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COMEU MINHA M�E E EU (FINAL)

COMEU MINHA M�E E EU (final)



Ent�o...continuei deitada na minha cama de bru�os, e sentindo que a minha camisolinha tinha subido deixando aparecer as polpinhas do meu bumbum.

N�o demorou e escutei alguem parando na porta do meu quarto que tava escuro.

Fingindo que tava dormindo, ouvi quando eles cochicharam alguma coisa. Logo senti minha m�e sentando do meu lado na beirada da cama e passando a m�o no meu cabelo falou baixinho enganando ele tamb�m como se eu estivesse dormindo mesmo: - Filha, filha...tenho uma surpresa pra voc�!

Sabe quem est� aqui? O Wellington! Lembra que te prometi uma coisa...pois �...posso deixar ele entrar?.

Eu, fingindo estar morrendo de sono respondi:- Aham! E puxei a camisolinha pra baixo tentando esconder as minhas polpinhas. Percebi ela fazendo um sinal l� pra porta e ouvi ele entrando no meu quarto. Ela levantou e antes de sair falou pra ele: - V� l� heim? Eu amo essa menina!

Depois que a minha m�e saiu do quarto ele se aproximou e vi logo o volume daquela coisa balan�ando. Ele ficou nu em p�, ao lado da minha cama. Nossa, o cacete dele era muito grande e bem grosso. Do jeito que eu tinha visto pela fresta do guarda roupas do quarto da minha m�e.

Ent�o, sem eu esperar ele pegou a minha m�o e colocou em cima do cacete dele e disse: - Sua m�e me contou que voc� ficou curiosa pra conhecer o meu pau! Olha aqui! Sente! V� se gosta!

Nossa! Era um cacet�o de respeito, bem grosso e comprido e fiquei alisando bem devagarinho e ele ficou mais doido ainda depois que eu comecei a apertar e percorrer a m�o por toda aquela coisa enorme, grossa e dura.

Levei o maior susto quando ele meteu a m�o por dentro da minha calcinha e tocou minha xaninha que j� estava encharcada. Deu um gemido e falou: - Hum! Voc� est� molhadinha! Igualzinha a sua m�e, n�? Tal m�e, tal filha!

Tremi toda quando ele enfiou um dedo dentro de mim eu achei que tinha enfiado a m�o toda. Nooossaaaaa! S� me lembro que mexi muito naquele ded�o grosso enquanto ele dizia pra eu aproveitar porque ele ainda ia demorar pra gozar. E falava: - Vai! goza gostoso, vai, aproveita, goza pra mim...e deitou o peito em cima das minhas costas e passou a l�ngua na minha orelha. Dizendo: - Voc� � linda, linda...enquanto me abra�ava apertado e eu acabei gemendo e gozando no dedo dele.

Ent�o, ele arrancou a minha calcinha me puxou e quando dei por mim ja estava debaixo dele e aquela coisa grande e dura com parte nas minhas costas e parte colada no meu bumbum Ele me beijava no pesco�o e falava no meu ouvido, fiquei toda arrepiada e me entreguei. No come�o n�o queria que ele percebesse que eu estava querendo pra ele n�o se sentir o dominador mas n�o deu, ele � muito bom, sabe como pegar uma mulher e eu era toda dele e ele podia fazer o que quisesse comigo que eu nem me importava mais.

Com jeitinho fui saindo debaixo dele, sentei na cama e comecei a massagear com as duas m�os aquela tora. Fui at� no saco dele, passei as m�os nas bolas e voltei para o mastro, puxei a pele arrega�ando a cabe�a, alisei um pouco com a ponta dos dedos, me curvei, coloquei meus l�bios naquela baita cabe�a e dei algumas lambidinhas porque na minha boca aquilo n�o conseguia entrar. Ele gemeu.

Nessa hora, minha m�e, que havia escutado os nossos gemidos veio at� a porta do meu quarto toda nua e ao me ver punhetando o Wellington, falou: - Ah! Isso parece que est� muito bom, n�? Tamb�m quero ir ai!

Ele olhou para a porta e quando a viu nua disse j� n�o se aguentando mais: - Eu vou adorar! Voc�s s�o duas maravilhas!

Levantei e quando andei um pouco ele alisou a minha bundinha por alguns segundos. Minha m�e veio ao meu encontro pegou na minha m�o e fomos as duas para a minha cama ao encontro dele.

Ele se deitou de barriga pra cima e eu e minha m�e chupamos o cacete dele at� ele gozar em n�s , depois ele nos chupou revesando a l�ngua entre a buceta dela e a minha. Gozamos. Logo ele teve outra ere��o e pegou a minha m�e na posi��o de frango assado, enquanto eu na beirada da cama me masturbava vendo os dois treparem. Depois, colocou ela de quatro e meteu a tora sem d�, e bem forte no rabo dela, at� que com um grito da minha m�e, vi a cabe�a dar um salto e sumir dentro do cu dela. Ele ficou parado um bom tempo e depois reiniciou as bombadinhas, mas desta vez com a cabe�a do pau dentro do rabo dela e eu fui assistindo o cu da minha m�e engolir aquele mastro peda�o por peda�o. Depois ele aumentou a retirada da tora e cada vez que tirava ele cuspia para que assim o cacete deslizasse mais f�cil.

Ent�o ele tirou o cacete do cu dela fez um sinal pra mim e mandou eu chupar, eu chupei com muita vontade e dificuldade, porque nem cabia na minha boca aquele mastro que estava dando muito prazer pra minha m�e.

Depois ele tirou aquilo da minha boca e mandou ela ficar na mesma posi��o que estava em cima da cama. Ele se posicionou e enfiou no cu dela de novo e ficou metendo ali por longos, intermin�veis e ador�veis minutos, at� que ele retirou o caralho do cu da minha m�e e eu pude ver o estrago que tinha feito. O Wellington arrega�ou, arrombou, estra�alhou com a bunda dela. Eu vi que o cu dela n�o fechava, n�o voltava ao normal, ficou com uma abertura da largura do cacete dele. Olhando pra minha cara de espanto ele enfiou outra vez e ficou comendo o cu e a buceta dela mais uns cinco minutos, tirava de um e metia no outro at� que ela gritou que ia gozar.

Ela foi ao del�rio e estremeceu e gozou de jorrar l�quido longe, molhou muito o len�ol da minha cama. Ela tremia, gritava que estava gozando e o liquido n�o parava de sair da xana dela, quando n�o tinha mais gozo nenhum, minha m�e se jogou na cama exausta e disse que n�o aguentava mais.

Percebi que a minha m�e estava morta de cansada. Depois ele chegou com a boca bem perto do ouvido dela e disse: - Vai! Pede pra ela o que voc� me falou! Minha m�e virou o rosto para a parede respondeu baixinho: - T� louco! Eu disse aquilo num momento de loucura com voc�! Imagina se vou pedir uma coisa dessas pra minha filha!

Senti que ela estava morrendo de vergonha de mim e ent�o eu disse: - Ah! Fala pra mim m�e...pode falar. Agora eu fiquei curiosa. Pode falar, vai! N�s duas somos mais que amigas! Anda, fala logo! Eu tamb�m n�o me aguento de tanto tez�o depois que vi voc�s dois ai!

Naquela hora, ela sem olhar pra mim falou aquilo que me deixou muito surpresa e passada: - Eu queria te pedir uma coisa que n�o sei como voc� vai reagir...ainda mais vindo de mim...mas, � uma coisa que o Wellington tinha me pedido e na hora eu fiquei com muita raiva dele mas depois que vi voc� com ele acho que devo falar. Eu morrendo de tez�o respondi sem piscar: - E o que voc� quer me pedir minha m�ezinha adorada? E ela para o meu espanto continuou: - Quero ver voc� dando o cuzinho pra ele... desde a primeira vez que te vi curiosa em querer saber como ele era e depois que falei pra ele, fiquei imaginando como seria esse caralho enorme no seu cuzinho , faz isso por mim e por ele minha querida , deixa eu ver esse cacete dentro desse rabinho lindo e apertado de menina que voc� tem.

Eu passada respondi: - M���eeeeee...ele acabou com voc�! Eu n�o aguento tudo isso em mim, n�o! Vontade eu at� tenho mas, n�o tenho coragem...affff!.

Ent�o ela com jeitinho respondeu: - Fica tranquila minha querida! A mam�e vai te ajudar! Eu n�o deixo ele enfiar tudo isso em voc�, prometo! � s� a cabecinha...juro! Ele riu quando eu respondi: - Cabecinha? Voc� chama isso de cabecinha? Apesar do medo o tez�o falou mais alto e eu disse: - Ent�o t�! Mas, � por voc� que vou deixar t�?

E enquanto ela sentava, eu fui pra cama e fiquei de quatro esperando por ele. Ela ficou do meu lado e quando ele chegou perto de n�s duas ela segurou no cacete dele e veio trazendo at� a cabe�a daquela tora encostar na entrada do meu cuzinho. Eu levei um susto e levei os joelhos pra frente.

Minha m�e me pediu pra ficar tranquila largou o cacete dele e foi me ajeitando na cama e dizendo: - Fica nesta posi��o filha � bem melhor. E me fez apoiar o rosto no colch�o, empinar bastante o rabo e ficar esperando o cacete dele.

Ele abriu mais um pouquinho as minhas pernas e a minha m�e segurando aquela tora grossa e dura encostou de novo aquela baita cabe�a na entradinha do meu cuzinho. Quando ele for�ou e eu senti minhas pregas se abrirem me agarrei no travesseiro e minha m�e percebendo a minha afli��o disse pra ele: - Cuidado, Wellington! Coitadinha dela! Vai devagar n�? Olha que se voc� n�o fizer o que n�s combinamos eu tiro a minha filha daqui heim? � s� a cabe�a! V� l�!

Pra acalmar os dois eu falei: - Est� tudo bem m�e! Foi s� uma dorzinha...agora j� passou!

Com aquela cabe�a j� dentro do meu cuzinho eu j� estava at� conseguindo rebolar apesar de sentir ela pulsar e as vezes me abrir mais um pouquinho.

Minha m�e mais sossegada, deitou do meu lado e assistia tudo, se masturbava, mas n�o participava, apenas incentivava ele dizendo as vezes: - Isso, come a bundinha dela! N�o era isso que voc� queria?

Eu continuei bem quietinha, s� deixando ele brincar no meu cuzinho. E com o mastro ainda encaixado no meu reguinho e a cabe�a presa pelo meu cuzinho, ele ficava passando as m�os na minha bunda e num certo momento quando eles nem esperavam eu fui me empurrando pra tr�s bem devagarinho e senti a cabe�a entrar mais um pouco com um peda�o do cacete dele junto.

Dei um gritinho e ele n�o aguentou e disse que ia gozar.

Tirou o cacete e ofereceu para minha m�e, que com dificuldade abocanhou e recebeu toda a porra dele, que escorria pelos cantos da boca.. O cacete ainda estava meio duro quando ela tirou da boca e me disse: - Quer sentir filha? Toma, � gostoso! Eu coloquei na boca envolvi nos meus l�bios e suguei o restinho daquele leitinho quente e grosso at� ele ficar mole nas minhas m�os.

Depois ele tirou o cacete das minhas m�os e se deitou no meio de n�s duas, foi maravilhoso. Adormecemos acariciando o peito dele.

Bjus

Cinthia

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