Como disse antes, aquele fim-de-semana na nossa casa de campo, foi um marco de nossa libera��o sexual. Eu e Rose, minha esposa, Jo�o, nosso caseiro, e sua esposa Maria, rompemos os limites da vergonha e fudemos como se deve: sem repress�o e sem ci�mes. At� nosso p�nei Silver entrou na dan�a, comendo os cus de Rose e Maria, e sendo punheteado e mamado por n�s quatro. A partir desses fatos, tornou-se rotina treparmos a dois, a tr�s e a quatro, com todas as conbina��es poss�veis. Nos descobrimos bissexuais e amantes de sexo com animais. Depois de Silver, compramos um dog alem�o, pois nosso c�o ficava quase sempre em nosso apartamento na cidade. Rex tem um tes�o muito grande, uma caceta bem grossa e uma energia de dar gosto.
-- Vem c�, Rex, d� uma lambidinha na buceta da mam�e Rose, d�...
Rose nua, sentada na poltrona e com as pernas arreganhadas, Maria nua e linda, olhando a cena e passando a m�o na buceta, eu e Jo�o nus e de paus duros...
-- Isso, meu c�ozinho gostoso, passa a l�ngua, passa, bebe meu gozo... ai, estou gozando gostoso, vem, meu macho tesudo, lambe mais... aaaaaiiiiiiiii
Maria fica de quatro ch�o e esfrega a buceta no c�o, que se vira e come�a a lamb�-la.
-- Isso, sem-vergonha, lambe a buceta de mam�e Maria, vem, me faz gozar, seu puto...
Maria tamb�m goza gostoso. Jo�o aproveita e enterra a caceta na buceta de minha esposa. Eu tiro Rex da frente e entalo a buceta de Maria na posi��o de cadela. Maria chama Rex, deita ele de barriga pra cima e come�a a mam�-lo enquanto rebola na minha vara.
-- Jo�o, seu safado, come minha buceta gostosa, isso, enterra tudo, seu viado safado...
Jo�o come minha esposa bem forte, bomba como um tarado. Coloca suas pernas nos ombro, conseguindo uma abertura sensacional de Rose. Maria rebolava como uma cadela, enquanto chupava a geba de Rex, que gozou fartamente em sua boca. Maria tentou beber tudo, mas era muita porra e uma boa quantidade se espalhou pelo ch�o. Maria gozou no meu pau e deitou-se, deixando-me literalmente com o pau na m�o...
-- Vem, Jack, enfia aqui no meu cu enquanto como sua mulherzinha.
Jo�o, sem sair da buceta de Rose, arqueou o mais que p�de a bunda, deixando seu cu prontinho pra ser penetrado. N�o me fiz de rogado e enterrei at� o talo no cu gostoso de Jo�o.
-- Isso, viado safado, come minha buceta e d� o cu pro meu marido... vem, me faz gozar...
Gozamos os tr�s ao mesmo tempo. Inundei o cu de Jo�o de porra, que inundou a buceta de minha esposa, que gritava de gozo. Acabamos todos deitados no ch�o da sala. S� Rex ainda tinha energia e se p�s a lamber minha porra no cu de Jo�o, que estava deitado de bru�os. Dormimos um sono reparador. Quando acordei, abra�ado de conchinha com Jo�o, que esfregava lentamente sua bunda carnuda na minha geba, Rose e Maria, j� vestidas, e vestidas como putinhas provocadoras, estavam prontinhas pra sair.
-- Vamos, seus putinhos, eu e Maria queremos sair pra dan�ar, vamos ao forr�. Voc�s nos acompanham?
Elas estavam lindas, as duas de mini-saias, sem calcinhas, super maquiadas e prontas pra tudo. Eu e Jo�o nos levantamos e fomos tomar banho. Logo est�vamos vestidos e prontos para acompanh�-las.
-- Eu e Maria vamos à ca�a, queremos arranjar picas novas, o que acham?
-- Eu dou for�a, mas que sejam jovens, bonitos e sem preconceitos, para eu e Jo�o aproveitarmos tamb�m...
-- Isso, patr�o, bem que eu quero comer uns cuzinhos novinhos e mamar umas gebas duras...
-- E v�o ver suas esposinhas dando as bucetas e mamando porra... A id�ia foi de Maria, mas eu fiquei logo de acordo.
Pegamos nosso carro e sa�mos para o forr�.
Enquanto conto essa hist�ria, a sacanagem rola na sala e n�o aguento mais. Depois eu conto nossa aventura no forr�.
Beijos em todas e em todos.
Jack Sapore