Um amigo tem um restaurante na cidade onde moro e durante alguma tempo divid�amos uma de suas gar�onetes. Honestamente ela n�o trepava assim t�o bem, mas quando n�o tinha nada melhor pra comer levava ela pra casa e ia ensinando a ela como trepar gostoso. Eu tinha uma cole��o de miniaturas de garrafas de bebidas e cada vez que ela ia em casa, em troca da trepada levava uma miniatura de presente.
Depois de alguns meses ela deixou de trabalhar naquele restaurante e perdemos o contato.
H� umas duas semanas encontrei com um gar�om que trabalhava com ela na mesma �poca e que eu tinha ouvido dizer que era gay. Conversamos um pouco e como ir�amos pro mesmo lado ofereci uma carona. No caminho perguntei se ele tinha noticias da garota e ele me disse que continuavam se vendo e que inclusive tinha estado na casa dela no fim de semana, e aproveitando a deixa disse que tinha visto as tais miniaturas que eu dera pra garota e se eu n�o poderia dar uma pra ele tamb�m. Disse que tinha muitas e se ele realmente quisesse poder�amos passar na minha casa e ele escolheria a que mais lhe agradasse. Ele topou e fiquei me perguntando se ele sabia das condi��es que a garota havia conseguido as garrafinhas j� imaginado uma forma de tra�ar sua bundinha.
Chegamos em casa e mostrei a ele minha cole��o dizendo que ele poderia escolher uma delas. Coloquei um whisky pra mim e ofereci um pra ele, que n�o aceitou mas que tomaria um licor que viu no meu barzinho. Disse que ele poderia se servir a vontade e que iria tomar um banho enquanto. Voltei depois de uns 19 minutos e garoto estava vendo as miniaturas e j� estava tomando a segunda dose de licor que disse adorar. Perguntei ele,
- e ai, ja decidiu qual garrafinha vai querer
- na verdade haviam tr�s delas que eu mais gostei, ele disse.
- eu ofereci uma mas se voce quer mais eu tenho que receber algo em troca
- n�o sou a Rose, ent�o n�o posso te dar o mesmo que ela, disse sorrindo com malicia
.- claro que n�o pode, mas tem muitas formas de poder retribuir o presente, e as tr�s s�o suas se me fizer uma boa massagem.
- n�o sou muito bom em massagem, mas posso tentar pra ganhar as tr�s
Disse isso e se colocou atr�s de mim come�ando a massagear meu ombros.
- n�o � uma massagem nos ombros que tinha em mente, eu disse
Voltando a ficar na minha frente ele disse
- ent�o que massagem voc� quer
- tem que ser uma massagem localizada, eu disse
- mas localizada onde
- eu j� te mostro, e pegando na sua m�o levei em dire��o ao meu peito, mas quando estava pr�ximo puxei pra baixo e coloquei sobre meu pau que a essa altura j� estava em ponto de bala.
Como se tivesse se assustado, mas n�o sem antes dar uma apertada no meu pau, tirou a m�o e falou que eu estava confundindo as coisas
- deixa de ser bobo – eu disse – voc� n�o quer as miniaturas, ent�o fa�a um carinho na minha garrafa
- n�o, eu n�o vou. Quero as garrafinhas sim, mas se eu fizer isso voc� depois vai falar pra todo mundo do restaurante
- e o que eu vou ganhar com isso. Vou contar pra que. Ningu�m vai saber de nada. Alias ningu�m nem sabe que voc� est� aqui.
- n�o sei se posso confiar em voc�
Pegando novamente na sua m�o eu disse
- claro que pode. O que acontece na minha casa n�o interessa pra ningu�m – e fui levando sua m�o de volta ao meu pau
Ele ficou com a m�o parada em cima da minha bermuda e falou que n�o sabia se podia confiar. Apertei sua m�o sobre meu pau e disse
- pode confiar sim. Alguma vez voc� ouviu eu dizer pra algu�m que estava saindo com a Rose. Da mesma forma nunca vai ouvir eu dizer que voc� esteve aqui
Mais confiante ele voltou a apertar meu pau, que estava duro como a�o e falou que esperava que eu realmente nunca dissesse nada. Continuou apertando meu pau e come�ou a acariciar levemente inicando uma punhetinha bem suave.
- n�o imaginei que voc� tivesse um pau assim grosso – disse olhando na dire��o dele – bem que a Rose falou que ela n�o conseguia fechar a m�o na volta dele
- acho que ele � normal, mas se voc� est� dizendo que n�o �, eu acredito. Voc� est� gostando de acariciar ele.
- estou
- ent�o porque n�o tira a minha bermuda pra pegar mais gostoso
Ele come�ou tirar minha bermuda enquanto eu acariciava suas costas descendo a m�o at� sua bunda
- nossa, ele � mesmo grande.
- � grande mas n�o morde n�o. Pode beijar ele que ele vai ficar feliz.
Ele abaixou e come�ou a me chupar como nenhuma garota tinha me chupado antes. Passava alingua em volta da glande e ro�ava os dentes de leve na cabe�a, apertando com uma m�o enquanto a outra acariciava as bolas. Sua l�ngua subia e descia pelo meu caralho. Enfiava na boca e sugava enquanto a l�ngua ro�ava a cabe�a. Eu fazia movimentos como se estivesse fudendo sua boca e ele gemia e me deixava mais louco.
- vamos l� pro meu quarto. Essa posi��o est� ruim pra voc�.
Ele se levantou e encochei ele enquanto caminh�vamos pro quarto. No caminho fui abrindo sua cal�a pra poder pegar na sua bunda. J� no quarto tirei sua roupa e pude ver aquela bundinha redondinha, lisinha, durinha, sem duvida melhor do que daquela garota, Ele pediu que me deitasse e voltou a me chupar, quase me fazendo gozar. Enquanto ele me chupava fiquei acariciando seu rabo e fui levando o dedo at� seu cuzinho. Ele rebolava e gemia. Peguei o KY que fica estrategicamente na gaveta ao lado da cama e enquanto ele me chupava fui lambuzando seu cuzinho. Enfiei um dedo bem suavemente e senti seu cuzinho piscar. Fiquei comendo ele com o dedo e quando senti seu buraquinho mais relaxado enfiei um segundo dedo. O viadinho gemia, rebolava e chupava. Abria mais as pernas pra que os dedos entrassem e sa�ssem gostoso.
- eu quero comer comer seu cuzinho – eu disse – voc� ta me matando de tes�o
- n�o, voc� � muito grande e grosso. Meu cuzinho nunca teve um caralho assim dentro dele. Ele vai me arrombar todo
- n�o vai n�o. Eu sei ser carinhoso. Vou bem devagarinho e se voc� mandar parar eu paro na hora ( e quem aguenta parar...rrsss )
- eu tenho medo. Goza na minha boca. Outro dia eu deixo voc� meter,
- outro dia eu vou querer meter tamb�m, mas hoje eu quero pelo menos ro�ar a cabecinha no seu cuzinho. Passa bastante gel nele que ele vai ficar s� ro�ando seu tabinho.
Enquanto ele passava o gel eu continuava comendo ele com os dedos, alargando e preparando seu cuzinho pra meter meu cacete bem gosstoso.
- pronto, mas voc� tem que prometer que vai s� ro�ar ele no meu cuzinho
- pode confiar. N�o vai acontecer nada que voce n�o queira. Ele s� vai entrar no seu rabinho se voc� pedir.
Coloquei ele deitado de barriga pra baixo com uma almofada embaixo, deixando aquela bundinha deliciosa toda levantada. Acariciei suas costas e fui descendo as m�os at� sua bunda. Acariciando e apertando. Lambi e mosdisquei aquela bundinha tirando gemidos dele. Abri suas pernas e me coloquei no meio delas alisando suas costas com as m�os, e esse movimento fazia meu cacete ro�ar sua bunda. O gel fazia seu papel e o caralho deslizava pelo seu reguinho. Com suas m�os ele abriu mais sua bunda pra sentir a cabe�a do pau ro�ar seu cuzinho. Ele estava totalmente entregue. Eu fazia movimentos com meu corpo e meu pau ro�ava ainda mais seu cizinho. Soltei meu corpo sobre o dele pra poder chegar perto de seu ouvido e disse
- n�o falei pra voc� que iria s� ro�ar no seu cuzinho. Voc� est� gostando de sentir a cabecinha do meu pau passando no seu cuzinho.
- ta uma delicia. Seu pau fica ro�ando por todo meu rabo e quando ele encosta no meu cuzinho tenho vontade de enfiar ele todo pra dentro de min
- tamb�m to loquinho pra meter no seu cuzinho. Segura ele e com sua m�o deixa s� a cabecinha entar um pouquinho. Voc� segurando ele vai controlar quanto quer que entre
- ser� que n�o vai doer
- n�o vai n�o. Eu vou devagar e sua m�o s� vai deixar a cabecinha entrar.
Eu j� n�o aguentava mais. Tava pra gozar de tanto tes�o. Ele pegou no meu caralho e encostou no cuzinho
- pode vir, mas vem com cuidado.
Tirei meu corpo de cima do dele pra que ele tivesse mais confian�a, mas na realidade estava preparando o bote final. Comecei a movimentar meu corpo e senti a cabe�a do cacete for�ando seu cuzinho. Fui for�ando um pouco de cada vez e senti quando a cabe�a entrou. Ele deu um gritinho que era muito mais de prazer do que de dor.
- ta doendo voc�, quer que eu tire.
- n�o, ta doendo um pouco mas eu estou gostando. Fica paradinho s� um pouco pra eu relaxar
Queria meter tudo de uma vez e arrega�ar aquele rabo. Mas sua m�o n�o permitia que eu metesse tudo. Fiquei parado sentindo meu cacete latejar de tes�o. Aos poucos senti ele mais relaxado e empinando mais seu rabinho.
- isso meu tes�o, assim mesmo. Empina bem seu rabinho pra cabecinha entrar e sair gostoso do seu cuzinho. Eu disse que voc� podia confiar. Se voc� quiser pode tirar sua m�o dele que vou ficar s� brincando com a cabecinha.
Ele tirou a m�o e senti que tinha chegado minha hora. Mantendo meu corpo afastado do dele mas sem tirar a cabe�a do seu c�, encostei minha boca no seu ouvido e disse
- vou como voc� ta gostando. Posso por s� mais um poquinho
- pode, vem, coloca mais um pedacinho dele em mim que eu to adorando seu pau em mim
Ele mau acabou de falar e soltei meu corpo todo sobre ele. Meu pau entrou todo de uma vez. Ele gritou e me chingou e senti seu cuzinho piscar novamente. Ele tentou sair mas n�o permiti.
- fica quetinho que a dor j� vai passar, e ai voc� vai pedir pra eu comeu voc� como uma cadelinha. Voc� � muito gostoso, Seu rabinho apertadinho me d� mais tes�o ainda. Ta passando a dor. Quer que eu tire tudo
- n�o, agora que entrou deixa ficar
Ele come�ou a rebolar e empinar seu rabinho. Comecei ent�o um vai e vem delicioso. Estava livre pra comer gostoso aquele cuzinho. Sem tirar meu pau daquele rabo fui fazendo ele levantar at� ficar de joelhos. Metia gostoso e ele gemia.
- ai, vai seu puto, fode meu rabo, arromba meu c� com essa pica gostosa. Vai , vai. N�o para de meter ta gostoso demais. N�o pensei que ia conseguir engolir seu pau todo. Mete gostoso. Vai, vai mais r�pido, vai mais. Isso ai que gostoso. Vai seu puto, ele ta ficando mais grosso. Mete, vai vem gozar gostoso no meu rabo , isso goza goza Eu vou gozar tamb�m vou gozar so de voc� fuder meu cu, vai, v�o, ai ai ai aiiiiiiiiiiii
Enterrei meu caralho at� o fundo e gozei como um cavalo. Soltei meu corpo em cima dele que se deitou novamente. Eu continuava mechendo meu caralho naquele cuzinho e ele rebolava como que sugando cada gota de porra.
Suados e cansados com aquela trepada maravilhosa acabamos adormecendo naquela posi��o, com meu pau ainda enterrado no seu c�. Acordamos depois de uns 30 minutos e ai ... bom ai fica pra outra vez