Ol� queridos leitores, o que passo a descrever para voc�s � um fato ver�dico que ocorreu comigo no final de 2008 em plena virada de ano. Tenho 23 anos, 1.75 m, 75kg, ... e mesmo eu sendo leitor ass�duo, esta � a primeira vez que escrevo um conto neste site e espero que todos voc�s possam gozar horrores e sentir um pouco do prazer que senti ao longo desta aventura fant�stica. Vamos l�?
No final de dezembro de 2008, fui visitar meus familiares pois estava de f�rias da universidade. Ao chegar em casa, como de costume, fiquei um tempo sozinho pois meus pais estavam ocupados demais com os preparativos para a festa de virada do ano. Cansado e tamb�m n�o muito animado em ir passar a comemora��o da virada na casa de parentes, resolvi ficar em casa e passar sozinho este momento. E isso se concretizaria se n�o fosse o tocar da campanhia.
Saio na rua para ver e atender quem tanto tocava a campanhia e para minha surpresa era o ex-marido de minha tia. Fiquei feliz e surpreso por v�-lo pois ap�s a separa��o deles, havia um tempo que n�o o via. Como estava sozinho e acreditando que o mesmo havia ido em casa para desejar um feliz ano novo a minha fam�lia, mandei-o entrar e ao chegarmos na sala, conversamos muito sobre como andava sua vida de rec�m solteiro. Nesta conversa, ele contou tudo que lhe aconteceu at� entrar nas suas aventuras sexuais como devorador de mulheres. E pra piorar, perguntava sempre se eu estaria comendo muitas garotas tamb�m, sendo que a cada nova aventura que ele contava, percebia que ele dava um leve aperto no pau.
Mal sabendo ele que o que eu gostava na verdade era de uma boa pirocada no c�, fiquei excitado em ver ele ali me confidenciando coisas sobre sua vida sexual. Al�m disso, sempre senti um tes�o absurdo por ele e n�o esque�o das infinitas vezes que o vi de sunga no clube em que frequent�vamos quando eu era crian�a. S� para voc�s terem uma id�ia de suas caracter�sticas f�sicas, ele tem 42 anos, 1,70m, 70kg, negro e com os m�sculos bem definidos devido ao trabalho bra�al que realiza.
Ap�s sentir muito tes�o, lembrei que a bebida era seu ponto fraco pois quando bebia ele n�o se lembrava de nada que fazia ou lhe faziam. E foi a� que pensei: este � o momento para realizar meu sonho de sentir seu pau todinho dentro de mim. Com isso, pedi que me esperasse na sala enquanto iria preparar algo para bebermos. Fiz duas caipirinhas para n�s mais no copo dele dei aquela caprichada no teor alco�lico da bebida e servi-o. Percebi que a cada gole que dava ele estava ficando mais mole e solto e diante disso meu c� piscava descontroladamente imaginando engolir toda sua rola.
Quando percebo que ele estava bem b�bado e no clima de total sensualidade devido às cont�nuas hist�rias de suas aventuras sexuais, resolvi abrir o jogo para ele e dizer que n�o comia muitas garotinhas na faculdade pois meu neg�cio mesmo era homem. Devido a bebida, percebi que ele n�o se assuntou com a minha revela��o e ficou me questionando sobre v�rias coisas, tipo: se n�o era estranho, como era relacionar com outro homem, o que eu sentia, se estava feliz por esta escolha, ... dentre outras coisas.
No intuito de provoc�-lo, passei a descrever minusiosamente o que eu gostava de fazer com os homens que me relacionava. Ao longo de minha narrativa, disse a ele que adorava deixar a rola do meu macho toda babada e ser fodido com for�a, sem d� mesmo, por um macho gostoso. E ao ouvir tudo isso, percebo que ele retornou a apertar fortemente a rola e para provoc�-lo, questionei se estava com vontade de ir ao banheiro ou se estava com tes�o mesmo. Diante dessa pergunta, ele permaneceu calado e interpretei isso como sendo tes�o e fui eu esfregar minha m�o em seu pau.
Assustado e ao mesmo tempo maravilhado com minhas habilidades, ele se recostou no sof� e, talvez involuntariamente, abriu a pernas me deixando a disposi��o aquele volume maravilhoso que se formava em sua bermuda. Ferozmente, passei a lamber e mordiscar sua rola por cima de sua roupa e o vejo de olhos fechados e gemendo com minhas perip�cias sexuais. Mas eu ainda n�o estava satisfeito, queria mais, queria ver, cheirar, chupar e sentir aquele pau que tantas punhetas me fez bater ao longo de minha adolesc�ncia. E em um ato r�pido, abaixei sua bermuda e me deliciei com a vis�o mais maravilhosa pra mim, seu cacete em riste, em toda plenitude de seu grosso e veiudo 19 cm.
Abocanhei aquela rola e fiz tudo que sempre sonhei. Comecei lambendo seu pau de cima a baixo, alternando com leves sugadas em sua glande arroxeada. Babava em seu pau alucinadamente, at� que desci em suas bolas e passei a mordisc�-las tirando gemidos baixinhos dele. Cheguei a engolir todo seu cacete at� senti-lo tocar minha garganta e ao tirar seu pau de minha boca, vejo aquele fio de baba que nos unia, como se minha boca fosse o lugar onde aquela rola estava predestinada a se alojar. Ainda n�o satisfeito, puxei seus pentelhos com os dentes enquanto o masturbava, suguei fortemente seu pau e, ao olhar em seu rosto, vejo a express�o facial de total prazer do meu ex-tio.
Parecia que ele estava avaliando meus dons pois al�m dos gemidos de prazer n�o soltou uma �nica palavra at� este momento.
Sentindo que meu cuzinho piscava descontroladamente no anseio de sentir aquela rola toda e completamente em mim, dei a �ltima chupada deixando seu cacete todo molhado com minha saliva, fiquei de quatro no sof� e o supliquei que me fodesse sem d� e me fizesse sentir todo prazer que aquela rola poderia proporcionar a algu�m. N�o se fazendo de rogado, meu ex-tio se levantou, abriu meu bumbum, que por sinal � bem empinadinho e liso, e para minha surpresa me deu uma linguada no rego que quase me fez gozar de tanto tes�o. Ao perceber que meu cuzinho j� estava bem lubrificado com sua saliva, ele passou a pincelar sua rola em meu reguinho e numa estocada �nica e certeira, cravou toda sua rola em mim. Nossa, me senti dilacerado com tal invas�o mas ao mesmo tempo sendo saciado com aquela penetra��o org�smica.
Ao ver que eu gemia como um louco, ele se enfureceu mais ainda e passou a entorcar violentamente meu c�. Talvez a dor que eu sentia, lhe rendeu uma super-excita��o e isso fazia com que ele se portasse como o fodedor bruto e impiedoso que eu sempre pensei que fosse. Acredito que ele tenha ficado, mais ou menos, 20 minutos esfolando meu cuzinho com sua deliciosa rola at� que eu numa explos�o de prazer e n�o aguentando mais segurar, acabei gozando sobre o sof�. Vendo isto, ele me fodia cada vez mais r�pido e percebendo sua respira��o mais ofegante, seus gemidos aumentando vertiginosamente e sua rola inchando dentro de mim, sinto jorrar 3 jatos fortes do mais puro e precioso l�quido, a porra do meu ex-tio.
Exausto, ele retirou bruscamente sua rola do meu cuzinho, me causando mais este momento de dor e disse para travar o c� e segurar a porra dentro de mim pois ele voltava j�. Ele foi na cozinha e chegou na sala com um copo na m�o, colocou-me de c�coras no ch�o, posicionou o copo abaixo do meu cuzinho, arreganhou minhas n�degas com as m�os e pediu para que fizesse for�a para fora. Senti sua porra escorrendo e caindo toda dentro do copo. Percebendo que havia sa�do tudo, levantei e meu ex-tio pegou o copo e entregou-me para que eu deliciasse o sabor absoluto que tinha sua porra. Insaci�vel como sou, tomei tudo numa golada s� e ainda passei a l�ngua sobre os l�bios e disse em tom sensual a ele: e quando terei mais disso para tomar?
Safado como ele s�, me deu um sorriso malicioso e disse calmamente: "por mim, s� se for agora". Trepamos a virada de ano todinha e at� hoje quando vou passar alguns finais de semana com meus familiares, ele me fode gostoso.