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COMEDOR � COMIDO - PADRASTO E ENTEADO

Meu � Fernando, hoje tenho 19 anos, bissexual n�o assumido, tenho uma quedinha por homens, principalmente pelos qarent�es estilosos, caso do meu padrasto. O que venho aqui relatar, � aquilo que n�o tive coragem de falar para ningu�m, � aquilo que aconteceu entre eu e o meu padrasto, o sonho.



L� atr�s, quando tinha meus 15-16 anos, adorava ver paus de outros homens, mas daquela forma escondida, ia para a praia somente para ver aquelas malas nas sungas apertadas, amava aquilo e imagina s�, ainda n�o tinha visto a mala do meu padrasto, que qndo �amos para a piscina, aparentava ser bem grande.



Eu tentava de todas as formas, tentava entrar no banheiro “sem querer” qndo ele estava tomando banho, tentava fazer coisas alucinantes, somente para saciar aquele meu desejo. Deixei ele me flagar vendo para porn�, para ver se ele n�o tirava aquele caralho para fora e n�o come�ava a tocar uma punheta.



Certo dia, ficamos sozinhos em casa, como era de costume. Na cozinha, come�amos a conversar, passamos pelos mais diversos assuntos, at� chegar no assunto que eu queria, SEXO! Ele fez aquelas perguntas que todo o homem quer saber, se o outro j� comeu uma bucetinha, se gostou, se ta comendo alguma e tudo aquilo. Eu respondi o que ele queria escutar, afinal, ele estava bebendo e j� n�oe estava nada bem, ali�s, ele s� entrou nesse assunto por que estava bebendo, � muito discreto.



Ele se dirigiu para o banheiro, de repente, um barulh�o, ele tinha bebido demais, acabara de derrubar uns acess�rios que minha m�e colocava em cima do aparador do banheiro e eu, aprvoveitando aquela oportunidade, corri para l� disse que ele se acalmasse e perguntei se ele queria ir no banheiro, como sua resposta foi positiva e vi que ele n�o realmente n�o estava nada bem, me prontifiquei a ajud�-lo. Ele negou a ajuda, mas como insisti bastante, argumentando que ele estava meio mal, aceitou.



Tirei aquele caralho para fora, primeiro a cabe�a e ela j� foi liberando aquele mijo, tirei mais, at� ele se tocar e falar que n�o precisava puxar tanto. Comecei a massagear lentamente, sem que ele percebesse que eu queria algo a mais, vai que ele n�o gostasse. Depois de fazer aquele rio de mijo, seu caralho estava crescendo e faltava apenas “sacudir”, de repente uma ideia, sacudi a ponto que molhasse a cal�a, ele ficaria puto da cara, mas teria que aceitar a minha ajuda.



Pronto, a cal�a estava molhada e agora ele precisaria trocar. Como ele � daqueles homens, que a mulher que tem que separar a roupa para ele vestir, eu disse que pegava a sua cal�a e cueca, ele disse que iria ent�o tomar banho. Depois de separar sua roupa, entrei no banheiro e disse que a roupa estava ali j�, mas me arrisquei, disse que eu tinha desregulado o chuveiro, abri o box e “fui regul�-lo”. Nada mal, era um bom caralho. Como ele estava meio saidinho, deu uma risadinha e perguntou se eu j� tinha visto outros caralhos e eu dei uma resposta positiva e sa�.



Mas, n�o podia deixar aquilo acabar assim, disse que eu precisava ir no banheiro, sorte que ele n�o lembrou que existia outro banheiro na casa, acabou seu banho e saiu para o quarto, sem pegar as roupas. Fingi que tinha ido ao banheiro e deixei meu caralho na porta do ziper da cal�a, a fim de que ele percebesse ele, j� que naquela �poca, eu deveria ter uns 18cm de pau.



Levei as roupas correndo para o quarto, mostrando para ele onde estava, cheguei l� e ele estava deitado na cama, enrolado na toalha. Disse eu que daquele modo ele molharia toda a cama, desenrolei e vi aquele caralho, ali, s� pra mim. Sequei ele, dando �nfase para o caralho e me soltei, sem vergonha comecei a massagear e disse que ele precisava se desestressar e ele me impressinou, disse para que eu tamb�m tirasse o meu pau para fora. E ele se supreendeu, j� que meu pau era bem grande e ent�o, ele pede para mim chup�-lo, eu me fa�o de dif�cil, dizendo que somente tocaria uma punheta, ele insiste e ainda assim, n�o aceito.



Mas ele estava bem relaxado, com aquele pau duro e se sentindo o m�ximo. Eu arisco mais uma vez, bolino aquele c� dele, que tinha um pouco de pelo. Ele reclama, dizendo que n�o era bicha, mas eu disse que n�o tinha problema, que se n�o deixasse eu mexer no c� dele, n�o faria mais nada.



Fui tocando uma punheta e bolinando aquele c�, vi que o cuzinho dele, bem apertadinho, se piscava todo, pedindo que algo o arrombasse. Eu ent�o comecei a xupar aquele pau, que n�o era comprido, mas era grosso. Eu fui me posicionado at� ficar na posi��o 69 de lado, fui virando ele e coloquei uma de suas pernas sobre meu pesco�o, abrindo um pouco sua bunda. Disse para ele chupar meu pau tamb�m, ele disse n�o, ent�o disse que pelo menos uma punheta, mas que nada, ele bateu uma punheta r�pida e j� estava chupando.



Quando percebo, ele est� mechendo na gaveta do criado mudo, a procura de alguma coisa, me alcan�a uma necessiere, que tem dentro um anel peniano e uma pomada para facilitar a penetra��o. Finjo n�o entender o est� acontecendo e ele pede para colocar o anel peniano dele e passar um pouco da pomada no seu caralho. Fa�o o que ele pede, lambuzando bem aquele caralho, imaginando onde ele vai parar.



Bom, depois disso, ele pede e insiste para eu sentar no caralho dele, eu digo n�o, que n�o curto, mas ele percebe e diz que sabia que aquilo j� era para ter acontecido a muito tempo. Pois bem, l� vou eu, me posiciono, seria a primeira vez que algu�m arrombaria o meu cuzinho. Sento nele, sinto muita dor, mas ele vai dilatando e a dor come�a a passar, e me enche de prazer.



Eu vou fazendo movimentos mais r�pidos, como estou de costar para ele, tenho total acesso ao seu c�, � isso a�, pego aquela pomada, lambuzo meu dedo, e vou penetrando e nisso e ele grita de prazer, disse que n�o sabia que era t�o bom ter algo entrando nele enquanto ele mete.



Eu digo ent�o para trocarmos de posi��o, ficamos de lado e ele segue metendo, mas agora eu paro de meter em seu c�, j� que n�o alcan�o mais para fazer tal coisa. Depois de um tempo ele fala que vai gozar e diz que quer gozar na minha cara, eu digo que n�o, achava aquilo nojento demais. Ele diz que tudo bem, mas pede para eu ficar de 4, eu topo e em pouco tempo meu cuzinho se enche de gozo, fazendo escorrer.



Ele deita, exausto. Eu viro ele de bru�os, dizendo que vou fazer uma massagem, ele aceita. Vou massageando at� focar a massagem em sua bunda, eu massageio aquela bunda bem, j� que ela � bonita, ele frequenta academia. Depois de um tempo ele est� bem relaxado e eu percebo que o caralho dele pede mais, mas agora � a minha vez. Eu pego a pomada que est� ainda em cima da cama e lambuzo agora o seu cu e vou bolinando, para que fique bem relaxado.



Ent�o posiciono meu caralho na entrada e fa�o um pouco de for�a, ele reclama e eu digo que ele vai gostar, vou penetrando at� minhas bolas tocarem a sua bunda. Pe�o para que ele rebole e ele vira a minnha putinha safada quase, e vou levantando seu corpo, at� ele ficar meio arqueado, quase que de quatro.



Nisso anuncio que vou gozar, � muito tes�o. E gozo, encho aquele c�, fa�o ele transbordar e come�o a xupar o c� dele.



Ficamos um pouco ali, parados, lado a lado. Digo que vou tomar banho no banheiro do quarto dele mesmo, ele n�o se importa. E quando estou l� no box, vejo a banheira come�ar a encher. Ele me pega no colo e me coloca na banheira dele e diz para ficarmos ali, curtindo a nossa aventura. Eu digo que n�o tem problema. E o final, j� sabe, ficamos ali na banheira nos bolinando e depois dessa, tivemos outras aventuras que conto depois.



Comentem, por favor, para dizer BOM ou RUIM!

Obrigado.

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