Fomos a um barzinho depois de uma reuni�o no trabalho que foi at� as dez da noite. Os colegas foram saindo e fiquei s� com a gerente da empresa, que confiava muito em mim e sabia do que eu gostava, apesar de sermos discretos. Era uma mulher de quase cinquenta anos, clara, alta, simp�tica e muito misteriosa. Nessa noite ela estava sob o efeito de cerveja e algumas doses de u�sque e se abriu. Disse que desde que se separara n�o fazia sexo e n�o via a hora de sair com um homem. Usava �culos, cabelos presos e vestidos at� os joelhos e em cima n�o mostravam muito de seu corpo. Como ela disse isso falei: mas aqui n�o d�, todo mundo conhece a gente. Ela falou: j� tenho um encontro e quero que me fa�a companhia, n�o posso ir sozinha. � daqui a meia hora. Seria as onze e meia da noite. Falou no caminho que nunca teve um homem que a tratasse com uma mulher. Queria algu�m ousado, que a dominasse e a fizesse sentir prazer e achava que tinha encontrado. Disse para ir para seu s�tio, era l� que o rapaz a esperava. Ainda falou: nunca transei com algu�m que fizesse mais de duas vezes e quero mais. A mulher estava excitada e estranha, nunca a tinha visto daquele jeito. Chegamos no s�tio e ao entrarmos na casa logo algu�m bateu na porta. Era um ex empregado que tinha se mudado para uma fazenda em outra cidade, ali perto. Tinha uns vinte de cinco anos, mulato, alto e forte, simp�tico mas meio fechado. Ele falou que j� sabia que eu iria junto, ela tinha contado. Eles combinaram o encontro l�, bem tarde, para que ningu�m visse. Ela tinha ido para a cozinha e n�s ficamos na sala conversando. “Essa mulher quer ficar com um macho e vai ver o que � bom, vou fazer com ela o que fa�o com putas”. E nisso mostrou-me o p�nis. Abaixou o z�per e tirou para eu ver. Era enorme e grosso, uma coisa descomunal. Falei que ela n�o ia aguentar. “Vai aguentar sim, nem que for à for�a. Ela chegou com seu jeito sempre de mulher carente, inexperiente, e se sentou ao seu lado, passando logo o bra�o em seu pesco�o e o beijando. Ele retribuiu e al�m de abra�a-la beijou-a e passou a m�o de seu peito at� as coxas. Ela riu e abriu as pernas dizendo: voc� tem fama de gostar de prostitutas e hoje quero ver se sabe fazer gostoso mesmo. Eu fiquei s� assistindo e morrendo de tes�o, mas logo se levantaram e foram para o quarto. N�o demorou muito e ouvi os gemidos. As janelas eram de madeira e tinham umas frestinhas. Eu conhecia a casa. Fui at� o lado de fora e da �rea vi os dois j� nus e ela ajoelhada fazendo sexo oral, com os cabelos soltos, sem �culos, segurando com as duas m�os e chupando com um tes�o muito grande. Ele segurava seus cabelos negros, despenteados e meio longos, puxava e dava estocadas em sua boca. Ela se afastou e tentou se levantar, mas ele a empurrou para a cama e foi por cima, sem dar-lhe chance de escapar. Colocou os joelhos sobre seus bra�os e falou: tem que chupar at� acabar, vai sentir a porra do seu dono, sua vagabunda. Ela levantava as pernas mas n�o conseguia sair. Ele se masturbou e gozou no rosto dela, enfiou na boca e deu-lhe uns tapinhas no rosto, dando-lhe ordens. Depois de terminado se virou e enfiou a cabe�a entre as pernas delas, fazendo tamb�m sexo oral, uns cinco minutos. Ela se soltou na cama e ele ficou deitado ao contr�rio dela. N�o demorou muito ele se levantou e foi para seu lado, beijando e abra�ando aquele corpo gostoso e chupando os peitos m�dios, meio ca�dos. Ela acariciava o corpo dele e seu p�nis, que j� estava duro outra vez. Ficou de quatro e ele entrou com for�a, ela gritou e tentou sair, mas ele a segurou firme, como segurava gado, e continuou, mandando-a calar a boca que estava na m�o de macho. Quando ela se acalmou ele levou uma das m�os pela frente e come�ou a masturb�-la. Demorou bastante tempo. Os dois gemiam, respiravam fundo, ela come�ou a mexer forte, gritar e pedir tudo. Ele entrava e saia forte, empurrando “sua puta” para frente e a puxando de volta. Gozou e esfregou em sua bunda e nas coxas claras e meio finas. Puxou-a pelo cabelo levando o pinto mole e lambuzado at� sua boca e acho que a mandou limpar, pois ela lambeu at� tirar tudo.
Ela se enrolou em uma toalha e percebendo que ia sair do quarto entrei r�pido e me sentei na sala. Passou sorrindo, andando devagar e foi at� a cozinha pegar uma cerveja, peguntando se eu queria tamb�m. Perguntei como estava. “Melhor imposs�vel, j� gozei duas vezes e ele tr�s, e ainda tem mais”. Riu meio c�nica e feliz, deixou uma garrafa comigo e entrou com outra. A porta se trancou e voltei para a janela. Ela se ajoelhou, j� nua, ele come�ou despejar cerveja na barriga e ela esperava com a l�ngua acima do p�nis. Lambia e depois o chupava, olhava para ele que jogava mais. Pararam logo. Ele a virou meio com viol�ncia, a p�s de quatro e deixou cair um pouco em suas costas lisas, lambeu antes que chegasse no �nus. Tomaram o que sobrou, naquelas mesmas posi��es, passou um creme para lubrificar e entrou. Ele estava com as m�os no ch�o. Deu um grito mas ele continuou entrando. Parou um pouco, tirou, colocou novamente devagar, com uma das m�os segurou seus cabelos e com a outra segurou seus seios, de vez em quando descendo at� o clit�ris. Ela gemia, ele respirava fundo entrando e saindo lentamente. Ela mexeu e ele come�ou com movimentos forte e r�pidos. Foi demorado e vi quando ela se apoiou sobre os cotovelos abrindo mais as pernas. Ele foi aumentando cada vez mais e puxando mais forte os cabelos. Tirou e falou meio cansado: limpe aqui sua putona sem vergonha, e logo. Ela se virou submissa e lambeu outra vez deixando-o limpinho. Masturbei-me olhando aquilo e entrei, pois sabia que j� tinham terminado por aquela noite. Uns dez minutos e sa�ram os dois. Ela foi tomar banho e ele sentou no sof� e ficamos coversando. Perguntei como tinha sido. Ele disse c�nico: ela � gostosa mas vai melhorar, ainda n�o tem muita experi�ncia mas comigo ela aprende. O cuzinho � apertadinho mas vou deixar ela bem larguinha. De hoje em diante ela vai ser minha puta e empregada. Ela voltou do banho enrolada na toalha e foi se vestir. Ele ordenou: v� na cozinha e fa�a alguma coisa que estou com fome. Traga mais cerveja, logo. Ela obedeceu. Achei estranho, pois ela n�o aceitava submiss�o na empresa. Era autorit�ria. Mais tarde fomos embora, leva-lo at� a fazenda que morava, a mais de vinte km. Ele ficou sentado no carro e a chamou antes de descer. “quero um beijo gostoso, agora.” Ela o beijou e se despediram. Depois ela contou os detalhes sem saber que assisti tudo. Perguntei como ela se sentia obedecendo um ex empregado. Ela falou que se sentia uma prostituta mesmo, que nunca tinha tido um homem como aquele e que tinha gostado. Para ficar com ele tinha que fazer o que ele queria. “N�o que eu goste de ser tratada como empregada, mas tenho que fazer se quiser ele na cama”. Passou a ser amante dele, sua prostituta mesmo, e empregada. Ele levava suas roupas para ela lavar, e n�o podia dar para a empregada da casa na cidade para n�o saberem que tinha um caso, fazia as comidas que ele queria, ia onde ele mandava e ainda era gostosa na cama. Ela sempre me pedia para ir junto, tinha medo e ficar sozinha l�. Uns meses depois ele disse que ia sair do outro emprego e ela o contratou outra vez. Passou a tomar conta de tudo dela mas o �nico que sabia que eram amantes era eu. Ela gozava muito e gemia alto, gritava e chorava. Seu sexo preferido passou a ser no anal. Na empresa ela melhorou o tratamento com todos e se abriu mais. Eu fiquei l� mais um ano e me mudei de cidade, mas ainda os encontro quando vou l�. Assumiram puclicamente e ela deixou a empresa e passou a viver na fazenda com ele. Ainda cumpre ordens e se saisfazem na cama.