O que vou contar n�o sei se pode ser considerado um conto, ou um simples relato acontecido comigo recentemente. Confesso que depois de ler as p�ginas de "Contos Er�ticos", me animou compartilhar este fant�stico acontecimento. � real e verdadeir�ssimo.
Sou casado e estou passando h� algum tempo por um momento nada saud�vel no meu casamento. Est� faltando muita coisa para que seja aceito como perfeito, principalmente sexual. O distanciamento entre eu e minha esposa n�o permitem o glamour do amor, do prazer, ou do brilho indispens�vel de um bom relacionamento.
Outro dia estava em casa deprimido com a minha situa��o. Faltava-me carinho e esse sintoma j� estava refletindo nas minhas atividades profissionais. Mesmo n�o tendo o h�bito de acessar a internet nas Salas de bate-papo, nessa noite, no escrit�rio dom�stico resolvi apelar para uma conversa com outras pessoas, mulheres � claro! Entrei com o nick de "Ksado infeliz". N�o demorou comecei a receber convites para conversar. Por incr�vel que pare�a todas as que me procuraram eram como eu casadas. Entre elas uma me chamou a aten��o, inicialmente pelo seu nick "Flor-de-Lis". Achei interessante, pois, o nome me remeteu a algumas informa��es adquiridas nos meus tempos de acad�mico. Flor-de-Lis representava o s�mbolo da monarquia francesa no s�culo XII, que significa pureza de esp�rito, luz e sabedoria; � o s�mbolo do escotismo, al�m de ter na literatura representado detalhes de descri��o para Victor Hugo no seu livro O Corcunda de Notre Dame e em Os Tr�s Mosqueteiros de Alexandre Dumas.
Eu c� comigo pensei: - "Ser� que ela sabia do significado daquele nome que usava como nick?" Bom, isto no momento n�o faria muita diferen�a, pois o que eu queria realmente era trocar ideia. Nosso papo foi evoluindo e aos poucos nos inteirando com nossas similaridades. Ela tamb�m n�o estava bem no seu casamento. Seu marido tinha uma amante, o que a deixava triste e rejeitada.
Trocamos endere�os do msn, que facilitou nossos contatos. Ap�s alguns dias j� est�vamos bem �ntimos e algum sentimento havia brotado entre a gente. Por�m, nada que pudesse comprometer nossas vidas. O que a car�ncia nos faz hein? Ela havia me enviado fotos sensual�ssimas, inclusive algumas de nu absoluto. Onde constatei que ela era uma deusa aos meus olhos. O corpo perfeito: loira, 1,70m, 38 anos, aproximadamente 64kg, dois filhos, cabelos tipo chanel, peitos m�dios durinhos de f�brica, aur�olas rosadas e bicos pontudinhos; cintura fina feito Marilyn Monroe, pernas grossas e um bumbum redondo, bombado, lisinho, semelhante ao de uma diva do prazer que fazia a minha imagina��o surfar por aquele corpo de lindas curvas estonteantes. Ela tamb�m havia me permitido v�-la pela web cam e eu do meu lado tamb�m fiz id�ntico, mostrando-lhe os meus atributos f�sicos pelo mesmo recurso de imagem. Considero-me uma pessoa comum. Ali�s muito comum. Embora n�o diria que o meu corpo se encontra em qualquer vitrine das cidades. Mas tenho sim, minhas qualidades, meus atrativos. Ah, se tenho!
Moro em Taguatinga, cidade sat�lite de Bras�lia, 1,75m, 77 kg, cabelos grisalhos, 51 anos - completados agora em agosto -, uso �culos, meu p�nis n�o � do tamanho avantajado semelhante aos gigantes que tanto fazem sucesso e motivo de desejo das mulheres focadas nos contos que li, por�m, � viril e cumpre com qualidade suas obriga��es, com os seus 19 cm grosso. �h!... � bem grossinho (rsrsrs), cabe�a avermelhada, quando est� duro veias grossas e salientes d�o um toque de desejo e sedu��o às mulheres que tiveram a oportunidade de encar�-lo, eu creio! rsrs
Depois de algum tempo de relacionamento virtual, uma cumplicidade à flor da pele, surgiu-me a oportunidade de conhec�-la pessoalmente e realizar os nossos sonhos de doa��o, entrega. Fui indicado pela empresa da qual trabalho, a desenvolver minhas atividades por quinze dias na sua regi�o, Santar�m, importante cidade do Par�, tamb�m conhecida como a P�rola do Tapaj�.
Quando l� cheguei me hospedei no simp�tico Hotel Sandis, à Av. Floriano Peixoto. Depois de instalado resolvi ligar para o celular dela, avisando da minha chegada, que seria uma surpresa. Ela se encontrava no trabalho. Quando ouvi sua voz doce e sensual, jeitinho pr�prio de algu�m meiga e excitante, n�o consegui me conter e a excita��o foi instant�nea. Fiquei de pau duro feito uma barra de a�o. Contei a minha situa��o de tes�o causando-lhe risadas. Nesse dia n�o poder�amos nos encontrar, contudo, no dia seguinte seria fatal, me adiantando que tamb�m ficara excitada e desejosa de me ver ao vivo e em cores... rsrsrs. Quando desligamos fiquei imaginando o quanto ela iria ficar pensando no nosso encontro. Dar os devidos retoques na sua bucetinha fofinha e cheirosa, carente por um pau grosso, cheio de tes�o e vontade selvagem de jogar sua porra quase cristalizada de consistente nas suas entranhas. Confesso que tamb�m estava sentindo o mesmo. N�o queria bater uma punheta, o caldo grosso e viscoso do meu s�men seria entregue quentinho dentro da sua gruta de prazer, poderia, entretanto, at� deixar um pouquinho para o seu cuzinho, tantas vezes admirado e sonhado atrav�s de suas fotografias.
No outro dia, eu n�o conseguia pensar noutra coisa. Mesmo trabalhando a imaginava na minha frente. No per�odo da tarde ela me liga dizendo que estava dispon�vel para o encontro e que s� dependeria de mim. Resolvi meus afazeres numa velocidade de "flash man". Marcamos encontro num barzinho aconchegante e discreto pr�ximo de onde estava hospedado. Quando a vi descendo do t�xi, constatei que realmente estava me encontrando com a deusa da sensualidade. Vestia um vestido curto de malha azul que desenhava todos os seus contornos, destacando aqueles peitos que me fizeram babar, feito lobo faminto. Que maravilha! Lindos demais! E o decote? Sensacional! Fiquei totalmente abobalhado. Acho que ela percebeu, pois ao descer se dirigiu a mim com um sorriso de alegria indescrit�vel.
Conversamos algum tempo, entretanto, a nossa vontade de estarmos juntos trocando car�cias, falou mais alto. Foi contagiante. Ela achou que o melhor seria irmos para um motel afastado da cidade, al�m de evitar ser reconhecida por algum conhecido, por�amos os pingos nos "is" com seguran�a, colocando em pr�tica todos os nossos desejos reta�dos.
Antes mesmo de chegarmos ao nosso destino j� troc�vamos car�cias no carro que alugara para atender minhas necessidades. Ela estava sentada virada para mim com as pernas semi-abertas, me enlouquecia mostrando sua calcinha cor-de-rosa fininha e transparente. De vez em quando apalpava o meu cacete, talvez para se certificar de que ele existia como imaginava.
Quando entramos no apartamento, bem aparelhado: hidromassagem, sauna, barzinho e uma linda cama enorme como dos filmes holliwoodianos de princesas, ou rainha quem sabe! Espelhos espalhados por todos os lados, davam à dimens�o do que seria nossa voluptuosa tarde. Lugar ideal para nosso momento de prazer e entrega. Fomos tirando as roupas lentamente. Um fazendo a parte do outro, ou seja, ela tirava as minhas e eu as delas, sempre com muitos beijos, toques e mordidinhas carinhosas nas partes mais sens�veis. Estava monumental o clima. E o seu corpo? Huummm! Sei que voc� que est� lendo a�, esta fazendo sua mente visualizar o que estava vendo frente a frente. Com certeza o que est� imaginando � pouco considerado o que ela �. Por outro lado, se sexo com uma mulher casada � pecado eu iria cometer essa transgress�o sem nenhum arrependimento. Ela tremia o corpo inteiro, n�o sei se de emo��o ou e tes�o. Isto me deixava mais louco, principalmente quando me disse que ainda n�o havia colocado chifres no marido, s� havia recebido. Deduzindo: eu era o segundo cara dela depois do marido... Muito bom n�?
Imagine eu pegando uma mulher casada, fiel ao casamento at� aquele momento. � demais n�? Meu cacete pulava na mesma intensidade que o meu cora��o, e ela. Ah, ela...! Ela estava encantadora, linda, gostosa, com uma tanguinha como disse cor-de-rosa transparente que entrava naquela bundona de dar �gua na boca de vontade de tra�ar sem d�. At� hoje fico imaginando o que faz um marido trocar uma mulher maravilhosa como ela por outra. Ou o cara havia encontrado o ba� do sexo perfeito ou era um maluco digno de interna��o, ou chifres...rsrsrs.
J� nus aproveitamos a m�sica ambiente e come�amos a dan�ar com nossos corpos colados em �xtase de tes�o. Meu pau entre suas coxas grossas ro�ava num vai-e-vem gostoso sua xoxotinha quente. Dava para perceber sua �nsia para sent�-lo inteirinho dentro dela. Mas soubemos segurar o desejo. Ela ficava somente segurando e mexendo os meus cabelos na altura da nuca com carinho, gemendo com do�ura no meu ouvido. Eu sentia que os nossos movimentos compassados acompanhando aquela m�sica suave de amor, estavam causando efeito positivo em n�s, tinha certeza que o meu pau estava babando o l�quido lubrificante, aquele caldinho viscoso do tes�o. E ela molhadinha de escorrer esperava ansiosa pelo seu afago, pela sua penetra��o firme, sem pressa e inesquec�vel. Estava uma del�cia! Al�m do desejo existia sem d�vida amor. Ah, como existia!
Vou dar um tempo nesse meu relato por enquanto. Tenho que cuidar da minha diva do sexo, mas prometo contar nos m�nimos detalhes na continua��o. Desculpe-me fazer-lhe esperar, mas valer� a pena conferir o desfecho.