Fomos ao banheiro tomamos um banho e no final peguei um dos meus cremes preferidos, e comecei a passar em meu corpo inteiro, Gustavo ficou sentado na bacia me olhando at� que perguntou..
- m�e, porque aconteceu tudo isso entre agente? At� agora estou sem entender..
- e vai ficar por mais algum tempo..
Claro que eu fui rude naquela hora, mais eu n�o podia continuar com aquilo, por ele ser meu filho � claro, pois aquilo tinha me servido apenas como uma forma de ‘vingan�a’ na qual � claro tirei todo o meu atraso, e naquele momento me senti na obriga��o de ser rude com ele, como seu eu falasse, foi s� isso e pronto.. a minha ‘vingan�a’ estava feita, e o tes�o que eu estava j� havia sido resolvido, mesmo ele tendo que aprender muitas coisas, seria um belo desperd�cio deixar ele assim sem uma explica��o e tamb�m com uma 2� vez, eu dormi aquela noite com a cabe�a leve, me senti a mulher mais realizada deste mundo, se n�o fosse por meu filho, se fosse um outro homem qualquer eu ia ser do mesmo jeito e nem pensaria mais nisso, mais como ele era meu filho n�o podia deixar ele com essa duvida na cabe�a e com o tes�o que deveria ainda estar lembrando dos momentos que tivemos, mais mesmo com isso na cabe�a, desencanei e pensei que com o tempo ele ia entender, e durante muito tempo ele n�o me perguntou nada, e estava normal comigo, eu s� o sentia bem mais carinhoso, e em muitos dos abra�os que ele me dava eu sentia seu tes�o, ele parecia fazer de prop�sito, mais eu tinha que ficar firme, e tinha na minha cabe�a que aquela tinha sido a �nica fez, e que nunca mais aconteceria, mais quem diria que uma mulher madura como eu ia deixar isso acontecer.. eu nunca fui de relembrar as minhas transas com meu ex marido e ficar com tes�o por lembrar-las, pois sempre claro at� uma certa �poca do meu casamento eu tinha meu marido na cama, quase todos os dias, e ent�o nunca fiquei tanto tempo sem sexo depois de ter feito um amor t�o gostoso, e naquela tarde de s�bado durante um banho me veio a cabe�a a cena em que eu e ele entravamos no banheiros nus,, suados, todos melados de gozadas que tinham sido as melhores de toda a minha vida sexual, aquela lembran�a e aquele chuveirinho fizeram eu come�ar uma gostosa masturba��o, mais eu nunca fui de me masturbar, sempre que queria sexo eu ia a traz e sempre conseguia, e n�o seria desta vez que eu ficaria na m�o como muitas amigas minhas dizem,, lembrei que meu filho estava em casa naquele momento, e estava almo�ando a comidinha que eu fiz com tanto carinho, mais na hora pensei, ele vai ter que deixar meu arroz com feij�o e bife e ter� que comer outra coisa.. nem me sequei de t�o louca eu estava de tes�o, desci do jeito que estava, ele como eu imaginava estava na cozinha, parei na porta e olhei pra ele, ele na mesma hora parou de comer..
- esqueceu a toalha foi? Voc� ta toda molhada..
- realmente estou toda molhada! RS, e n�o vim buscar toalha nenhuma n�o!
- e veio buscar o que?
- voc�!
Nem deixei ele falar novamente, fui pra traz deles e comecei beijando sua nuca, enquanto minhas unhas arranhavam seu t�rax, e fui indo ate chegar no bot�o de sua bermuda.. mais nessa hora aconteceu algo que me surpreendeu, ela segurou minha m�e e se levantou com uma cara de bravo..
- eu tava louco pra ter voc� de novo, n�o via a hora de te dar uma noia dessa de novo, mais dessa vez eu s� vou topar se voc� jurar que n�o me deixara na m�o por tanto tempo!
- e eu te deixei na m�o, n�o estou com voc� aqui agora?!
- mais eu n�o quero que seja assim!
- como assim n�o quero que seja, eu te amo como filho, mais o que sinto por voc� como homem � apenas tes�o, por enquanto, e larga de bobeira filho, eu sei que voc� n�o vai resistir a tudo isso!
Enquanto eu falava isso me sentei na cadeira que ele estava e abri as pernas em sua dire��o, e comecei a passar um dedinho por cima do meu grelinho, ele veio direto me chupar, se calou na hora, mais em sua 1� linguadinha eu o puxei pelos cabelos..
- melhor voc� deixar a mam�e te ensinar a fazer isso!
E enfiei sua cabe�a onde ela estava, cada movimento de sua l�ngua agora era controlada por minhas ordens que se misturava com meus gemidos e alguns palavr�es, e enquanto aquilo rolava eu pensei: meu deus, meu filho esta me chupando e � apenas pra acabar com meu tes�o, e ele esta fazendo muito bem, ser� que eu estou sendo uma m�e ruim pra ele? Mais eu estava com tanto tes�o que fiquei meio assim e chegou num ponto que j� n�o pensava nas consequ�ncias e s� queria sentir uma rola dentro da minha bocetinha, n�o importa de quem.. e foi isso que meu amado filho fez, e do mesmo jeito que ele estava me chupando, sacou seu pau pra fora e n�o teve d� de mim, enfiou de uma s� vez, e ele me comeu at� eu cansar.. me levantei e fui at� a pia onde apoiei meus bra�os e empinei minha bunda, e ela claro n�o tive nem que falar nada, meu menino estava esperto, me socou gostoso daquele jeito, me comia t�o forte que n�o aguentei e acabei gozando com seu pau todo dentro de mim, mais eu queria mais, eu queria muito mais, e dessa vez n�o tive que pedir, ele com aqueles bra�os fortes me colocou em seu colo, e me sentou na beirada da mesa, n�o imaginei, mais ele jogou tudo que estava em cima da mesa no ch�o de uma s� vez, comida, refrigerante, frutas.. fez uma bagun�a geral.. lhe dei uma leva bronca na hora, mais logo ele disse que depois arrumava e que ia valer a pena, n�o sabia o que ele ia fazer, mais ele subiu em uma cadeira e se deitou sobre nossa mesa e me chamou, vi aquela rola sobre minha mesa, aquilo sim era um banquete, antes de tudo o chupei um pouco s� pra deixar ele mais molhadinho ainda, e depois com um pouco cuidado e receio pois nunca tinha feito sexo sobre uma mesa, me sentei sobre o caralho do meu garot�o, aquela hora queria mais � dar tes�o ao meu filho e fazer ele gozar, coisa in�dita pra eu pensar depois de solteira, e eu claro caprichei naquela cavalgada, depois de muito foder senti sua porra quente me invadindo, minha sorte era que eu n�o podia mais ter filhos , j� pensou eu ter um filho do meu pr�pria filho? Ele ficou l� me beijando com a cara de satisfeito, e me deu a id�ia de encher a banheira pra tomarmos um banho juntos, mais disse ele em tom de comedia que dessa vez n�o ia me deixar sair do nada, fui ate meu quarto onde tem minha su�te com banheira e a deixei enchendo, e desci pra ver o que ele estava fazendo, quando me deparei com ele sentado no sof� acariciando seu pau, que j� estava duro novamente, fui at� ele e me sentei em seu colo, lhe deu um beijo..
- pelo visto isso ai vai demorar pra baixar hein..
- tenho certeza que ele s� vai ficar mole quando voc� n�o quiser mais brincar com ele!
- ent�o � melhor voc� se preparar que ainda tenho muitas brincadeirinhas pra hoje!
- s� pra hoje m�e?
Dei uma risadinha e o beijei de novo, n�o me aguentei com aquele pau ainda melado com um pouco de porra cutucando minha virilha, e sem parar de beija – lo com umas das m�os encaixei o pau dele dentro da minha bocetinha, confesso que dei 3 cavalgadas naquela rola e cansei, devia ser a idade, fiquei ofegante, mais claro que uma mulher experiente como eu tem seus truques, comecei a rebolar no pau dele, e pareceu que ele ficou ainda com mais tes�o, de todas as maneiras que voc� imaginar eu rebolei em cima daquela pica, e s� paramos, porque me lembrei que tinha deixado a banheira enchendo, ele me pegou no colo, e nessa hora foi inevit�vel eu n�o me lembrar de meu ex, mais agora era seu pr�prio filho quem estava me tendo, nunca tinha nem ouvido falar dessa coisa de incesto s� em alguns casos de estupros entre familiares que eu ficava chocada, mais aquela sensa��o de estar dando pro meu pr�prio filho duplicou meu tes�o, meu filho era mais homem e tamb�m mais ‘macho’ do que muitos por ai, nesse dia me surpreendi com ele, n�o � porque � meu filho, mais decidi naquele momento em que eu estava em seu colo, que ele seria o �nico homem da minha vida!
quer saber porque?
acompanhe a 3� parte deste conto logo mais..!