Tenho 28a, 1.89, 80kg, loiro, sarado, olhos verdes. Moro sozinho em um ap de Curitiba. Primeira vez que eu vi M. foi quando ele tava se mudando pra um ap aqui do sexto andar. Moro no quarto e naquele dia nos encontramos no port�o quando um amigo dele o ajudava a descarregar uns moveis. Tempos depois nos encontramos pela primeira vez no elevador, nos cumprimentamos, apresentamos... aquelas coisas de vizinho novo.
Depois disso volta e meia nos encontr�vamos na garagem ou no elevador e sempre o papo sem gra�a se repetia. Eu tava sempre voltando da academia no hor�rio e ele chegando com uma mochila. Um dia ele perguntou onde eu treinava. Respondi e perguntei onde ele treinava e o que fazia. Ele disse que praticava jiu-jitsu. Pelo corp�o, alto e sarado, dava pra desconfiar mesmo. Voltamos a falar da minha academia e ele perguntou se “tinha muita gatinha l�”. Respondi qualquer bobagem e fiquei frustrado que um macho daquele dificilmente iria me fuder.
Tempos depois eu tava ca�ando na internet. Queria um macho dotado, ativo, que me pegasse de jeito. Tava precisando de rola grande e grossa. Entrei no batepapo, coloquei o nome de um local aqui perto de casa e a idade. Um cara puxou papo comigo, disse que morava perto. Fomos pro msn. L� continuamos a conversa. Por enquanto, s� fotos de corpo no display.
Ele disse que curtia dominar, tranformar um cara macho em putinha, dar uns tapas, esfolar um rabinho apertado e guloso, tudo no sigilo, porque curtia mulher e tinha at� namorada. Disse que procurava um putinho pra triturar, fazer tudo que n�o podia fazer com a mina dele. Foi me deixando doido. Perguntou se eu tinha cam. Ele tb tinha, ai abrimos. Tinha um corp�o gostoso, mas o que me enlouqueceu foi a rola, era enorme...
Teclamos mais um pouco, fui descobrindo que ele era realmente um sacana dominador que n�o teria muita pena de mim e do meu rabo. Mas era exatamente aquilo que me deixava com vontade. Entao come�amos a agilizar nosso encontro. “Bora mostrar o rosto?”, ele perguntou. Concordei. Qdo subimos a camera, era meu vizinho do sexto andar...
Meu pau ficou durasso, embora estivesse com um pouco de vergonha. Ele tambem ficou um pouco constrangido, mas essa rea��o n�o durou muito. Continuamos o papo falando da coincidencia. Ate ele dizer que se soubesse que eu curtia tudo aquilo, teria me pego faz tempo. Eu disse o mesmo. Perguntou: “voc� sobe ou eu des�o?”. Falei pra ele descer em 20 minutos, ia tomar um banho antes. Ele respondeu: “beleza. Toma um banho, destranca sua porta, apaga as luzes e fica de 4 na sua cama, peladinho. Eu j� des�o pra te currar.”.
Fiz o que ele mandou. Eu la, de 4, parece que o tempo n�o passava. Ate que ele mexeu na porta e entrou. Trancou e veio pro quarto. N�o disse nada. De cara, levei uns 3 tapoes na bunda. Come�ou a dizer muita putaria... que eu era o vizinho viadinho que iria levar muita rola, que ia me rasgar, que eu ia desmaiar de tanta pica... eu, de rola durassa, s� gemia. Ate que ele me puxou pelo cabelo e socou a pica na minha boca. Ela foi crescendo, enorme, bem grossa... ia realmente me esfolar.
Depois de uns 19 minutos mamando e levando tapa na cara, ele me mandou ficar de 4 na beira da cama. “Chegou tua hora”, disse. Passou um pouco de gel na entrada do cuzinho, na rola... e socou de uma vez... abafei o grito. E ele s� falando putaria.
Tirava tudo, estocava de uma vez, batia muito na minha bunda que ficou vermelha e com as marcas da m�ozona dele, me fazia rebolar. Foi quase uma hora de foda em todas as posi��es possiveis. Ate ele me mandar ajoelhar no chao, com as maos pra tras. Gozou muito na minha boca, mandou engolir cada gota, em meio a mais tapoes na cara e puxoes de cabelo.
Me mandou gozar na mao. Em segundos, minha mao tinha tanta porra que tava caindo. Me mandou beber a minha tb. Eu tava jogado no chao, exausto. Conversamos um pouco e logo ele queria mais. Me fudeu 4 vezes. Na ultima eu n�o aguentava mais, mas n�o tinha for�as nem vontade de pedir pra parar. Gozou mais uma vez na minha boca comigo la, caido no chao. Deu um tapa na minha cara e avisou: “amanh� eu chego às 22h do jiu e vou parar no quarto andar, blz? Prepare-se.”
Meu rabo piscava, mesmo esfolado. Deu mais um tapinha no meu rosto e saiu. Depois eu conto como foi o dia seguinte.
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