Meu nome � Roberto, tenho 40 anos, moro em uma pequena cidade do interior de SP e tenho um comercio.
O fato que irei contar aconteceu domingo, dia 19 de outubro deste ano.
Estava eu aqui, como sempre, atendendo meu publico e, apareceu um mendigo, indigente, feio pra caralho, vesgo, aparentando uns 38 anos, moreno claro, corpo normal. Ele estava usando uma bermuda florida, tipo baile do Hava�, vermelha e branca e, ao entrar, pela luz do sol atrav�s do pano da bermuda, pude ver seu pau balan�ando no meio das pernas. Isso foi por volta das nove da manh�. Claro que n�o senti nenhum tipo de atra��o, mas, com o passar das horas, aquela imagem me vinha � lembran�a e come�ou a dar-me um tes�o desgra�ado. N�o sei por que eu queria fazer algo com aquele b�bado.
Pouco depois, ele voltou e come�ou a conversar banalidades. Tinha clientes aqui e n�o dei muita trela pra ele. Ele foi embora e outra vez o desejo me pegava. N�o entendo como isso podia estar acontecendo comigo: sentir tes�o por um b�bado, indigente, sujo e feio. Feio? N�o, ele n�o era feio, era HORR�VEL!!!
Sendo assim, pela sua apar�ncia talvez seja que meu deu mais tes�o.
Por volta das quatorze horas, um cara com quem sempre transo, esteve aqui e transamos como sempre, mas, durante a transa, o indigente me vinha na imagina��o...
Mais tarde, o indigente apareceu e me pediu dois reais para comprar um lanche. Eu respondi que n�o poderia ajudar, a menos que ele me prestasse um servi�o em troca. Ele concordou. Perguntou-me o que eu queria que ele fizesse e respondi que bastaria ele passar uma pomada em meu corpo. Isso ele aceitou na hora.
Apesar de estar aparentemente embriagado, ele acompanhou-me at� o escrit�rio de minha loja, onde existe um sof� de tr�s lugares. Tirei rapidamente minha roupa e fiz quest�o de ficar o maior tempo poss�vel nu, pra que ele me enxergasse bem e talvez entender o recado que eu estava tentando dar.
Peguei ent�o um pote de um creme hidratante e dei pra ele, deitando-me de costas no sof� e pedi ent�o que ele esfregasse com for�a aquela “pomada” em meu corpo.
Ele encheu as m�os e foi espalhando o creme, iniciando pelo meu pesco�o e descendo at� minha bunda. Quando ele come�ou a espalhar o creme em minhas n�degas, eu coloquei mais uma forte dose do hidratante nela, pra ficar bem lisa e, quando ent�o ele espalhava o creme, o dedo dele entrava meio “sem-querer” dentro do meu c�, j� largo pela metida que eu havia dado minutos antes com meu carinha.
O b�bado ent�o, para minha surpresa, sussurrou em meu ouvido que a pistola dele estava ficando dura e eu respondi que n�o iria admitir pau duro me esfregando, que se o pau dele ficasse ereto, ele teria que esconder o mesmo em algum “buraco”. E n�o � que o b�bado entendeu? Ele tirou a roupa e pude contemplar um pau enorme e grosso, meio duro, meio mole. Ele imediatamente deitou-se em cima de mim e, como eu estava melecado de creme, seu pau deslizou rapidamente para dentro do meu rabo.
Gente, voc�s n�o imaginam a sensa��o maravilhosa que eu tive de sentir aquele membro enorme dentro de mim. Sentia seu h�lito de cacha�a bem na minha nuca quando ele sussurrava palavras desconexas e socava com for�a aquela pirocona no meu c�.
Eu gemia alto e estava adorando a foda at� que ele gozou dentro do meu c�, aumentando ainda mais a “meladeira”, mistura de creme e porra. Ele retirou r�pido seu pau, que at� fez aquele barulho de bota de borracha cheia de �gua, sabe? Sploschhhhh!!!!
Confesso que foi uma foda diferente, mas foi uma das mais excitantes que j� tive.
O melhor de tudo, � que no dia seguinte, ele voltou aqui e n�o se lembrou de nada, ou pelo menos n�o tocou no assunto. Meu desejo agora � esperar at� o pr�ximo domingo pra ver se ele volta a me foder novamente.
Sou assim, gosto de variar, de sentir coisas novas e emo��es diferentes, nem que n�o sejam agrad�veis, mas curto sentir e conhecer.
Gostaram?