O que passo a relatar aqui aconteceu no ver�o de 1998. Sou descendente de orientais, tenho 25 anos, estatura mediana... enfim, um oriental comum. O que quero dizer � que n�o sou do tipo que chama a aten��o pelo f�sico, mas sim pela minha extrovers�o e pelo jeito que me relaciono com as pessoas. N�o vou dizer que tive in�meros casos amorosos na vida, mas os que tive foram sempre cheios de tes�o. Para mim o que importa � a qualidade e n�o a quantidade. No �ltimo ver�o, fomos viajar eu, o Hamilton (meu melhor amigo) e S�nia (sua noiva, hoje esposa). Ela � fisioterapeuta e descendente de orientais como n�s, por�m n�o � uma oriental comum, como as que voc�s devem estar acostumados a ver por a�. Ela tem ± 1,60m, 50 e poucos quilos, � realmente linda, tem uma bunda empinadinha (isso sem d�vida � um Bumbum MADE in BRAZIL for Export) um rosto angelical, e tem um doce mist�rio no rosto que envolve as orientais. Meus amigos, se voc�s ainda n�o experimentaram uma oriental, n�o sabem o que est�o perdendo... (os que j� experimentaram sabe do que estou falando. Elas s�o realmente as melhores!!) Bem, partimos em dire��o ao litoral paulista, a fim de aproveitarmos as festas de final de ano, ver os fogos e fazer aqueles velhos pedidos etc, etc... Enquanto desc�amos a serra, fomos ouvindo um som gostoso, falando sobre nossos servi�os e amigos comuns e notei que, quando olhava pelo retrovisor de meu carro l� estava ela. Linda!! Misteriosa!! Ela estava entretida com uns livros sobre anatomia, pois estava fazendo um curso de aperfei�oamento, e teria um exame em breve. Ela � uma verdadeira deusa, e pensava comigo mesmo: "Como � que esse cara foi arrumar uma mulher dessas?!" A mais bela das orientais era noiva do meu melhor amigo!! E o pior de tudo, eu estava morrendo de tes�o por ela!!! Tentei me manter quieto, para n�o perder a dire��o do ve�culo, mas a cada olhada que eu dava no retrovisor, l� estava ela, bela como sempre esteve. Depois da primeira vez que nossos olhares se cruzaram no espelho, percebi que a cada olhada que eu dava era correspondido. A coisa foi esquentando sem que ele percebesse, e ent�o n�o conseguia mais responder às perguntas que meu amigo me fazia. Ele ent�o achou que era porque eu estava dirigindo, e, para n�o me atrapalhar na dire��o, resolveu dar uma cochilada... Mal sabe ele que, al�m de n�o me atrapalhar mais na dire��o, ele me ajudou a conquistar a sua noiva para uma transa inesquec�vel. A melhor que eu j� tive. Quando ele pegou no sono, olhei pelo espelho, que foi c�mplice daquela sacanagem, e peguei-a me observando e ent�o dei um sorriso meio sem jeito. Ela ent�o me disse que eu era muito s�rio, e prontamente respondi que isso � por que ela ainda n�o me conhecia direito. Foi a senha, ou pelo menos ela entendeu assim. Notei que a express�o em seu rosto havia mudado, e ela ent�o deu uma piscada sensual que me deixou sem saber o que fazer. Afinal, ela � a noiva de meu melhor amigo, e para mim, isso tudo n�o poderia estar acontecendo. Ledo engano... Ser� que ela tinha o costume de chifr�-lo? Isso me deixou intrigado... Ela ent�o mudou-se de lado no banco de tr�s, indo para o lado de tr�s do banco do carona. Ela usava uma mini-saia que deixava as suas belas pernas a mostra, e de vez em quando alisava suas pernas num gesto provocante, mas mesmo assim mantinha o seu ar compenetrado nos livros que carregara. Sabia que eu a observava. Meu pinto j� estava duro com aquela situa��o inusitada. Olhei novamente pelo espelho e vi que seus olhos estavam fechados. Pensei: Bom, agora ela tamb�m pegou no sono. N�o sei porque, mas pela gra�a de Deus, resolvi dar uma olhada nela. Na verdade a minha inten��o era dar mais uma olhada naquele lindo par de pernas. Ao olhar para o banco de tr�s, tive a maior surpresa da minha vida!!! Ela j� estava sem calcinha, e acariciava a sua linda bocetinha apertada que, pelo brilho, pude perceber que j� estava completamente encharcada. Os olhos dela estavam fechados de tes�o, e n�o porque ela dormia!! Foi ent�o que percebi as inten��es dela. Aquela gatinha safada queria me provocar!! At� a chegada ao litoral, foi assim. Ele dormindo, ela me provocando e eu tentando me manter atento na dire��o. Ao chegarmos ao meu apartamento, ele ainda estava meio sonolento, e ela com a maior cara de pau dizia: "- Ol� lindinho, dormiu bem?!" Ele dizia que sim. � claro, s� faltou babar... Mal sabe ele que quem babou fui eu, olhando aquela bucetinha que ela insistia em me mostrar, me deixando com �gua na boca. Descarregamos as malas, e fui tomar um banho. Ao sair, ela entrou no banho e s� depois � que ele entrou no chuveiro. Quando ele trancou a porta do banheiro, ela se aproximou de mim e disse: "-Ent�o, o que voc� achou de minha bocetinha?" N�o resisti e agarrei-a ali mesmo, dando lhe um longo beijo na boca, enquanto o corno tomava seu banho. Enquanto a beijava, erguia sua saia e novamente a safada j� tinha tirado a calcinha. Ao perceber isso, ela foi logo dizendo que era pra facilitar o servi�o, pois ela tamb�m j� n�o aguentava mais de tanto tes�o, o que pude constatar ao tocar a sua xaninha delicada e toda melecada, com um cheiro divino que s� as bocetas bem tratadas t�m. Ent�o ca� de boca, passando a l�ngua nela e ficava mais tesudo ainda quando ouvia seu gemido de gatinha manhosa... Para n�o correr mais riscos, fomos logo ao que nos interessava. Ela p�s-se de quatro e dizia: "-Mete fundo que estou louca de tes�o... ahhh... " Obedeci como nunca havia feito. Tudo o que ela dizia parecia ser uma ordem, a qual ser humano nenhum teria coragem de desobedecer... Gozei fundo... Ela, ainda insatisfeita, ordenou: "-Agora coma o meu cuzinho!!" N�o precisou pedir de novo. Fiz o que ela mandava, e, sem d�, fui fundo nela... Ela conteve o grito, mordendo a toalha que estava a seu lado... s� podia ouvir seus gemidos...hummmm...hhuuummm... e s� tirou a toalha da boca pra dizer que ia gozar... o que n�o levou mais que alguns segundos... Logo em seguida, foi a minha vez de gozar de novo, desta vez dentro do seu cuzinho... Neste momento percebemos que Hamilton havia desligado o chuveiro, e ent�o nos recompomos rapidamente. Ela nem se deu ao trabalho de limpar minha porra do seu cu. Ela disse que isso a deixaria louquinha por v�rias horas... e deixou minha porra escorrendo pelo seu cuzinho, sem que o Hamilton soubesse o que hav�amos aprontado. E foi assim todos os outros dias. Sempre que podia, ela pedia para que ele fosse ao supermercado, ou a qualquer outro lugar. Enquanto ele ficava fora, ela vinha e fazia uma chupetinha, ou pedia para que eu a comesse o cuzinho ... As f�rias se acabaram, mas nossas transas continuaram at� as v�speras do casamento deles. Na v�spera do casamento, S�nia me ligou e disse que gostaria de ter uma despedida digna, e que o melhor presente de casamento que eu poderia lhe dar seria uma noite inteirinha s� com ela num motel, pois eu fui o escolhido para ser o padrinho de casamento deles.