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O BADBOY GOSTOSO: PRIMEIRA VEZ

Este � um relato totalmente real, em todos os detalhes. Sempre me relacionei, namorei e transei s� com mulher. Entretanto, sou bissexual. Sempre tive desejo de saber como � estar com outro macho. Sempre esperei por esta oportunidade, mas nunca aparecia algum cara que me atra�sse. N�o sinto tes�o por caras que demonstrem o menor sinal de frescura. Gosto de machos de verdade e confesso que os badboys me atraem bastante. Al�m disso, todo mundo acha que s� curto mulher e achar um cara nas mesmas condi��es � dif�cil. O jeito seria entrar na internet e torcer para conhecer algu�m do jeito que eu gosto. Foi isto que fiz. Entrei em batepapos e conheci alguns caras. Conversei com v�rios. Aceitei conhecer alguns. Sempre em viagens que eu fazia, marcava para conhecer.

Nestes encontros, nunca conheci algu�m que me atra�sse, que me despertasse aquela vontade incontrol�vel de agarrar, beijar, lamber..... Enfim, onde surgisse a qu�mica que levasse a me atracar com o cara, arrancar a roupa e deixar rolar. Por isto, nunca tinha rolado nada com outro cara a�nda

Mas um dia, sem muitas esperan�as comecei a conversar com um cara na net. Ele disse que estava passeando na minha cidade (interior de Minas). Marcamos de nos conhecermos. Eu nunca tinha feito isto na pr�pria cidade que eu morava. Fui pensando que, ao chegar l�, eu disfar�aria, daria meia volta e nem me apresentaria. S� que chegando l�, vi um carinha gostoso demais em p� no balc�o do bar da esquina onde hav�amos marcado. Achei ele muito gato. Era o tipo de cara que eu curtia. Aquele tipo que olho na rua e falo: “com este eu iria”. Mas pensei que n�o devia ser ele. Era bom demais pra ser verdade. De longe, resolvi pegar o celular, ligar e ficar observando para ver se ele iria atender. Para minha surpresa ele atendeu. Saiu andando e eu fui atr�s. Era atraente at� no jeito de andar. Fiquei excitado ali naquele momento. Pela primeira vez, ao inv�s de correr dos caras, eu fui em passo acelerado atr�s de um. Era uma sensa��o de oportunidade �nica que n�o poderia ser perdida.

Fomos caminhando. Ele, conversando pouco, fazendo aquele estilo de garoto mau, que n�o estava afim de papo com estranhos. Era eu quem puxava assunto. Ele me convidou para ir num bar tomar alguma coisa. Entretanto, mesmo atra�do por ele, tinha medo de algu�m me ver com ele e poder associar alguma coisa. Foi a� que numa atitude in�dita e um pouco irracional, convidei-o para ir em minha casa. Naquele dia, me senti um pouco burro e irracional por estar convidando algu�m que n�o conhe�o para ir at� minha casa. Mas a vontade de ficar sozinho com ele era mais forte. Na verdade, eu n�o estava sendo burro, mas sim um puto e safado pois eu via que n�o estava fluindo um bom papo entre a gente, mas sim uma vontade de dar um amassos. Uma sensa��o incontrol�vel e inexplic�vel daquelas que surgem sem voc� saber de onde.

Chegamos em casa. Eu meio nervoso e sem pr�tica no assunto homemXhomem, o convidei para sentar e ofereci �gua. Ele sentou-se, mas logo levantou. Quando vi, estava pr�ximo de mim. Foi chegando, me colocando contra a parede. Eu nunca havia beijado um cara na minha vida. Ele foi aproximando sua boca em dire��o a minha. Eu, que n�o me controlava de tanta vontade e de tes�o por ele, n�o ofereci nenhuma resist�ncia. Foi muito gostoso o beijo. Ele foi me beijando e escorregando as m�os por minhas costas, em dire��o à minha bunda. O momento m�ximo foi quando ele pegou com as duas m�os minha bunda e come�ou a apertar com toda vontade enquanto me beijava. Sentir aquela boca gostosa e aquela pegada firme foi algo que achei que nunca passaria de um sonho. Al�m de gostoso, ele sabia pegar bem.

Ele foi me agarrando, arrancando minha roupa aos poucos. Tirou minha camisa e minha bermuda. Fiquei s� de cueca. Ele pegando em todo meu corpo. Eu permitindo tudo porque o tes�o era incontrol�vel. Foi ent�o que ele desabotoou a cal�a, tirou o pau para fora e com a m�o na minha cabe�a foi me abaixando. Fiquei de joelho, de frente para aquele mastro que parecia ser delicioso. Nunca tinha feito aquilo, mas abocanhei com vontade. S� lembro dele falando: “delicia cara”. Isto me fez chupar com mais vontade.

Depois de mamar alguns minutos, ele me levantou, me deu as m�os e apontou em dire��o ao quarto para que fossemos para l�. L�, ele terminou de tirar sua roupa e minha cueca, sentou-se na cama e disse para sentar no colo dele. Come�amos um sarro delicioso. Depois terminamos deitando, nos agarrando. Ele me pegou e levou em dire��o ao banheiro. Todo marrento, foi , sem pedir licen�a, abrindo a porta do banheiro, ligando o chuveiro, me colocando debaixo da �gua, pegando o sabonete, e me dando um banho. Este jeito de um cara que sabe o que quer, decido e suas atitudes s� aumentavam meu tes�o, que j� foi grande s� de conhec�-lo.

Ele me p�s de quatro no banheiro e come�ou a lamber minha bunda. A l�ngua era maravilhosa. Me lambeu todinho, o que me deixava delirando com cada linguada no meu cu.

Ele queria me comer. Percebi que ele come�ava a querer entrar. Mas sem camisinha n�o iria rolar. Al�m disso, eu nunca tinha dado antes. Senti que ele n�o aguentava mais de tes�o e gozou nas minhas costas, comigo ainda de quatro e bundinha empinada para ele. O gemido dele foi delicioso.

Ele tomou banho, saiu. Ainda todo marrento, foi em dire��o ao espelho e come�o a se olhar e se arrumar. Ajeitou o cabelo, olhou para mim e deu uma risadinha sacana, enquanto eu saia do banho e terminava de me enxugar. Ele disse: “abre a porta pra mim brother, tenho q ir”. Quando eu abri a porta, ele me deu a m�o me comprimentando, olhou nos meus olhos e disse: “ se cuida cara”.

Ele retornou mais duas vezes à minha cidade. Das duas eu arrumei um jeito de me encontrar com ele. Foram mais dois encontros parecidos com este. N�o consigo controlar meu tes�o por ele. Queria muito conhecer outros carinhas iguais a ele. [email protected]

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