Bom,essa � uma historia verdadeira,por isso irei trocar os nomes da hist�ria,que aconteceu anos atr�s,quando eu tinha apenas 19 anos, era um rapaz com muito tes�o e sede por sexo. Tinha pais separados, e cada um tinha suas respectivas fam�lias.
Eu vivia com minha m�e, mas em todas as f�rias escolares ia para a casa do meu pai, que era distante da minha cidade. Meu pai, Carlos, havia se casado com Amanha, a minha madastra, e tinham outros 2 filhos.
Era muito dificil que eu encontrasse meus irm�os em casa,pois na mesma �poca eles passavam as f�rias na casa de sua av� materna, era um menino de 19 anos e uma menina de 8. A minha madastra Amanda sempre ria muito comigo e me tratou muito bem como uma verdadeira m�e, tinhamos uma excelente rela��o. Meu pai tamb�m era muito bom pra mim e eu gostava muito dele,ambos trabalhavam na mesma institui�ao, e um dia meu pai chegou em casa informando que teria uma reuni�o em uma cidade a uns 80 km de dist�ncia, e eu e minha madastra passar�amos o dia e a noite sozinhos.
Durante o dia tudo estava normal,meu pai havia saido as 7 da manha,eu acordei as 10, encontrando o caf� ja servido e minha madastra come�ando a preparar o almo�o. Ela era uma mulher com cerca de 36 anos,estatura baixa, cabelo cacheado loiro,tinha uma bunda realmente grande, grandes peitos e um labio grosso e gostoso. Almo�amos juntos e at� ai nada demais, a tarde nao tinhamos nada para fazer,entao resolvemos jogar baralho.
O jogo escolhido havia sido a popular caxeta, mas nao tinhamos dinheiro para apostas,entao ficava tudo na criatividade, ela havia ganhado a partida,e escolheu que eu contasse uma piada,uma coisa simples, normal, contei e rimos muitos, a piada era sobre sexo e entao do nada ela me pediu:
-Murilo(meu nome), o que vc acha de mim?
- Como assim Amanda?
Ela pediu se eu a achava atraente, e pq,havia dito que sim mas nao entrei em detalhes, afinal era mulher e meu pai.
Ela ficou coradinha,maravilhosa,gostosa,nao pude deixar de olhar para seus peitos carnudos. Ela devia ter percebido,pois parou de jogar e pediu que fossemos assistir televis�o,era um dia frio de inverno,entao ela pegou um cobertor e pediu se podia deitar sobre o meu colo,eu respondi que sim,entao ela deitou a cabe�a macia sobre minhas pernas e come�ou a acaricia-las, nao aguentei,meu pau ficou muito duro,explodindo de tes�o,ela que nao era santa percebeu,e olhou pra mim com um sorriso no rosto,de repente ela se ergueu e sentou no meu colo,cheirando meu pesco�o devagar,disse que era apenas para sentir se meu cheiro era de homem,minha pica quase explodiu,quando a safada resolveu dar uma lambida no meu pesco�o,e come�ou a beija-lo e chupa-lo com muito tesao.Eu ja estava todo gozado quando resolvi puxa-la e beijar aquela boca macia,suculenta,com sabor do pecado,entao ela se levantou do nada e foi para o quarto.Pensei que estava perdido,era o fim,ela contaria tudo a meu pai, eu estava perdido,quando uns 5 minutos depois uma voz cheia de tesao chama docemente: Muriiilo,vem ca, vem,vem brincar com a maezinha.Ela estava num baby doll delicioso,nao vi a hora,pulei na cama e beijei muito aquela vadia,beijei aqueles peitos gostosos,e entao comecei a chupar aquela xotinha lisinha,muito molhadinha,ela gemia alto de tanto prazer,depois foi sua vez,me chupou todo,beijou meu peito e me fez uma boquete divina,nao pude aguentar,gozei na boca daquela madastra puta,vadia e vagabunda,comecei a come-la com for�a,meu pau quente e gigante naquela buceta molhada e gostosa,trepamos noite adentro e tivemos uma noite de prazer inesquecivel,ela gritava auto,QUERO MAIS QUERO MAIS GOSTOSO e eu fodia sem d� com o pau latejando de tanto prazer.No outro dia meu pai voltou e eu ansioso por outra foda conversei com Amanda,que disse estar arrependidae que eu devia ter vergonha de trair meu proprio pai,no momento me senti envergonhado e nunca mais tive a mesma rela�ao com Amanda,mas meus olhos nunca deixaram de perseguir aquela xota gostosa,mas infelizmente tudo havia acabado,ficou tudo para a punheta,nunca vou esquecer do dia que comi minha madastra gostosinha.