Comi o cuzinho da crentinha virgem! (continua��o de: Um boquete inesperado!
)
A partir do dia em que aquele boquete aconteceu fiquei inconformado! (Este conto � continua��o do conto” Um boquete inesperado!”) Como � que ela havia aprendido aquilo?
Bem, � claro que aquela ocasi�o foi apenas a porta de entrada para eu ficar viciado naquele trato!
Sempre que podia eu inventava um motivo para poder levar ela em algum lugar e receber um belo de um chup�o no caminho!
No come�o ela reclamava um pouco, dizia que era errado, mas a verdade � que ela adorava fazer aquilo e eu sempre acabava conseguindo o que queria!
E o que era mais gostoso ainda, ela sempre deixava eu gozar na sua boquinha e engolia tudinho s� pra me agradar!
Mas embora eu adorasse aquele tratamento, aquela hist�ria estava me incomodando, afinal eu havia a conhecido como um garota crente, virgem, sem nenhuma experiencia! Alguma coisa estava errada...
Aos poucos eu fui ficando meio distante, chateado e ela acabou notando e perguntando o que estava acontecendo. Eu sempre dizia que n�o era nada, que estava cansado ou coisa parecida.
At� que um belo dia eu resolvi colocar este neg�cio a limpo! Chamei-a e disse que queria conversar. Ela gelou! Achou que iria terminar com ela.
_Com quem voc� j� ficou al�m de mim?
_Como assim? Voc� ficou louco! Sabe que eu s� namorei com voc�!
(Esta era a hist�ria que eu conhecia. A que eu queria era a verdadeira!)
_Bem, n�o posso manter um relacionamento baseado em mentiras. Acho melhor a gente terminar por aqui. N�o d� pra ficar com quem a gente n�o confia...
A� ela gelou. Ficou desesperada, quis inverter as coisas e disse que eu a tinha seduzido e agora que consegui o que queria eu a estava descartando...essas coisas que as mulheres dizem quando est�o desesperadas...
A� eu disse:
_Ent�o fale a verdade! N�o minta pra mim!
_Mas � a mais pura verdade! Eu nunca tive ningu�m! Porque voc� n�o acredita em mim? Tem algu�m falando alguma mentira a meu respeito! Tenho certeza que � alguma garota que quer nos separar para tentar ficar com voc�!
_N�o foi ningu�m que falou nada. Eu j� sei! S� gostaria que voc� tivesse sido sincera!
_Como assim? O que voc� sabe?
_Voc� j� ficou com algu�m! Com que foi?
_ Que absurdo! Como voc� pode falar isto!
_Simples! Como � que voc� aprendeu a chupar daquele jeito! Com certeza n�o foi chupando picol�!
A� ela gelou denovo! Ficou vermelha na hora! E claro, tentou inverter novamente!
_Eu sabia que voc� iria falar isso! Eu s� queria te agradar! Foi voc� quem pediu!
_�, s� que eu n�o pedi! Quando eu te puxei era pra te abra�ar! Em nenhum momento te pedi para deitar no meu colo e muito menos para me chupar!
Ela come�ou a chorar e ficou desesperada, se lamentando uns 19 minutos, tentou apelar mais umas vezes mais eu fui mais duro ainda e disse que iria embora! Que n�o queria mais v�-la!
Ela implorou para eu n�o ir.
_Ent�o fale a verdade! � a ultima chance! Se n�o falar agora eu n�o perguntarei novamente!
Ap�s alguns instantes chorando e tomando coragem ela disse:
_Eu sabia que um dia eu teria que pagar por isso...
_Lembra-se que eu trabalhava para o meu tio como secret�ria? – Ela perguntou.
_Lembro sim.
_Ent�o. Havia um encarregado que sempre tentou ficar comigo mas eu n�o podia ficar com ele porque ele me n�o era da nossa religi�o. Por�m com o tempo, eu estava meio carente na �poca, e n�o resisti. Acabei dando um beijo nele.
_Um beijo!?!?
_De inicio sim, mas com o tempo a gente se encontrava pela fabrica e ele sempre tentava algo mais. At� que uma semana eu precisei chegar mais cedo para adiantar uns trabalhos e ele ficou sabendo.
_Um dia eu estava no escrit�rio e ele chegou. N�o tinha mais ningu�m no barrac�o. A� ele come�ou a me beijar e passar a m�o pelo meu corpo, pelos meus seios, at� que eu fiquei louca de vontade! N�o sabia bem o que estava sentindo, mas era maravilhoso!!!
_Ele foi descendo lentamente, colocou a m�o sobre “ela” e foi fazendo carinho at� que eu senti aquela coisa quente por dentro! Comecei a me contorcer! Ele percebeu e acelerou at� que eu n�o aguentei e gozei! Eu estava super nervosa e com medo, mas foi maravilhoso!
_ No outro dia foi a mesma coisa! S� que ele colocou minha m�o sobre o pau dele e me pediu para fazer carinho. Da� para tir�-lo para fora e pedir para eu dar um beijinho foi um passo. Quando vi j� estava com ele todo na boca e ele se aproveitando de mim!
_Desculpe por n�o ter te contado. Mas imagine a vergonha que eu tinha disso!
Eu fingia estar indignado. De certa forma at� estava. Mas naquele momento o que eu sentia era um tez�o enorme!
_E quantas vezes isto aconteceu?
_N�o sei. Muito tempo. Ele era meu chefe e eu tinha medo de que ele contasse alguma coisa para algu�m...bem, ele chegava mais cedo e ia embora mais tarde todos os dias! Eu chupava ele cedo e de tarde! E quando eu n�o queria ele ficava muito nervoso e eu acabava cedendo!
_Isso explica porque sabe fazer t�o bem!
_Ai, nem acredito que estou te falando! Estou morrendo de vergonha!
_Tudo bem, pelo menos voc� falou a verdade.
_Ent�o vamos continuar?
_De momento sim...
_A� ela ficou radiante! Pulou no meu pesco�o chorando! Me pediu perd�o. Disse que eu era o amor da vida dela! Aquelas coisas!
Por�m eu j� n�o estava mais t�o satisfeito assim. Queria apenas manter aqueles “favores”...se � que me entendem...
Comecei ent�o a beij�-la e acarici�-la. Decidi testar at� onde ela estava disposta a ir.
Coloquei a m�o dela sobre o meu pau. Ela segurou e deu um sorrisinho de canto de boca. Abriu o zipper, tirou ele pra fora e come�ou a punhetar.
Nem bem come�ou eu segurei-a pelo cabelo e a puxei para baixo com firmeza, levando-a de encontro a ele.
Ela assustou e olhou para mim com cara de brava. Eu disse:_N�o diga nada! Obede�a!
Ela olhou para meu pau. Abriu a boca e quando ia colocando devagar eu forcei ele pra dentro com for�a, segurei um pouco at� ela perder o f�lego e depois aliviei, come�ando a bombar naquela boca com se fosse uma bocetinha!
Fodi aquela boquinha por uns cinco minutos como se fosse uma vadia. Enfiava at� o fundo e mandava ela relaxar a garganta para ele entrar inteiro. No come�o ela ficava com �ncia, mas eu segurava mais um pouco e depois a soltava. Era uma del�cia! Ela tossia, babava, respirava fundo para tomar f�lego e eu fazia tudo denovo! Tive que me segurar para n�o gozar ali mesmo!
Depois que judiei bastante da boquinha dela, sentei no sof� e deixei ela brincando à vontade, chupando e punhetando do jeito que ela sabia t�o bem.
Enquanto isto puxei a blusa dela, ela ficou assustada, protestou, mas eu n�o aliviei.
_Se voc� deixou o cara aproveitar de voc�, eu tamb�m vou fazer o que eu quiser! Pode escolher: ou se veste e vai embora agora ou fica e me deixa fazer o que quiser! Mas se for n�o ter� volta!
A� ela parou de oferecer resist�ncia com os bra�os e me deixou despi-la.
Tirei sua blusa. Que coisa linda! Ela tinha seios lindos! Nem muito grandes nem muito pequenos. Redondinhos e com os bicos pequenos e apontados para cima! Maravilhosos!
Fiquei acariciando eles um pouco enquanto ela me chupava, depois puxei ela para que eu pudesse chup�-los! Que delicia! Ela era realmente linda de corpo!
Enquanto chupava seus peitos, fui bolinando, pegando em sua cintura, na sua bundinha, at� que fui levando a m�o para frente e desabotoei o bot�o da cal�a.
Ela gelou!
_A� n�o! Quero dizer...Voc� acha mesmo que devemos?!
Nem respondi. Olhei para ela com um sorriso no canto da boca e voltei minha aten��o para o zipper que estava abrindo.
Ela se virou para facilitar a retirada da cal�a e eu pude v�-la pela primeira vez completamente nua!
Que gracinha! Aqueles pelinhos bem depiladinhos na chaninha, formando apenas um tufinho sobre ela! Um fiozinho de pelos que ia do umbigo at� o inicio dos pelos pubianos, como se estivesse ali para me mostrar o caminho!
Uma pele morena de dar inveja! Lisa e macia! Que maravilha!
Ela ficou olhando para mim, meio sem gra�a...
_Estou com vergonha. Pare de me olhar, por favor.
_Mas n�o d�, voc� � linda! Quero olhar cada mil�metro!
_A� ela deu um sorrizinho e corou. Me puxou para cima dela e me deu um beijo daqueles de tirar o f�lego!
Ficamos ali nos pegando um tempinho at� ela ficar mais a vontade, a� eu fui descendo, chupei seus peitos um pouquinho, continuei descendo at� chegar onde queria!
Comece dando uns beijinhos naquele montinho delicioso. N�o sei qual perfume ela usava, mas foi o melhor cheiro que senti na vida!
Fui abrindo as pernas dela lentamente at� que passei a l�ngua bem de leve sobre o clit�ris. Ela suspirou e fechou os olhinhos...
Continuei meu trabalho. Chupava gostoso, cada vez mais r�pido e mais profundo. Por�m sem muita penetra��o, j� que ela ainda era virgem.
Em pouco tempo ela mesma j� estava mexendo o quadril e coordenando os movimentos da minha l�ngua.
Posicionei ela bem abertinha e passei a l�ngua no seu anelzinho. Ela olhou para mim, com os olhinhos meio abertos e disso:_Seu louco!
E eu respondi:_N�o � bom?!
_� delicioso!
_Ent�o relaxa que isto � s� o come�o.
Continuei chupando e de vez enquando for�ava a l�ngua na sua bundinha at� entrar um pouquinho, depois tirava e continuava na chaninha.
Ela foi ficando louca. Se contorcendo, gemendo baixinho, puxando minha cabe�a contra sua chaninha...
Foi ent�o que eu coloquei o dedo m�dio na portinha do seu cuzinho e comecei a pressionar levemente.
No inicio ela n�o disse nada, mas quando entrou a primeira falange ela ficou meio assustada. _Est� doendo, tira!
Eu disse.:_Calma! S� d�i no comecinho. Relaxa que eu quero ver voc� gozar com o dedo atolado no cuzinho.
Ela ficou meio estranha. N�o esperava por isso. Acho at� que ela nem imaginava que fosse poss�vel fazer sexo por ali.
Mas ela obedeceu, relaxou a cabe�a no travesseiro e se entregou aos meus caprichos.
Enfiei o dede at� o fim, sempre chupando seu clit�ris e �s vezes at� pegando em seus peitos com a outra m�o, para deixa-la bem relaxada.
Comecei o vai e vem com o dedo e em pouco tempo ela mesma se movimentava com o quadril para ser chupada e o movimento fazia meu dedo entrar e sair de sua bundinha!
Mexeu, mexeu at� come�ar a gozar!
Segurava meus cabelos, gemia, mexia os quadris, tudo ao mesmo tempo, cada vez mais intensamente at� que deu um forte gemido e soltou o corpo.
Ficou entregue, completamente relaxada.
Mas eu ainda n�o tinha gozado.
Virei ela de costas, coloquei um travesseiro embaixo do seu quadril, me posicionei sobre ela e, sem pedir licen�a, fui colocando o danado na entradinha de seu cuzinho.
Ela pegou meu pau com a m�o, direcionou na frente e disse:
_Eu quero que voc� seja o primeiro. Come ela.
Eu disse:_Assim n�o. N�o quero tiras sua virgindade agora. Depois pensamos melhor nisso.
Reposicionei o danado e coloquei ele novamente na entrada daquele cuzinho delicioso.
Ela ficou meio assustada, perguntou se n�o iria machuca-la, se n�o era muito grande, essas coisas.
A� eu disse:_ Relaxa e deixa ele entrar. Se relaxar n�o machuca.
Ela ent�o ficou quietinha e me deixou a vontade para penetrar aquela bundinha maravilhosa!
Fui empurrando, lentamente, era muito apertado! Passei um pouco de saliva e novamente fui empurrando. Nada. Parecia que nem tinha entrada.
Sabia que iria dar trabalho, mas n�o estava disposto a perdo�-la pois n�o sabia se teria outra oportunidade.
Coloquei bem na portinha, posicionei meu corpo sobre ela de uma maneira que ela n�o conseguisse se esquivar e forcei. Ela deu um grito! Tentou fugir mas estava preza entre mim e a cama e eu a segurava para n�o sair de lado.
Senti que a cabecinha tinha entrado. Algo parecia ter se rompido. Fiquei at� com um pouco de medo de t�-la machucado. Mas n�o aliviei. Estava completamente excitado!
_Est� doendo, tira! – Disse ela j� come�ando a chorar.
_Espera! S� mais um pouquinho. J� vai melhorar!
_Mas eu n�o estou aguentando! Tira.
_Segura firme que j� vai parar de doer.
Dei uma aliviada na press�o, como se fosse tirar. Ela deu uma relaxadinha, a� eu empurrei at� o talo!
Ela gemeu alto. Mas dessa vez nem tentou negociar, Se entregou e esperou que eu me saciasse.
Fiquei quietinho naquela posi��o um pouco. Foi ficando mais suport�vel para ela. Brinquei um pouquinho, ela relaxou. _voc� quer me matar. – Ela disse rindo.
A� comecei levemente o movimento de vai e vem...
Primeiro devagar, depois fui acelerando. Logo ela mesma j� estava empinando a bundinha para facilitar a penetra��o.
Puxei ela para ficar de quatro ent�o. Falei que era para empinar ao m�ximo para me agradar.
Ela ent�o abaixou at� ficar com os peitos encostados no sof�, de uma maneira que sua bundinha ficava completamente exposta!
_Assim?
_Est� maravilhoso!
Segurei ent�o na sua cintura, posicionei novamente e meti at� no fundo!
Era a coisa mais linda de se ver. Aquela garota miudinha, parecendo uma boneca. De quatro, com aquela bundinha deliciosa completamente empinadinha e eu por cima, bombando feito um louco selvagem!
Bombei bombei at� que n�o aguentei mais e gozei! Segurei aquela cinturinha e meti fundo! Tentanto mander aquele orgasmo o maior tempo poss�vel!
Sa� de cima dela e ficamos quase desmaiados um do lado do outro por uns cinco minutos.
Ela disse:_Voc� � louco! N�s n�o podemos fazer este tipo de coisa.
_Agora � tarde. N�o me arrependo. Foi uma del�cia!
_Foi mesmo! N�o imaginava que fosse assim.
_Pois �! E pode se acostumar porque agora vou comer voc� sempre! Nem adianta querer regular.
_Mas � perigoso. Se algu�m ficar sabendo...
_Ningu�m ir� saber. Voc� n�o disse que queria casar virgem. Que este � o sonho da sua m�e?
_Ent�o...
_Pois �. Voc� continua virgem! N�o vou nunca tirar sua virgindade! Vou comer apenas sua bundinha. Assim quando voc� casar, seja comigo ou com outro, voc� poder� ser deflorada pelo seu marido na lua de mel! Ningu�m vai poder dizer que voc� n�o casou virgem!
_Voc� � louco mesmo! – Ela disse rindo meio sem gra�a - N�o tinha pensado nisso. Estava tentando saber porque que voc� n�o penetrou na frente...
_Bem, ent�o ser� assim. De hoje em diante essa bundinha � minha!
Ela aceitou e n�s continuamos mais uns dois anos assim. Sempre que eu queria eu dava um jeito de ficar sozinho com ela e comia sua bundinha.
Depois disso resolvi terminar o namoro. Ela ficou arrasada!
Durante um tempo ela ficou me procurando. Eu a comia, claro, mas n�o quis reatar o namoro.
Com o tempo ela acabou se aproximando de um cara que era um grande amigo meu!
Eles namoraram, se casaram e, provavelmente ele foi quem finalmente tirou sua virgindade.
Na frente, � claro! Porque aquela boquinha e aquele rabinho gostoso eu j� tinha comido de tudo o que era jeito!
Ao que parece eles ainda s�o religiosos e ela � a maior puritana! Quem n�o conhece acha que ela � o maior exemplo de mo�a recatada!
Sempre frequentou a igreja! S� teve dois namorados e casou virgem com o segundo!
Nem imaginam que na verdade � uma vadiazinha que chupava o pau do chefe, deu a bunda pra mim at� n�o aguentar mais e depois ainda casou como se fosse uma virgenzinha inocente!!! Kkkk
Sei que parece absurdo! Mas � a mais pura verdade! Kkk