Oi gente, meu nome � Juliana e tenho 25 anos hoje e sou casada com o Beto que tem a mesma idade que eu, sou loura natural, 1.65mt, 52 kg, coxas grossas, seios grandes, uma bunda bem carnuda que sempre fez com que eu fosse muito cantada e encoxada em diversos lugares, minha buceta tem l�bios bem grossos e inchados fazendo com que minhas cal�as e shorts fiquem bem marcados pelo desenho de minha vagina, j� ouvi varias vezes na rua o seguinte coment�rio “nossa que bucet�o” (risos), mas adoro meu corpo e gosto de ser admirada.
Bem o que vou relatar � seguinte, quando eu estava com 19 anos perdi meu pai em um acidente e ficamos eu e mam�e morando sozinhas, foi muito dif�cil no come�o e isso fez mam�e e eu nos tornarmos grandes amigas, passados dois anos eu agora com 19 anos j� t�nhamos superado a perda e evit�vamos de falar sobre o assunto.
Mam�e � uma mulher muito bonita e conservada, na �poca ela tinha 38 anos e as caracter�sticas f�sicas muito semelhantes as minhas fazia dela uma mulher desejada na rua e entre amigos da fam�lia, mas eu notava que ap�s a morte de papai ela nunca mais tinha ficado com ningu�m e ate a roda de amigos parara de frequentar, eu sempre dava for�a pra ela nesse sentido, mas ela desconversava e ficava por isso mesmo.
Como �ramos muito amigas, eu sempre me abria com ela em todos os assuntos principalmente sobre sexo e rela��o com meus namorados, notei que quando eu contava alguma coisa sobre sexo ela sempre queria saber de todos os detalhes e isso a deixava visivelmente excitada, eu achava normal j� que ela h� dois anos n�o tinha um homem em sua cama, e com isso eu passei a contar todas as minhas aventuras sexuais pra minha m�e s� pra v�-la excitada e eu tamb�m ficava toda encharcada com isso, muitas vezes at� inventava algumas aventuras e contava todos os detalhes pra poder ver seus mamilos duros e inchados de excita��o.
Certa vez quando terminei de contar mais uma das minhas aventuras pra ela tive que sair logo em seguida, mas voltei por ter esquecido o celular e surpreendi minha m�e numa gostosa masturba��o que evidentemente era por causa da minha historia, ela n�o me viu, ent�o eu pude olhar seu corpo bonito e carente sobre a cama, a m�o esquerda apertava com for�a os seios grandes, duros e cheios de tes�o, enquanto a m�o direita massageava a vagina carnuda e depilada como a minha e dois dedos escorregavam para dentro da buceta completamente molhada e faminta, aquela cena fez minha buceta encharcar na mesma hora, tive um estranho desejo de entrar no quarto e ajudar minha m�e chegar a um orgasmo maravilhoso, mas com medo do que eu estava sentindo sa� rapidamente de casa antes que ela me visse e fui ate a casa de uma amiga estudar sem conseguir tirar da cabe�a aquela cena com minha m�e se masturbando deliciosamente.
Quando voltei olhava minha m�e de um outro jeito, como ela usa muito dentro de casa apenas uma camiseta grande e calcinha, agora eu n�o conseguia mais parar de procurar com os olhos um �ngulo onde eu pudesse ver a cor da sua calcinha a transpar�ncia, o tamanho j� que eu sabia que mam�e sempre usou calcinha muito pequena.
Desde pequena sempre quando saia de casa dava um beijinho na boca de meu pai e de minha m�e, e at� hoje temos esse costume, ent�o no outro dia antes de sair me despedi com um desses beijinhos s� que desta vez molhei levemente seus l�bios com minha saliva quente, ela me olhou estranhamente, mas n�o disse nada, j� na rua pensei que eu n�o devia ter feito aquilo, mas foi espont�neo, acho que estava desejando minha m�e e isso me assustava.
Quando voltei ela veio me receber e tamb�m me deu um beijinho o que n�o era de praxe quando eu voltava pra casa e tamb�m pude sentir sua saliva nos meus l�bios, aquilo me deixou assustada e excitada ao mesmo tempo e percebi que minha m�e tamb�m estava tendo os mesmos desejos confusos que eu.
Durante a tarde minha m�e tomou um banho demorado s� que desta vez saiu do banheiro vestindo apenas uma calcinha pequena de algod�o, quando eu a vi andando pela casa daquele jeito senti um frio na barriga e n�o conseguia tirar os olhos daqueles seios grandes e duros e daquela calcinha muito cavada que deixava bem vis�vel o grande volume da buceta muito carnuda de minha m�e.
Ela desfilou mais pouco pela casa sentindo meus olhos admirando seu corpo, depois chegou pr�ximo de onde eu estava e me perguntou com uma express�o estranha no rosto se eu n�o tinha mais nenhuma aventura minha pra contar a ela, nessa hora fiquei mais assustada ainda e pressenti que alguma coisa muito louca estava para acontecer naquele dia.Quando respondi afirmativamente, ela me tomou pela m�o e disse que queria ouvir deitada em sua cama, eu estava vestida com um vestidinho leve e curto todo florido e com uma calcinha pequena que deixava parte dos meus l�bios vaginais de fora e enquanto eu era conduzida pela minha m�e ate o seu quarto sentia os l�quidos da minha vagina molhando minhas coxas.
Chegamos no quarto e deitamos na cama de mam�e, ent�o comecei a contar uma transa que tive com um rapaz que conheci no cursinho, s� que desta vez minha m�e quis detalhes minuciosos e se referia as partes intimas do rapaz de um jeito muito vulgar me perguntando se a “rola” dele era grande, se eu massageei o “saco” dele, se eu “mamei o cacete” dele, aquilo me deixou pasma, minha m�e falava como uma puta sem se importar com o fato de eu ser sua filha, mas como eu tamb�m estava excitada continuei contando minha transa e minha m�e mais ousadamente ainda apertava os seios na minha frente e esfregava uma coxa na outra dizendo o tempo todo “ai que delicia”, eu de pasma passei a ficar mais tezuda com aquilo e j� demonstrava minha excita��o tamb�m esfregando minhas coxas uma na outra sentindo meus l�quidos quentes escorrendo nelas.
Quando terminei de contar minha aventura com o rapaz do cursinho, notei que a calcinha de mam�e estava toda molhada, ela me viu olhando para o seu sexo e abriu as penas, depois passou a m�o no tecido de algod�o da calcinha que estava todo molhado e me mostrou a m�o melada dizendo “olha o que voc� fez com a mam�e” e riu debochando da minha cara de assustada, depois continuou dizendo “aposto que a sua esta t�o molhada quanto a minha” imaginando o que estava pra acontecer eu n�o disse nada e s� olhei pra minha m�e com express�o de desejo, ent�o sem me dizer nada ela ergueu meu vestido e viu os l�bios grandes de minha buceta escapando pelos lados da calcinha toda encharcada, admirada ela comentou “nossa filha at� seu sexo � parecido com o meu” em seguida passou a m�o pela minha vagina molhada me obrigando a soltar um gemido agudo, depois deitou ao meu lado e com o rosto bem pr�ximo ao meu acariciava meu cabelo com uma m�o e com a outra massageava minha buceta alagada fazendo eu me contorcer e gemer o tempo todo, ent�o enquanto eu estava com os olhos fechados eu senti os l�bios molhados de minha m�e se apertarem contra os meus e sua l�ngua quente entrar na minha boca quase me levando a um orgasmo, naquele momento esquecemos nossa condi��o de m�e e filha e nos entregamos totalmente aos desejos da carne, ela beijava minha boca com for�a esfregando sua l�ngua na minha me fazendo delirar de tes�o, enquanto seus dedos entravam na minha buceta me fazendo rebolar na sua m�o, depois sua boca descia ate meus seios e sugava meus mamilos com muita for�a me fazendo gemer alto e descontroladamente, eu agarrava seus cabelos e apertava sua boca contra meus seios e fazia ela devora-los.
Depois ela deixou meus mamilos que j� estavam roxos e doloridos e desceu sua l�ngua pela minha barriga ate chegar no meu sexo inchado e melado de tes�o, ent�o ela segurou minha calcinha e puxou com for�a para cima fazendo o tecido enterrar totalmente na minha vagina me provocando dor e muito prazer, depois come�ou a dar leves tapas no meu clit�ris e esfregar o tecido da calcinha sobre ele me levando a loucura, nunca um homem fez isso em mim por isso descobri com minha m�e como isso � delicioso, ent�o ela com a cabe�a entre minhas pernas enterrou sua l�ngua quase toda dentro da minha buceta me obrigando a dar um grito de prazer e erguer o quadril abrindo ao Maximo meu sexo pra sentir sua boca nele.
Minha m�e chupava os l�bios carnudos da minha vagina e enfiava sua l�ngua dentro dela, depois segurava meu clit�ris entre os dentes e me torturava passando a l�ngua sobre ele, n�o suportando mais tanto tes�o eu segurei com for�a os cabelos de minha m�e e com sua l�ngua dentro da minha vagina rebolei sem controle esfregando minha buceta na sua boca e no seu rosto e gritando como uma vadia, gozei na boca de minha m�e como nunca tinha gozado com homem nenhum, nunca tive tantos espasmos e contra��es durante o orgasmo como naquele dia, soltei os cabelos de mam�e e cai pesadamente na cama quase desmaiada, minha m�e ainda continuou lambendo e sorvendo todo o meu gozo chupando minha buceta me causando uma deliciosa sensa��o de relaxamento e prazer.
Enquanto eu me recuperava daquele incr�vel orgasmo mam�e deitou seu corpo sobre o meu e beijava minha boca fazendo eu sentir o cheiro e o sabor do meu gozo naquela boca deliciosa que me dera tanto prazer, eu j� recuperada e novamente excitada passei a beijar sua boca com desejo, lambia seu pesco�o a sua orelha fazendo-a arrepiar e suspirar seu h�lito quente e cheirando a sexo sobre meu rosto, acariciava as costas e a bunda cobi�ada de mam�e, imitando ela peguei sua calcinha pelos lados e puxei com for�a para cima fazendo o tecido enterrar-se entre sua n�degas carnudas tirando um gemido gostoso da sua garganta quando o tecido esfregou sobre seu cuzinho, excitada minha m�e apertava sua buceta contra a minha me deixando novamente cheia de tes�o.
Minha m�e abriu as pernas e sentou sobre minha barriga com suavidade me fazendo sentir o liquido quente do seu sexo que vazava atrav�s do tecido da calcinha sobre minha pele, ent�o ofereceu seus peitos duros e grandes para que eu chupasse, aqueles seios que tinham me alimentado agora eram oferecidos a minha boca para que eu pudesse aplacar a car�ncia e os desejos sexuais de minha m�e.Abocanhei aqueles peitos lindos de mamilos inchados e suguei com muita for�a como ela tinha feito nos meus fazendo ela gemer e rebolar sua buceta molhada sobre minha barriga lambi mordi e chupei com for�a aqueles seios deliciosos que eu tanto cobi�ava, pegava-os com as duas m�os e passava-os sobre meu rosto e minha boca levando mam�e ao del�rio.
Dizendo que n�o aguentava mais de tes�o mam�e segurou na cabeceira da cama e colocando os joelhos ao lado de minha cabe�a ofereceu pra minha boca sua buceta grande de l�bios muito carnudos e toda melada de tes�o para que eu a fizesse gozar tamb�m.Eu estava prestes a sentir o sabor daquela buceta que me trouxera ao mundo e que agora era objeto do meu desejo, era a primeira vez que eu colocaria o sexo de uma mulher em minha boca e logo o de minha m�e, essa invers�o de regras me deixou mais excitada ainda e com a boca salivando de vontade eu coloquei meus l�bios sobre o tecido da calcinha de algod�o e suguei com for�a fazendo minha m�e gemer e pude sentir o liquido quente e viscoso passando atrav�s do tecido da calcinha molhando meus l�bios e entrando na minha boca, nunca imaginei que fosse t�o agrad�vel aquele sabor e sentindo o sabor na minha boca e o cheiro delicioso pr�ximo do meu rosto disse para mam�e “que delicia” ela ouvindo isso olhou para mim que estava entre suas pernas e com um olhar maldoso e excitado come�ou a esfregar sua buceta carnuda que estava dentro da calcinha melada sobre meu rosto molhando minha boca, meu nariz, meus olhos e minha face e disse “chupa logo a buceta de sua m�e sua putinha, ou vai querer ficar de castigo” aquilo foi dito com uma express�o perversa e excitante, ouvindo aquilo me senti humilhada e muito tezuda ao mesmo tempo e com uma express�o de obedi�ncia muda puxei para o lado o tecido da calcinha de minha m�e e pude ver aquela buceta grande e carnuda a dois cent�metros de minha boca.
Ela estava toda depilada e completamente encharcada esperando por minha boca, maravilhada com aquela vis�o n�o resisti e enterrei minha l�ngua naquelas carnes macias e quentes sentindo minha l�ngua escorregar facilmente dentro daquele sexo cheiroso e molhado, eu chupava e lambia feita uma esfomeada, colocava aqueles l�bios grossos e inchados dentro da boca e apertava sugava e lambia o tempo todo fazendo minha m�e gritar e rebolar como uma cadela no cio, ela me chamava de putinha o tempo todo e me mandava chupar com mais for�a e eu obedecia e aumentava minhas chupadas e mordidas naquela buceta deliciosa.Mam�e rebolava com tanta for�a no meu rosto que quase me fazia ficar sem f�lego, ent�o eu decidida a faze-la gozar em minha boca apertei seu clit�ris entre meus dentes como ela tinha feito comigo e esfregava minha l�ngua com for�a e muito rapidamente.
Mam�e gritava rebolava como uma verdadeira puta quase me fazendo machucar seu clit�ris com os dentes, ela gemia alto e constante e depois ouvi mam�e solu�ando e chorando tamanho era seu tes�o e ent�o ela come�ou a rebolar violentamente sobre meu rosto esfregando aquelas carnes deliciosas com rapidez por toda a extens�o da minha face quase me afogando em seus l�quidos, e foi assim que mam�e despejou na minha boca e por todo o meu rosto um gozo violento de dois anos de tes�o contido, seu corpo estremeceu e ela soltou seu peso sobre minha boca e rebolando como uma vadia solu�ava e gozava varias vezes na minha l�ngua me fazendo quase gozar tamb�m tamanho era meu prazer em v�-la daquele jeito, quando terminou seus orgasmos ela continuou esfregando seu sexo pelo meu rosto e na minha boca me fazendo chupar e limpar todo o gozo da sua buceta o que eu adorei enquanto ela dizia “minha putinha deliciosa a mam�e ama voc� minha cadelinha, voc� vai chupar minha buceta muitas vezes ainda porque a mam�e adorou gozar na sua boca minha filhinha gostosa”.
E assim ficamos por algum tempo abra�adas e nos beijando na cama de mam�e e depois fomos tomar banho de banheira onde mam�e me colocou entre suas pernas e me abra�ava e me fazia carinhos de m�e e depois me beijava a boca como uma amante me deixando confusa e ao mesmo tempo apaixonada por ela.(Continua)