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O GERENTE DA CONCESSION�RIA

J� fazia um bom tempo que eu queria trocar de carro, pois o meu j� estava dando muita despesa de oficina. Como trabalho longe de onde moro, uso muito ele e n�o posso ficar sem condu��o.



Fui numa concession�ria num bairro vizinho e fui logo atendido pelo gerente. Havia dois modelos que me interessavam, mas eu n�o conseguia decidir. O gerente foi muito paciente e disse que eu podia pensar mais um pouco e decidir depois. Ele ia "segurar" os carros para mim (papo de vendedor n�o � mole).



De fato, dois dias depois voltei l� e os carros ainda estavam na exposi��o. Finalmente escolhi um e, como j� era final de tarde, o gerente combinou de manda-lo para mim no dia seguinte logo cedo. Se eu quisesse, podia deixar o velho l�, que ele me dava uma carona, j� que estava indo embora tamb�m e morava n�o muito longe do meu apartamento.



Aceitei a oferta e aguardei alguns minutos at� que ele desse as ordens ao pessoal. Enquanto iamos na dire��o da garagem, ele me convidou para tomar alguma coisa. Estranhei o convite, afinal j� tinha feito a compra mesmo e a venda j� estava "no papo". Acabei aceitando mais por curiosidade.



Fomos num lugarzinho muito legal, que eu conhecia s� de ouvir o pessoal de onde trabalho comentar. pedimos um vinho branco e ficamos batendo papo um bom tempo. Mauro era um cara muito atencioso, na faixa dos 46 anos, provavelmente bem vividos. Contou que j� tinha sido casado, mas que estava separado h� uns 5 anos. Disse que depois disso n�o se envolveu mais à s�rio com ningu�m. S� uns "lances", como ele disse.



Eu ainda estava relutante em falar sobre coisas pessoais para um estranho, mas contei por cima como andava minha vida. Aos 30 anos de idade, tinha saido de um noivado longo e desgastante. Al�m disso, quase nunca saia pra me divertir, por ser meio pregui�oso mesmo.



Ele disse que eu precisava relaxar mais, que eu parecia meio tenso, meio cansado do trabalho.



Resolvemos encerrar por al� e enquanto aguard�vamos no caixa para pagar a conta, Mauro virou-se para mim e perguntou...



- T� afim de esticar essa conversa num lugar mais tranquilo?



A ficha caiu na hora. Tentei n�o parecer surpreso com o convite, afinal gosto de pensar que sou bem liberal quanto a relacionamento entre homens. Mas de fato n�o esperava por ele. Subiu um frio pela minha coluna e eu n�o me contive...



- Onde?



Mauro olhou-me nos olhos com um olhar maroto, meio sacana. Aproximou do meu ouvido, pois certamente n�o queria que ningu�m ali perto escutasse o que ele ia dizer. Sussurrou baixinho...



- Na minha cama seria o ideal.



Percebi na hora que aquele macho tesudo queria me comer e estava me cantando no meio de um barzinho. Aceitei o convite s� com um olhar e um sorriso no canto da boca. Dali fomos pro carro dele e em pouco tempo chegamos em seu apartamento.



Entramos e ele disse pra ficar à vontade. Fiquei andando pela sala, at� ir na janela. O ape ficava de frente a uma pra�a toda arborizada.



- A vista daqui � muito bonita.



Mauro chegou por tr�s de mim, me abra�ou e disse...



- A vista daqui tamb�m � muito gostosa.



Enquanto ele mordiscava minha orelha, suas m�os percorriam meu corpo. Eu sentia o mastro duro, pressionando minha bundinha. Desabotoou minha camisa e minha cal�a, tirando as duas. Fiquei s� de cueca e ele tamb�m.



Mauro me abra�ava firme por tr�s. Suas m�os subiam at� minha boca e depois desciam at� minha barriga. Esfregava o mastro na minha bundinha. Percebi que era bem grosso e que tinha um tamanho acima da m�dia. Pelo menos era bem maior que o meu.



- Tes�o, quero te comer todinho. Quero meter nessa bundinha arrebitada.



Eu gemia em resposta e isso s� aumentava a press�o dele. Me puxou da janela e me prendeu contra a parede. Percebi que ia ser penetrado al� mesmo, em p�. Imaginei que algu�m poderia ver de outra janela, mas isso s� me deixou ainda mais tesudo.



Ent�o ele colocou o pau pra fora, puxou um pouco minha cueca e enfiou aquele mastro duro no meio do meu reguinho. Que delicia de tora. Quentinha, pulsando, dura como ferro. Encaixou certinho.



- Abre esse rabinho gostoso pro teu macho.



Nem precisava pedir. Ajeitei aquela tora pra ela ficar na posi��o de ataque. A cabecinha estava toda melada de baba e n�o foi dificil receb�-la na portinha. Ent�o senti um jato quente for�ando meu anelzinho. A porra quente inundou meu rego, bunda, escorreu pelas minhas coxas e deixou o cacete dele lubrificado como se fosse manteiga.



Mauro s� precisou fazer press�o, e o mastro foi me penetrando firme.



- Hmmm.. uiii....



- Isso.. geme pro teu homem.. Geme na vara do teu macho..



Me puxou pela cintura com for�a e enterrou a vara at� o saco tocar minha bundinha.



- Que delicia de bunda voc� tem.



Minhas pernas estavam bambas de tanto tesao. Aquele cacete tinha entrado de uma vez e eu estava totalmente à merce dele. Mauro ainda empurrava firme o pau, mas n�o tinha mais o que entrar. Ent�o ele puxou um pouco, tirando a metade de dentro de mim. Reclamei baixinho.



- Quer mais?



- Quero...



- Tes�o, eu sabia que voc� ia gostar do meu cacete. Sabia desde o primeiro dia que te vi na ag�ncia que ia te comer. Meter meu pau nesse rabinho gostoso. Aposto que voc� tem um macho que te come sempre.



N�o respondi, apenas gemi de tes�o. Ele completou..



- Uma bundinha dessas d� tes�o em qualquer um. Sortudo do cara que inaugurou ela pra n�s.



Ao mesmo tempo que falava ele ia enfiando e tirando o cacete de dentro do meu rabinho. Eu rebolava querendo mais, querendo que ele metesse tudo de uma vez. Mauro ainda gozou mais uma vez, agora segurando o cacete todo dentro de mim. Quando ele finalmente tirou, escorreu leite por todo lado.



- Vem, vamos tomar um banho.



Fomos pro chuveiro e ent�o pude ver o calibre do mastro que tinha acabado de receber na bundinha: n�o acreditei que tudo aquilo tinha entrado em mim. Acho que o tes�o louco, mais toda aquela porra melada facilitou a invas�o. Lavei meu homem de cima abaixo, parando por um bom tempo no seu pau. Ent�o coloquei ele na boca e mamei. Mauro gemia de tes�o e ficava falando sacanagens.



Quando ia gozar, ele pediu para que eu parasse.



- N�o, ainda quero gozar mais uma vez dentro dessa sua bundinha divina, pra voc� levar pra casa o leite do teu macho.



Fomos pra cama e ele deitou em cima de mim.



- Abre bem gostoso essas pernas, que eu vou te comer denovo.



Naquela noite acabei dormindo al� mesmo, na cama dele.



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