Dessa vez a festa foi em casa...
by bom menino
Em meu primeiro relato de como acabei conhecendo e me envolvendo com M�rcia, nem imaginava que a coisa fosse adiante. Pra falar a verdade, achava que ela estava apenas interessada em uma aventura fora do noivado, pois, sempre que nos encontr�vamos, ela fazia quest�o de frisar e falar do Al�, de como ele a tratava, etc. Eu que n�o estava interessado em envolvimento emocional, nem ligava.
Ocorre que sempre era sondado pela “baixinha” sobre minhas aventuras e pela intimidade que se criou entre n�s, contava-lhe e depois, percebia que M�rcia ficava irritada comigo. Resolvi aceitar esse jogo.
Numa 6� estava refazendo um trabalho, quase pronto pra sair, quando tocou o telefone. Era M�rcia:
.Oi Mah, o que esta fazendo?
Respondi e ela emendou:
.Quer vir aqui? Queria te ver...
.E seu noivo, cutuquei?
.Hoje n�o vamos nos ver. N�o to boazinha, sabe... com aquela voz de fingida.
.Puxa tava quase saindo...
Depois de uns segundos muda, ela disse:
.Posso passar ai ent�o? � rapidinho, prometo que n�o vou demorar e depois voc� pode dar a sua escapadinha... seguido de um risinho ir�nico.
.Ok pode vir.
Logo ela chegou, entrou e se ajeitou no sof�. Estava de saia longa, semitransparente, que exultavam suas formas e percebiam-se nitidamente os m�dios seios intumescidos. Parecia distante, olhar perdido... Perguntei o que era e seus olhos marearam. Aproximei-me, ela segurou meu rosto e me beijou tipo selinho... E foi logo dizendo:
.Mah, to em duvida, vc quer a M�rcinha, cuidaria bem dela?
Sem a��o respondi:
.Porque n�o?
.Mas cuidaria mesmo, tipo dando denguinho todo dia, chamego e tudo que eu preciso?
.Ri, o que a irritou... E aproveitei o clima e explanei sobre o que ocorreu naquela noite e sobre os coment�rios dela a respeito do noivo, fazendo compara��es comigo etc. e fui incisivo na resposta:
.Se voc� quer algo comigo, trate de deix�-lo ent�o, pois comigo n�o tem essa de dividir nada nem ningu�m.
Aquilo caiu como uma bomba nos ouvidos dela. Perdeu o rebolado e adotou uma postura defensiva. Logo se levantou e dando um beijinho r�pido na boca, saiu.
Pensei alto comigo:
.Que mina presun�osa.
Sai, fui pra balada e quando retornei umas 3 da manh�, vejo seu carro no meu port�o. Ap�s entrarmos, ela me abra�ou e entre beijos e passadas de m�o, que eram retribu�das, disse:
.Mah, voc� fez comigo de um jeito que ele n�o faz e to em d�vida... Nem deixei terminar a frase, puxei-a delicadamente pra cima, tirei o vestido, deixando-a s� de calcinha e suti� na cama. Fui tomar uma ducha pra melhorar das cacha�as da noite e, logo ela entra tamb�m nua.
Abra�ou-me, beijou, mordeu meu t�rax, meus mamilos, aquilo me deixou de pau duro na hora e ajoelhou-se e mamou gulosamente. Era inacredit�vel como uma boca pequena conseguia engolir com tanta avidez meu membro. Sentia-o tocando fundo na garganta e sua cabe�a se movimentava muito r�pido, indo e vindo, às vezes ela engasgava, mas n�o perdia o compasso, chupava o saco, ora o corpo todo e mordiscava a glande... Nossa, apesar da bebedeira, tava dif�cil segurar... Uma louca total. Pediu que eu gozasse em sua boca e atendi prontamente. Como da 1� vez, n�o deixou escapar nadinha.
Terminado o banho, deitamo-nos entre beijos e abra�os e permanecemos mudos durante um tempo. Apenas apreciava aquela escultura ao meu lado e admirava a luz do abajur refletir seus pelos loirinhos... A vis�o era estonteante.
Pus minha cabe�a em suas coxas semi afastadas, e comecei a acariciar-lhe a xoxota totalmente depilada. Coloquei um dedo delicadamente, introduzia de leve. Beijava seu corpo todo, ora subindo ao umbigo, indo at� os seios, ora voltava pras coxas, fiquei nesse sobe e desce um temp�o e ela gemia e se contorcia.
Ajeitei-me na sua xoxota, passei a chup�-la com gosto mesmo, enfiava a l�ngua naquela rachinha rosada e introduzia o Maximo que conseguia e lambia-lhe toda a extens�o dos l�bios. Ela arqueava o corpo pra cima de uma forma que nunca tinha visto, via seu n�ctar dos Deuses escorrendo pelas coxas, encharcando suas n�degas e o len�ol.
.Mah me faz mulher... Voc� � meu homem, me fode gostoso... E foi ficando de quatro... Sua posi��o preferida.
Ajeitei a cabe�a do pau na sua rachinha, que a essa altura j� estava empapada de gozo, fui introduzindo lentamente. Meu pau estava meio mole, mas foi endurecendo � medida que sentia o calor da sua gruta. Parei na metade e fui saindo. Ela urrou e imitou um caranguejo, vindo de r�, para entrar tudo, mas n�o deixava, fugia tamb�m e ela gritava coisas insanas e inintelig�veis... Aquilo a estava fazendo gozar seguidamente e num determinado momento parei com a brincadeira.
Segurei fortemente em sua cintura, meu pau quase todo fora da sua xaninha, e comecei a estocar forte e r�pido. Bombava mesmo com for�a, sentia a cabe�a do meu pau encostar em seu �tero e ela gritava que estava gozando e pra fazer mais e mais r�pido. N�o sei quantas vezes bombei forte, mas chegou a doer o quadril.
Parei novamente com ele todo enterrado na sua xaninha vermelha e inchada, me curvei por sob seu corpo e fiquei quase agachado. Com isso, meu pau for�ava sua xoxota pra cima e sentia-o for�ando sua gruta. Nossa, que vis�o maravilhosa. Gemi que agora era a vez do seu rabinho e que queria gozar nele. Ela n�o falava nada, gemia e rebolava.
Estiquei-me, apanhei o KY e introduzi um dedo, depois dois e fiquei massageando aquela argolinha rosada.
Tirei o pau na sua xoxota e acomodei no bot�ozinho semi afrouxado. Ela gemeu, empinou a bunda e for�ou seu corpo para tr�s. Entrou metade e novo gozo se seguiu. Urrou e eu berrei tamb�m. Estava mais prazeroso que da 1� vez. Iniciei movimentos fren�ticos de entra e sai indo quase at� a cabe�a e enterrando tudo de novo. Aquilo nos levava a loucura.
Pedi pra ela deitar de barriga pra cima e, arqueando suas pernas, introduzi a cabe�a em seu cuzinho. Ela mordeu os l�bios e iniciei um movimento gostoso de entra e sai. Ela na posi��o frango assado, rebolava, urrava e gozava nos beij�vamos ardentemente, �ramos suor puro, fodiamos um ao outro como animais. A entrega era total e n�o demorou muito pra sentir que ia gozar e anunciei em seu ouvido. Ela me travou com as pernas e ondas de choque ecoaram pelo meu saco, pau, pernas... Tremia inteiro. Gozei tanto que cai meio desfalecido ao seu lado e ainda vi uma enorme quantidade de porra vazar do seu cuzinho aberto.
Dormimos abra�ados at� o amanhecer.
Se voc� gostou, vote neste conto e contarei a vez que a M�rcia contou para a baixinha, na minha frente, como foi essa transa louca.