a ela que iria conhecer meu marido, pois o dia seguinte era um s�bado.
� noite Jorge me perguntou como tinha sido meu dia e lhe contei sem maiores detalhes com medo que ele me achasse uma tarada, sei l�! Falei do papo com a M�rcia, que ela era legal e que ele iria conhec�-la no dia seguinte.
Jantamos e fomos pra cama ver tv.
Na manh� seguinte, levantamos cedo tomamos caf�, arrumamos as coisas pra passar o dia na praia, e partimos. Chegamos à praia sem tocar no assunto.
M�rcia novamente estava sozinha. Apresentei-a ao Jorge e ficamos bebericando umas cervejinhas, enquanto Jorge se aventurou com uma caipirinha.
A irm� de M�rcia ent�o tamb�m apareceu no port�o e de longe ficamos observando uma conversa com rostos s�rios, seguida de abra�os. Com certeza n�o eram boas not�cias. M�rcia entrou e uns vinte minutos depois apareceu novamente no port�o. Um pouco abatida ela veio at� n�s e disse que infelizmente o sogro de sua irm� havia falecido e que ela teria de nos deixar naquela tarde, pois teria de lev�-los de carro at� Sobral que fica a umas quatro horas de dist�ncia, onde seria o vel�rio. Mas que retornaria sozinha no dia seguinte. Demos os p�sames a fam�lia e aquela coisa toda, e no final quando ela j� tinha juntado suas coisas da areia disse:
- Os garotos est�o ficando. Se voc�s precisarem usar um banheiro ou de alguma na casa � s� falar com eles..... ......d� uma olhada neles pra mim, disse por fim.
Duas horas depois, est�vamos torrando no Sol, Jorge come�ou com uma hist�ria de que precisava ir ao banheiro. Como assim precisava ir ao banheiro?
- Os homens n�o fazem do mundo o seu banheiro? - perguntei
- S� em alguns casos, e esse n�o � o caso agora. Vamos l� na casa. N�o tem problema usar o banheiro deles.
- Vai l� voc� e pede ent�o retruquei
- Mas eu nem conhe�o os moleques Laura. Porra, se fosse pra voc� eu daria uma for�a. Ou ent�o vamos ter que ir embora.
A contragosto pegamos nossas coisas e fomos bater na casa. Ot�vio recebeu a gente de bermuda e sem camisa. Disse que n�o tinha problema nenhum em usarmos o banheiro. L� foi o cag�o do Jorge se enfiando casa adentro, enquanto eu me preocupava em cobrir a bunda com a canga.
Sozinhos na porta do banheiro, Jorge virou-se pra mim e disse:
- Querida me espere um minuto que eu j� venho. E me pegando desprevenida, com um movimento r�pido puxou minha canga, entrou no banheiro e fechou a porta.
Fiquei sem rea��o. Estava praticamente nua naquele corredor. Se os garotos aparecessem iam se deparar comigo com a bunda quase que inteira à mostra no meio da casa. Eu ia esfolar o Jorge por essa. Quando eu j� ia bater na porta, aquilo que eu previra aconteceu. Marcos apareceu no corredor. Pela sua cara deu pra notar que ele n�o esperava que eu estivesse s� de biqu�ni, ali, em p� no corredor.
Ele me sorriu sem mal�cia, e me vendo em p� na porta do banheiro, disse que se eu quisesse havia outro banheiro na casa.
Agradeci. N�o queria ir ao banheiro, queria era pegar minha canga de volta, e simplesmente n�o tinha para onde ir. Ainda mais de biqu�ni pela casa.
Pra n�o ficar sem dizer nada lhe perguntei se ele conhecia o finado e tal, ao mesmo tempo em que procurava me manter de frente pra ele. Me sentia nua no corredor. Pra piorar, pelo outro lado do corredor apareceu o Ot�vio e agora s� se eu ficasse de costas pra parede � que minha bunda n�o ia ser devorada com pelos olhos daqueles dois.
Insolitamente uma conversa de pasmaceiras se estabeleceu naquele corredor e por um momento senti que os garotos estavam se aproveitando da situa��o. Sem jeito, comecei a mudar o peso de uma perna para a outra, num movimento repetitivo que s� me embara�ava mais.
O Jorge finalmente saiu do banheiro. Vendo que est�vamos todos na porta ainda brincou:
- Estavam todos me esperando?!
Puta da vida peguei minha canga da m�o dele e entrei no banheiro. Desta vez ele realmente tinha me sacaneado. Afinal o que ele estava querendo com aquilo? Se ele achava que alguma coisa iria acontecer estava muito enganado disse para mim mesma sem muita convic��o. O calor no meio das minhas pernas me desmentia e n�o havia como negar que aquela situa��o estava me dando um tes�o danado.
Quando sa� do banheiro n�o havia ningu�m l�. Andei pela casa e chegando a sala, encontrei o Jorge sentado com os garotos, junto à uma mesa com tampo de feltro, embaralhando cartas. Naturalmente ele perguntou:
- Quer jogar p�quer querida?
Fiquei sem gra�a e n�o me ocorreu nada de esperto pra dizer na hora. Pensei comigo: Foda-se. Se � isso que ele quer vamos ver at� onde essa brincadeira vai.
- Ok! Respondi sentando ao seu lado.
Depois de umas dez m�os de cartas o jogo j� estava mais descontra�do e Jorge se esfor�ava para isso, fazendo piadas e mexendo com os garotos. N�o demorou a fome apertou. Jorge sugeriu que ped�ssemos pizza, o que foi prontamente aceito por todos.
O jogo estava mais animado, os garotos estavam ganhando e ent�o Jorge sugeriu que apost�ssemos:
- P�quer n�o � p�quer sem apostas. Quanto voc�s t�m de dinheiro?
Os garotos se olharam meio sem jeito e ent�o Jorge completou:
- tudo bem n�o precisa ser a dinheiro. Vamos apostar prendas. O cacife inicial de cada um ser� de dez fichas. Quem precisar de um novo cacife paga a prenda.
Todos concordaram. O clima na mesa j� era bem descontra�do apesar de os garotos falarem pouco. Em tr�s m�os de carta Marcos perdeu seu cacife e como Jorge havia ganho aquela m�o resolveu ditar a prenda:
- Um novo cacife vale uma prenda meu rapaz! Voc� vai ter que chupar o ded�o do p� da Laura por um minuto!
Aquela frase cortou o ar como se fosse um raio, cheia de eletricidade. O ambiente estava exatamente assim: el�trico. Todos n�s enfim rimos e Ot�vio ficou zombando do amigo.
Sem dar muito tempo pra que pens�ssemos, Jorge ergueu minha perna direita que estava ao seu lado, colocando-a sobre a mesa. Mod�stia a parte, gosto muito dos meus pezinhos e Jorge tamb�m tem um fetiche por eles.
- Vai meu caro, voc� n�o tem muita escolha. Aproveita que � um pezinho lindo desse e pensa que podia ser pior: voc� poderia ter de dan�ar na boquinha da garrafa disse Jorge.
O garoto totalmente sem gra�a, segurou meu p� com uma das m�os, e quando vi j� estava em sua boca. Jorge e Ot�vio provocavam: - ainda faltam cinquenta segundos!
De in�cio, ele estava com o dedo simplesmente enfiado em sua boca. Sem chupar ou fazer qualquer movimenta��o. Mas pela posi��o dele, com o rosto para baixo tinha que chupar meu dedo para engolir a saliva de sua boca. Diante daquela situa��o resolvi provoc�-lo. Comecei a mexer com o dedo dentro de sua boca e ele sem poder dizer nada s� levantou os olhos o suficiente para ver minha cara de sapeca. Olhando nos olhos dele comecei a for�ar a entrada de outro dedo em sua boca, e depois mais outro, e ent�o todos os dedos em sua boca. Todos os dedos de meu p� estavam dentro de sua boca, e sua l�ngua n�o tinha pra onde fugir sem me lamber os dedos. Sob assobios e palmas Marcos retirou sua boca do meu p�. Lancei-lhe um olhar sacana como quem agradece uma gentileza e pela sua cara ele tamb�m tinha gostado da experi�ncia.
O jogo recome�ou. A experi�ncia de Jorge pouco à pouco ia fazendo a diferen�a, e todos n�s, inclusive Marcos com seu segundo cacife, fomos ficando sem fichas. Fugi de todas as rodadas seguintes com medo de perder e o Jorge aprontar uma pra mim. Deu certo! Foi Ot�vio quem acabou ficando sem fichas primeiro. Como Marcos � quem havia ganho aquela rodada coube a ele decidir a prenda de seu amigo. Sem titubear ele disse:
- Voc� vai ter que chupar o outro p�, s� pra deixar de ser malandro.
Eu que j� estava com a boceta ensopada por toda aquela situa��o. simplesmente levantei a outra perna sobre a mesa, mas dessa vez, ao inv�s de deixar os dedos apontando para cima, forcei o p� para que ficasse chapado sobre o feltro verde da mesa. Ot�vio n�o sabia o que fazer e era isso que eu queria. Levantei ent�o, somente o ded�o e ele esperto entendeu que era ali que ele ia chupar. Baixou a cabe�a e come�ou. Dessa vez um sil�ncio tomou conta da sala por um minuto at� que ele terminasse.
Pra quebrar o gelo disse rindo, que estava me sentindo uma rainha tendo os p�s beijados daquela forma. Os dois estavam excitados com a brincadeira e a pizza chegou pra dar uma acalmada nos �nimos.
Jorge pagou a pizza e os dois foram a cozinha pegar os pratos.
Foi ent�o que Jorge chegou ao meu ouvido dizendo:
- querida estou morrendo de tes�o!
- Eu tamb�m estou adorando. Acho que vai acontecer alguma coisa, disse excitada. Mas eu estou com vergonha de voc� aqui pra seduzir os meninos e acho que a sua presen�a inibe eles tamb�m. Voc� podia dar uma sa�da e voltar em uma hora sugeri.
A id�ia n�o agradou em cheio a ele, mas como era pra facilitar ele acabou aceitando. Assim, comemos a pizza, conversamos um pouco e ent�o quando os dois sugeriram que volt�ssemos ao p�quer, o Jorge disse que iria pegar uma caipirinha na barraca e que talvez desse uma caminhada na praia para digerir a pizza, mas que pod�amos ir jogando sem ele. J� eram umas 4 horas da tarde, mas ainda fazia bastante calor.
Foi uma retirada perfeita. Mal Jorge saiu, retornamos ao nosso jogo.
Eu estava excitad�ssima com a miss�o de deixar aqueles dois com tanto desejo, a ponto de serem capazes de avan�ar o sinal comigo. Mas queria que acontecesse quase que naturalmente.
Assim, recome�amos o jogo. Eu estava louca pra perder pra ver o que eles me mandariam fazer. Como estava com poucas fichas, em duas m�os de carta perdi tudo e precisei de um novo cacife. Era Marcos que devia indicar a minha prenda. Ele me olhou com um sorriso, olhou para o amigo e por fim disse que n�o sabia o que propor. Pelo jeito como ele j� tinha me olhado n�o era falta de imagina��o, mas de coragem. Vendo que n�o ia ter jeito, me levantei e disse:
- Ent�o vamos fazer o seguinte, j� que o Jorge saiu, vou jogar sem a minha canga pra voc�s apreciarem a beleza da minha companhia, e essa fica sendo a minha prenda. Pode ser? perguntei ao mesmo tempo que virava de costas para a mesa e tirava a canga.
Marcos n�o conseguiu falar nada. Seu rosto estava vermelho e ele estava visivelmente abalado. Achei at� que tinha sido demais. Foi Ot�vio que conseguiu dizer simplesmente OK!, e ent�o me sentei para continuarmos.
Antes que volt�ssemos a dar as cartas resolvi decidir de antem�o qual seria a pr�xima prenda, pra coisa fluir mais r�pido. Assim sugeri que continu�ssemos com o que eu j� tinha come�ado. Quem perdesse deveria tirar uma pe�a de roupa.
Os dois come�aram a se soltar mais e Ot�vio brincou dizendo que agora eu tinha pouca coisa a barganhar. Mais do que voc� pode ver respondi sorrindo.
Mesmo jogando propositadamente desleixada, n�o consegui perder minhas novas fichas em apenas duas rodadas. Era Marcos quem ia precisar de outro cacife.
Marcos estava apenas de bermuda e portanto teria de ficar s� de sunga ou cueca.
Ele come�ou a ficar vermelho, tentando se safar disse que sua prenda poderia ser outra coisa que escolh�ssemos. Mas eu n�o concordei. Disse que hav�amos combinado antes e que se fosse eu teria perdido a parte de cima do biqu�ni. Marcos n�o sabia o que dizer, e diante da minha press�o virou-se de costas, abaixou a bermuda ficando apenas de sunga e, rapidamente virou-se, e sentou-se.
Apesar da manobra ele n�o conseguiu esconder o que queria: sua ere��o dentro da sunga. Nessa hora achei que era o momento de escrachar de uma vez.
- Voc� tem uma lanterna na sunga ou est� feliz por me ver Marcos?
Antes que ele respondesse disparei: - voc� tamb�m est� assim Ot�vio?
Talvez pela expectativa do momento ele n�o conseguiu dizer nada e apenas acenou positivamente com a cabe�a.
Ent�o vamos fazer o seguinte: uma nova aposta, se voc�s ganharem de mim nesta rodada eu lhes fa�o um carinho pra baixar o amigo de voc�s, e se eu ganhar eu voc�s v�o ter que chupar meus p�s novamente, s� que dessa vez, com o p� inteiro, ou at� onde ele entrar, combinado?!
Os dois aceitaram. Recebi as cartas. Uma trinca de ases. Troquei os tr�s, afinal n�o queria ganhar. Deu certo. Cartas na mesa. Marcos ganhou.
O clima ent�o ficou de excita��o pura. Os meninos estavam tensos, e eu apesar de estar disfar�ando ser experiente, tamb�m estava nervosa, pois aquilo n�o deixava de ser novidade para mim, afinal era a primeira vez que tinha algum contato fora do meu casamento.
Os dois ainda estavam sentados. Disse ent�o pro Ot�vio:
- como foi o Marcos que ganhou ele ser� o primeiro. Enquanto isso voc� vai at� a varanda e fica de vigia pra avisar caso o Jorge esteja vindo.
N�o sei porque disse aquilo, mas a verdade � que n�o queria que o Jorge me pegasse ali de surpresa.
Ot�vio ent�o foi para a varanda e eu fiquei ali sozinha com o Marcos que continuava sentado.
- voc� vai ter que tirar essa sunga meu bem!
Ele ent�o se levantou tirou a sunga e tornou a sentar. Seu pinto era lindo. Nem grande nem pequeno, com a pele bem branca, quase rosado e com poucos pelos em volta. Olhei pra ele e sorri. S� de ver aquele pinto j� estava com o cora��o em desembalada. Ent�o me ajoelhei em frente a ele e com carinho segurei no seu instrumento. Estava dur�ssimo. Olhei pra cima, e dando uma lambidinha em seu saco perguntei a ele:
- alguma mulher j� fez isso com voc�?
- n�o
- voc� j� transou antes?
- n�o
- ent�o aproveite que voc� tirou a sorte grande.
E segurando seu saco com uma das m�os, comecei a lamber lentamente de baixo para cima. Senti seu pau vibrando e no segundo seguinte, uma corrente de l�quido saiu. Surpreendida, chupei com habilidade sem deixar escapar nem uma gota daquele gozo juvenil. N�o esperava que ele gozasse t�o r�pido.
Estava com as pernas bambas e s� de pensar que havia outro pau pra chupar em seguida escorria l�quido pela minhas pernas.
Marcos estava com um sorriso que enchia seu rosto. Na hora pensei que aquele menino nunca iria esquecer o que acabara de acontecer. Sem saber o que dizer, colocou a sunga e foi avisar o amigo. Quando Ot�vio chegou eu ainda estava de joelhos em frente a cadeira.
Abri ent�o sua bermuda e baixei suas cal�as de uma s� vez. Seu pinto duro apontou em minha cara de um jeito bastante provocador. Ot�vio tinha um pinto diferente de todos que eu j� tinha visto. Fazia uma engra�ada curva pra direita, era moreno, tamb�m com pouco pelo em torno, e era comprido, devia ter uns dezoito cent�metros. Um pint�o.
Ot�vio n�o se sentou. Fazia uma pose de mais experinte, colocando as m�os na cintura e olhando para baixo como quem diz : - estou esperando mas era s� pose.
Ajoelhada em sua frente, disse a ele que seu pau era muito grande e era pra ele ir com calma comigo. Ele deu um sorriso, e vi seu ego ir nas alturas. Com calma, segurei se pinto pela base, e bem devagarinho dei in�cio a um entra e sai da minha boca, tentando retardar um pouco seu gozo. Aos poucos ele come�ou a ritmar umas estocadas em minha boca e assim tinha de manter uma m�o sempre na base pra evitar que me invadisse a garganta. Ele estava muito espertinho pra um garoto, e resolvi tomar conta da situa��o. Com a m�o direita que estava livre segurei o seu saco e em seguida esfreguei com a palma da m�o at� o meio de sua bunda retornando at� o saco. Repeti o movimento umas duas vezes e na volta da terceira desci com o dedo m�dio pelo meio de sua bundinha, enterrando a ponta do meu dedo no seu cu. Imediatamente ele tirou minha m�o dali e deu um passo pra tr�s.
- n�o faz isso disse ofegante
- o que foi?? Retruquei! Porque n�o?
- Isso n�o tem nada de mais. E voc� n�o vai ser menos homem por isso. Deixe de ser bobo, isso � gostoso!
Ele me olhava sem saber o que dizer
- se voc� n�o quiser n�s podemos parar por aqui ent�o - sugeri.
Ele continuava sem saber o que falar.
- vem c� pra eu n�o vou arrancar nem um peda�o seu eu prometo!
Ele ainda estava receoso, ent�o eu disse olha, tamb�m fiz com o Marcos e ele gostou. Voc� tamb�m vai gostar. Eu te prometo. Se n�o estiver bom eu paro, ok?!
Ele ent�o sem dizer nem uma palavra se aproximou novamente, parou em minha frente, p�s as m�os na cintura e olhou pra cima.
Antes de recome�ar, retornei exatamente a posi��o anterior. Com uma das m�os espalmada em sua bunda e a outra segurando a base do seu p�nis. Ao mesmo tempo em que ia enfiando seu pau em minha boca bem devagarzinho, ia lhe introduzindo meu dedo. Ele estava tenso. Comecei ent�o com movimentos mais vigorosos nas chupadas que tamb�m refletiam em maior for�a nas dedadas. Em pouco tempo seu pau estava batendo com for�a na minha garganta, e meu dedo j� estava at� a metade dentro da sua bunda. Da� pra frente parei de movimentar minha cabe�a e fui aumentado a velocidade da minha m�o, que come�ou a fazer barulho quando batia em sua bunda, at� que ele n�o aguentou mais e explodiu num gozo de jatos fort�ssimos e abundantes dentro da minha boca.
- eu n�o disse que n�o ia tirar peda�o?!!
perguntei assim que consegui engolir tudo
- foi gostoso respondeu com cara de satisfa��o.
Sentei novamente na cadeira para recuperar um pouco o f�lego. Estava me sentindo uma vadia e estava adorando!!!!! Adoro fazer sexo oral, mas minha buceta estava em chamas e eu ainda n�o havia gozado.
Foi quando o Otavio deitou sobre meu corpo e come�ou chupar meu pesco�o, depois tirou lentamente a parte de cima do meu bikini e chegou aos meus peitos...Um de cada vez, mordiscava cada pedacinho...Chupava como se estivesse mamando, desceu pro meu umbiguinho,beijando...Descendo mais um porquinho, logo acima da minha xaninha, e cada vez mais eu pedia pra ele descer, mas n�o o fez...Ele come�ou contornar toda minha xana molhadinha, desceu a l�ngua na parte interna das minhas coxas me deixando louca, depois desceu para os meus p�s, me fazendo abrir mais ainda as pernas e pedir pra ser penetrada...Marcos chegou viu a cena e resolveu participar tamb�m, come�ou a me beijar na boca enquanto Otavio beijava minhas pernas, estava louca de tes�o, foi quando Marcos abriu minhas pernas e de uma vez puxou a calcinha do meu bikini me deixando nua, foi ai que ele colocou seu pintinho na minha vagina, entrou bem devagar e come�ou um vai e vem gostoso, eu aproveitei e comecei a chupar o pau do Otavio, foi quando Jorge chegou e viu a cena! Os garotos quase morreram n�o sabiam o que fazer!
Jorge com um cara estranha, apenas disse para continuarmos, os garotos n�o sabiam mais o que fazer, foi ent�o quando Jorge me pegou e fez com que eu deitasse em cima dele, como uma bela domadora para cavalgar! Come�amos a nos movimentar, e ele aproveitou e abriu com as m�os a minha bunda e falou para os garotos, quero um de voc�s aqui, apontando para meu �nus. Ot�vio chegou meio sem jeito e apontou seu mastro na porta da minha bundinha, arrebitei mais, Jorge parou o vai-e vem e ficamos parados, enquanto Otavio for�ava a entrada de seu p�nis no meu �nus, estava apertado e cedia pouco a pouco...come�amos a nos movimentar, Jorge por baixo e Otavio por cima, eu n�o estava mais aguentando de tes�o, Marcos chegou e colocou seu pau na minha boca, eu chupava enquanto era fodida na buceta e no c�!
N�o resisti e gozei loucamente em um grito...ohhhhhhhhhhhh
Sem jeito, sai daquela posi��o e fui colocar meu bikini, para sair logo dali. Hoje em dia n�s somos amigos mais nunca mais, eu e meu marido fizemos outra loucura dessas.