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EXIBICIONISMO DE MINHA PUTINHA NA SAPATARIA

O relato que passo a descrever teve in�cio quando eu conheci a Sabrina atrav�s de um conto que escrevi e foi publicado no site. Ela me mandou um e-mail e a partir da� come�amos a manter um contato quase que diariamente e apesar dela morar em outra cidade, isso n�o impediu de fazermos algumas loucuras e realizarmos fantasias. Ela se transformou em minha escrava e putinha safada, e eu em seu Senhor.



O relato foi escrito pela pr�pria protagonista e vai aqui na �ntegra:



�s vezes eu acho que to come�ando a perder meu ju�zo, ultimamente venho cometendo atos insanos, sedutores e um pouco fora do comum pelo menos pra maioria das pessoas. e tudo isso gra�as a voc�, um algu�m que mexe com os meus horm�nios, ati�a a minha libido me deixa completamente alucinada...de uns dias pra c� � assim: voc� manda e eu obede�o, e a ordem foi: Ir a uma sapataria, de saia e sem calcinha!!! Parece loucura... E �, mas eu fiz.

E caprichei ao m�ximo, depila��o completa, buceta e cuzinho lisinhos, como voc� gosta, blusa decotada, minissaia, salto alto e uma cara de muito tes�o, bem safada.



Entrei numa famosa sapataria do centro da cidade, que para minha sorte n�o estava movimentada, o vendedor veio prontamente me atender, mal sabia ele o que o aguardava, um rapaz simp�tico, 25 anos no m�ximo, chamava-se Marcelo, escolhi algumas sand�lias, de modelos que fechassem atr�s, porque l�gico que eu ia querer sua ajuda pra fecha-la, confesso que eu estava nervosa, minhas m�o suavam e contrariando meu nervosismo minha buceta se molhava cada vez que imaginava o que estava disposta a fazer, mal tive tempo de pensar l� estava ele e in�meras caixas de sapato, me sentei, pernas cruzadas, ele se abaixou tirando a sand�lia da caixa enquanto eu lentamente descruzava as pernas, com muita delicadeza e colocou a sand�lia no meu p�, e eu aproveitei o momento e com muita sutileza fui abrindo as pernas pouco a pouco, um pouco t�mida ainda, mas disposta a encarar o desafio, at� ent�o acho que ele n�o percebeu, e eu cada vez ia me excitando mais, podia sentir o n�ctar escorrendo pelas minhas pernas, ele colocou o outro p�, me enchi de coragem e pensei � agora ou nunca, cruzei e descruzei as pernas, e deixei-a um pouco aberta para que ele pudesse ter uma vis�o privilegiada de minha buceta molhada, dessa vez tenho certeza absoluta que ele olhou, e como que hipnotizado fixou o olhar por entre as minhas pernas maliciosamente abertas, eu fazia cara de desentendida, menina inocente, mas no fundo louca pra que ele largasse meu p� e me fudesse ali mesmo, no ch�o em meio aquelas caixas e sapatos, e pensando nisso minha buceta latejava, �mida, quente e louca de vontade, ele me encarava de um jeito meio sacana, e com a express�o de quem queria saber o que realmente estava acontecendo, se aquilo era apenas uma mo�a descuidada que se esqueceu de por a calcinha ou era um puta cheia de desejo e doida pra ser fudida, notei que o seu cacete estava duro, pulsando no meio daquela cal�a preta, ele afrouxava o n� da gravata, sua testa suava e certamente ele estava com tanto tes�o quanto eu, eu fiquei em p� e desfilei um pouco, pedindo a sua opini�o, ele n�o conseguia disfar�ar o tes�o que sentia, o cacete s� faltava rasgar a cal�a, eu voltava a sentar e ele me ajudando a tirar e colocar as sand�lias , j� alisava os meus p�s com uma certa ousadia, e minha buceta ensopada de tanto tes�o, mas eu me mantendo s�ria, como se estivesse tudo muito natural, fiz esse ritual com umas quatro sand�lias, sentava, abria as pernas, exibia a buceta, enquanto colocava a sand�lia, depois desfilava um pouco e pedia a sua opini�o, por cerca de uns 45 minutos que foi o tempo que durou essa exibi��o e tortura...

Finalmente, escolhi um modelo, como se nada tivesse acontecido me levantei agradeci e me dirigi ao caixa, ele me acompanhou e maldosamente me pediu que colocasse o telefone no recibo do cart�o de credito, e n�o � que ele me ligou, confessou ter sentido um puta de um tes�o, que assim que eu sai bateu uma punheta gostosa no banheiro da loja, pediu pra me encontrar de novo, e eu rispidamente me neguei afinal as ordens do meu senhor, ou melhor as suas ordens, n�o inclu�am sexo, apenas provoca��o e eu como uma escrava obediente que sou...resisti, mas tenho que admitir, me masturbei umas 2 vezes naquela tarde, a primeira foi no banheiro de um shopping pr�ximo a sapataria mesmo, gozei gostoso pensando na loucura que voc� me fez fazer e quando cheguei em casa n�o aguentei e foi s� me deitar na cama e me masturbei e gozei gostoso novamente, n�o pelo vendedor, mas sim pela loucura que fiz e por voc�, pelo tes�o que sinto em realizar os seus desejos; a noite tive que dar para o meu marido, eu praticamente o fudi, pois n�o aguentava o tes�o que estava sentindo, foi ele chegando em casa e eu partindo para cima dele, ele at� perguntou o que estava acontecendo, eu desconversei e fudemos gostoso.



Tem sido muito bom est� sentindo esse tes�o todo, realizando os seus desejos e fantasias, que s�o meus tamb�m...E j� estou pronta para a pr�xima miss�o...� s� voc� dizer onde, quando e como....beijos adoro voc�....



Espero que gostem do relato e se algu�m desejar realizar algumas de suas fantasias � s� entrar em contato, quem sabe n�o realizamos juntos. Moro em NatalRN.



E-mail: [email protected]

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