Ol�, meu nome � Ana, tenho 19 anos e vou conta uma hist�ria q aconteceu comigo semana passada, mas n�o aguento mais segurar.
Desde de crian�a, um casal de amigos do meu pai frequenta a minha casa. Sempre tive muito carinho por Jorge – o amigo do meu pai. Gostava de roubar-los por uns momentos pra conversar ou pra mostrar meus brinquedos. Ele era bonito e charmoso, e no auge dos meus 19 anos, sentia um amor plat�nico por ele. Os anos foram passando, Jorge se separou, mas continuou frequentando a minha casa. Eu j� estava com 19 anos e sentia uma vontade incr�vel de ficar com ele. Mas infelizmente ele teve q se mudar a trabalho e ficamos 2 anos sem nos ver. Por�m, semana passada andando pela orla mar�tima qdo qual n�o foi a minha surpresa: Jorge dando uma volta de carro. Jorge continua um gato aos 34 anos e eu j� estou com 17. Gritei seu nome e ela parou, nos abra�amos, trocamos elogios e marcamos de matar melhor a saudade na casa de praia dele, num final de semana em fam�lia. Depois de Jorge passar em casa e matar a saudade de meus pais, ele convidou-os pra irmos pra casa de praia, por�m maus pais n�o poderiam ir, mas permitiram q eu fosse com Jorge – j� q eu era quase uma filha pra ele.
No s�bado à noite resolvi dar em cima de Jorge e ficar com aquele homem q h� anos habitava meus sonhos. Coloquei um shortinho bem curtinho e um top e o chamei pra passear. Eu tenho 1,65 cm de altura, cabelos pretos ca�dos nos ombros, pernas bem grossas, pois adoro malhar e uma xoxotinha bem pequenininha. Chegando na praia a lua estava linda, sentamos na areia e eu fiquei matutando o q fazer. N�o tinha outro jeito de entrar no assunto com aquele homem q me via quase como uma filha do q jogando todas as minhas cartas. Chamei-o para entrar na �gua: - Vamos. Ele: - Vc parece q � louca, n�s nem estamos com roupa pra isto. Ent�o arrisquei tudo: - se vc n�o vai, ent�o vou s�! E n�o pensei duas vezes, arranquei o meu top, deixando a mostra os meus seios – de tamanho m�dio – e arranquei meu shortinho, ficando apenas de calcinha, uma bem pequena toda enfiada na bunda – q n�o � muito grande, mas � bem redondinha e empinada. Entrei na �gua e ele n�o foi, ali achei q estava tudo perdido. Ele nem tinha olhado pra mim direito, parecia q estava ao lado da filha sem roupa. Chamei-o pra entrar na �gua, dizendo q estava uma del�cia, mas ele continuou sentado. J� estava semi-nua em uma praia deserta com ele, n�o dava mais pra voltar atr�s e resolvi fazer a �ltima e definitiva tentativa. Sa� da �gua e sentei-me ao seu lado. Dentei a cabe�a em seu ombro e falei q estava com frio, ele tirou a camiseta e me entregou... a� foi demais, n�o era poss�vel... soltei a camiseta na areia e abracei-o dizendo q ele estava mais quentinho. Neste abra�o encostei meus seios em seu bra�o. Logo percebi o volume crescer em sua bermuda, ent�o pensei: � agora. Pulei em cima dele, deitando-o na areia e abra�ando-o esfregando meu corpo nele. Ele quieto, n�o dizia nada e descaradamente peguei no seu pau, q estava quase estourando de t�o duro. Ele tentva se levantar: - Menina o q vc est� fazendo? Insisti: - Vc est� gostando, olha como est� seu pau! E segurei bem forte. – Em primeiro lugar vc � filha do meu melhor amigo. Em segundo lugar vc � menor e, ainda por cima, virgem. Ent�o falei q n�o era mais virgem – eu havia transado com um namorado q tive enquanto ele estava fora – e taquei-lhe um beijo na boca. A partir da� n�o encontrei mais resist�ncia, ali�s, muito pelo contr�rio.
Continuamos nos beijando e ele foi logo pegando na minha bunda. Ele segurava forte e qto mais ele apertava ela, mais eu apertava o seu pau. Ajoelhei na areia, tirei a bermuda dele colocando seus 17cm para fora. Depois de alguns segundos de punheta comecei a chupa-lo com delicadeza e carinho. Colocava-o na boca com certe dificuldade, mas levava Jorge ao del�rio. Jorge n�o aguentando mais me jogou na areia e come�ou a chupar os meus seios q estavam durinhos de tes�o... foi descendo, lambendo a minha barriguinha e arrancou minha calcinha e tomou um grande susto... Jorge virou um le�o, furiosos de tes�o qdo viu a minha bucetinha sem nenhum p�lo, toda depiladinha... Caiu de boca e nem se importou com o pouco de arreia q j� estava na minha xaninha. Depois de alguns minutos avisei q iria gozar e Jorge intensificou as chupada em meu clit�ris enfiando o dedo no funda da minha bucetinha, me fazendo explodir no gozo mais maravilhosos de minha vida. Pedi ent�o q me comesse, q realizasse o sonho de uma garotinha q sempre foi apaixonada por ele. Ele me pegou com for�a me colocando de quatro e enfiou sem d�... come�ou logo a bombar num movimento de vai-e-vem fren�tico me levando ao del�rio. Depois deitou na areia e pediu q cavalgasse nele, o q fiz com muito prazer... Cavalguei e qdo percebi q iria gozar de novo, aumentei os movimentos, subia e descia com uma velocidade q nem eu sabia q seria capaz de fazer, avisei q gozaria e jorrei todo o meu doce l�quido no pau de Jorge. Como continuei cavalgando enquanto gozava e com as contra��es naturas deste momento levei Jorge a um orgasmo inesquec�vel. Isto era s�bado a noite e ainda tivemos o domingo inteiro, mas isto j� � outra hist�ria.
Esta � uma hist�ria real que aconteceu com um amigo chamado Jorge, que permitiu que eu criasse o conto com uma das aventuras da sua vida. Se vc gostou e quiser fazer algum coment�rio ou pergunta, meu e-mail � [email protected].
Beijinhos
Aninha