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ASSUSTANDO O PAPAI � 3� PARTE

Depois de algumas horas o pai de Naianne acordou. Sentiu uma boca deliciosa chupando sua pica, indo e vindo, engolindo todo o seu pau. Ele tinha sonhado com sua filhinha deliciosa e ao abrir os olhos viu uma boceta carnuda, rosada e ligeiramente molhada em cima de seu rosto. Ele se sentiu feliz pela nova oportunidades, fechou novamento os olhos e come�ou a chupa-la. Enfiava sua lingu� dentro de sua boceta e sentia o fervor da carne suculenta aumentar.

“Esta querendo mais leitinho Naianne?” disse ele ainda sonolento e animado, com a nova oportunidade de invadir o interior quente e apertado da filha antes da esposa chegar!

“Andou sonhando com nossa filha meu amor?”

“Carlile?” perguntou ele tentando disfar�ar o espanto da v�s. “Chegou cedo eim?” tudo o que ele pensava era disfar�ar a porcaria que acabava de falar.

“Voc� que dormiu de mais, j� est� escuro. Cheguei a algum tempo, tomei banho e n�o aguentei ao ver sua rola deliciosa, toda dura me esperando na cama.” ela deu uma chupada gostosa, enfiou a pica dele na boca toda e passou a lingu� em volta dela. “Vamos comer alguma coisa e retirar o atraso desta pequena viagem.” Carlile se levantou e foi colocar uma calcinha “A Naianne cuidou direitinho de voc�???”

“N�o seria eu que deveria cuidar dela?” perguntou ele agradecendo pela esposa ter esquecido suas palavras de desejo pela filha.

“Eu sei que voc� cuidaria muito bem dela, s� quero saber se ela cuidou bem de voc�!” ela falou e sorrio para ele. Carlile pegou um corpete preto e transparente, se enfiou dento dele e ficou esperando pela resposta.

“Sim, ela cuidou bem de mim!”

“Que bom! Vou descer e comer algo.” Ela foi em dire��o a porta e saiu do quarto.

Ele achou que teve muita sorte por Carlile n�o ter percebido o que ele falou sobre a filha, por isso achou melhor descer logo e n�o dar chance para o azar, alem disto ele estava louquinho para matar a saudade da esposa.

Quando ele chegou na cozinha, Carlile estava encostada na pia tomando um copo de leite. Ele olhou para os deliciosos e grandes peitos da esposa, n�o gigantes como o de Naianne, mas ainda sim muito grandes apertados naquele corpete transparente. Os mamilos entumecidos, estavam fazendo uma leve sali�ncia contra o tecido. A calcinha de Carlile era do mesmo modelo do que a que Naianne estava vestida de manh�, um pedacinho de pano que tampava, a muita, muita carne da boceta dela, deixando a virilha exposta e terminando em um fiozinho que se enterrava na bunda gorda e gostosa da esposa.

“Eu arranjei uma amiguinha nova para n�s!” Carlile interrompeu os pensamentos apreciativos do marido, que olhou para seu rosto e a viu mordendo o l�bio inferior. “Vai ficar andando pelado pela casa?”

“Eu estou com saudades e n�o quero perder tempo tirando a roupa!” Ele andou em dire��o a ela, segurou em sua cintura e a virou de costa para ele. Carlile segurou na pia em quanto sentia a pica do marido se esfregando em sua bunda. Ele levou as m�os por baixo do corpete e come�ou a apertar seus seios volumosos. “E do que a nossa nova amiguinha gosta de brincar?”

“Ela adorou chupar minha boceta e esta doidinha para pular nessa pica gostosa!” Ele se lembrou do quanto era bom ter uma esposa liberal que adorava chupar uma boceta e arranjasse algumas amigas gostosas para foder com os dois. “Minha filhinha puxou a m�e, tanto no corpo delicioso quanto na sede pelo sexo! Ser� que Carlile aceitaria meter com ela?” ele pensou enquanto escutava os gemidos de prazer da esposa come�arem a saltar para fora da boca que adorava engolir sua porra.

“E quando ela vem?” ele passou a m�o pela bunda de Carlile e foi tirando a micro calcinha de lado deixando a boceta dela exposta. Come�ou a esfregar o pau no meio da carne molhada, deixou os volumosos l�bios �midos da boceta da esposa envolverem seu pau, ficou provocando um tempo e enfiou fundo.

Ela deu um longo e alto gemido “Acho que hoje a noite. Agora me fode gostoso!” Ele segurou em suas ancas largas e come�ou a foder a esposa forte. Sentia a boceta quente e carnuda da esposa, come�ar a soltar o caldo delicioso que ele adorava, sentia os l�bios carnudos beijarem seu pau em quanto ele ia e vinha e sentia a esposa se for�ar para traz.

“Isso meu amor, hum! Me fode gostoso, enfia essa rola dentro de mim, hum!” Carlile colocou uma das pernas sobre a pia, ficando toda aberta para o marido que socava fundo. Ela apertou a borda para se firma em quanto gemia loucamente, sentindo ele ir e vir, enfiando tudo dentro dela, fazendo ela pedir mais, mais e mais.

Quando tirou o pau de dentro da esposa, ela rapidamente se virou e ajoelhando, enfiou tudo aquilo na boca e come�ou a chupar loucamente. “Eu estava com saudade de enfiar toda essa rola na minha boca!” ela ia e vinha rapidamente, chupava forte, enfiava tudo at� a garganta. Ele sentia a suc��o a lingu� dela passeando pela sua pica. Ela chupava forte como se o pau do marido foce uma mamadeira de porra e ela um bebe faminto esperando seu leite quentinho. “Me da o que eu tanto gosto!” ela implorou chupando mais.

“S� depois!” Ele disse e puxou ela para cima. Carlile puxou uma cadeira e ficou de joelhos sobre ela, empinado o rabo grande e redondo, deixando o delicioso cuzinho dela amostra e pronto para ser alargado. Ele enfiou a vara em sua boceta para deixar o pau bem molhado como o mel que escorria da esposa. “Isso delicia, hum! Deixa seu pau bem todo molhado e lambuzado com meu caldo e entra com tudo no meu rabo, hum!

Nem um minuto se passou at� ele tirar o pau escorrendo o caldo salgado da boceta de Carlile e enfiar no cuzinho dela. Ela praticamente gritava de prazer sentindo o entra e sai seu rabo, lembrou o porque de n�o conseguir ficar um dia somente sem sentir aquela pica dura e grossa invadir seus orif�cios, por mais que tivesse seus consolos ou suas bolinhas tailandesas, nada se comparava a carne enrijecida da pica do marido, que sentia o orif�cio macio da mulher lhe apertar o pau, na quele delicioso vai e vem. “Isso! Me fode, enfia essa rola dura no meu rabo!” o ploc, ploc, ploc de seu corpo batendo na enorme bunda de Carlile o exitava ainda mais, que bombava com mais for�a.

Ele ficou entrando e saindo de dentro da quela bunda redonda at� escutar a porta da frente se abrir. Assustado, saiu de dentro da esposa e se escondeu na dispensa, a tempo de n�o ser pego fodendo Carlile pela filha, que entrou na cozinha.

“Oi mam�e! Estava com saudades!” Naianne contornou a mesa e deu um abra�o na m�e que lhe deu um beijinho em sua testa.

“Eu tamb�m meu amor! Mam�e at� trouxe um presentinho para voc�, esta em cima da sua cama! O papai cuidou direitinho de voc�?”

“Cuidou sim!” Ela disse sorrindo. “E eu cuidei bem dele tamb�m, eu fiz tud...”

“Depois nos conversamos querida, mam�e ta ocupada, Vai tomar banho e ver seu presente!”

“Vou sim!” Naianne saiu da cozinha quase correndo e subiu para o seu quarto.

O pai de Naianne saiu da dispensa “Foi por pouco! Devemos ter uma meia hora at� ela sair do banho!” Carlile se deitou sobre a mesa, afastou novamente a calcinha e abriu as pernas. Ele viu sua boceta escorrendo e sem mais nada dizer come�ou a chupar a boceta carnuda da esposa, enfiando a lingu� em seu interior e saboreando a carne deliciosa, escorrendo um mel delicioso.

Carlile fechou os olhos em quanto sentia a linga do marido entrar dentro de si, ficava louca quando ele a chupava, n�o estava nem um pouco contida e mesmo com a filha em casa gemia alto, sem nenhuma preocupa��o. Ela sentiu ele enfiar o dedo no seu cuzinho, ele lambia e brincava com o seu clit�ris, enviava toda a carne dos seus l�bios vaginais na boca. Ensandecida ela o puxou para cima. “Me fode mais, mu cuzinho ainda ta piscando de desejo pela sua rola” ele entrou dentro daquele cuzinho gostoso que pedia por sua pica. pica.

Ele colocou a perna da esposa sobre o ombros, segurou por baixo do rabo da esposa e apertava sua bunda gostosa. Fodia gostoso aquela bunda gorda e redonda, apreciando a vista dela engolindo e acomodando todo o seu pau la dentro e adorando os gritos da esposa. “Me fode, hum! Me fode gostoso, ai! Enfia toda essa vara dentro do meu rabo, hum!” Ele come�ou a mexer em seu cl�toris com o ded�o para v�-la cada vez mais ensandecida, sentia e via o caldo do prazer da mulher lhe escorrer pela m�o.

Ele tirou o pau do rabo da mulher, que desceu da mesa e o enfiou na boca. Ele come�ou a andar para traz e contornar a mesa. Sem tirar a pica dele da boca, Carlile foi andando de quatro como uma cadelinha que n�o quer soltar o osso que achou, por onde ele a conduzia. Ela sugava forte em quanto ele a levava pela escada e pelo corredor a fim de chegar no quarto do casal. Quando ele parou ela come�ou a chupa-lo indo e vindo, enfiando a pica grande dele at� a garganta.

“Enche minha boca de porra, quero tomar tudinho que sair de voc�” ela enfiou a rola dele novamente na boca.

“Continua chupando que eu j� dou o que voc� quer”

Imediatamente ap�s ele responder a esposa, Naianne abriu a porta do quarte e entrou. A �nica coisa que ele teve tempo de fazer foi levantar a cabe�a e olhar para a filha.

“Papai! Olha o que a mam�e me deu de presente!”

Espantado com a situa��o, sua mente silenciou e embranqueceu. E ele perdeu a voz.

Naianne estava com um suti� branco e transparente, que tampava uma pequena parte dos enormes peitos dela ao redor de seus mamilos, nada mais do que uns tr�s dedos, uma calcinha transparente, combinando com o suti� que tampava totalmente a virilha com um corte bem cima da boceta, deixando toda a deliciosa carne de seus l�bios aparecendo, uma meia fina tr�s quartos e um salto agulha que subia at� o joelho com tiras tran�ando-se pela perna de Naianne.

“O que foi papai? N�o gostou?” Carlile se levantou e abra�ou a filha que se aproximava.

“Achei que iria gostar da roupinha que comprei para nossa filhinha! Pelo menos gostou de foder a bocetinha gostosa dela?”

“Como voc� sabe que?” foi tudo o que ele conseguiu falar.

“Nunca reparou que ela � uma delicia? Achei que n�o aceitaria fazer uma brincadeirinha gostosa a tr�s. A n�o ser que foce id�ia sua!” Carlile sorriu.

“Voc� falou pra Naianne me seduzir?” perguntou ele ainda mais espantado.

“Vai dizer que n�o gostou?”

Ele olhou para as duas mulheres. Seus olhos azuis o encarando em seus aproximadamente 1,60 a 1,65. O cabelo loiro batendo nas costas. Os enormes peitos de Naianne, a farta bunda de Carlile e a boceta carnuda e apetitosa das duas. Sem dizer nada saiu do quarto e fechou a porta atr�s de si.

“Acho que a gente assustou o papai, mam�e.” disse Naianne dando risada.

“N�o se preocupa, logo ele volta todo exitado pra n�s duas.” Carlile come�ou a rir tamb�m.

“Eu quero provar mais daquela pica deliciosa!”

“A gente vai provar bem mais meu amor!”

As duas riram. Foram se deitar na cama, entrela�aram seus corpos provocativamente e esperaram.



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