Sou negro, 39 anos, 1,73 de altura , 19 cm de pica, porte atl�tico e como profiss�o, sou policial militar.
Teve uma �poca em que fiquei trabalhando por um bom tempo no plant�o policial de um hospital de Nova Igua��. �ra um servi�o que eu gostava muito de fazer, pq eu tinha muita liberdade pra trabalhar, j� que no plant�o eu �ra o �nico policial e tinha uma sala s� pra mim, que tinha tb o principal: uma cama e um ar condicionado que me proporcionavam maior conforto. Essa liberdade tb �ra obtida com as enfermeiras, usu�rias, faxineiras, funcion�rias administrtivas entre outras mais. Pra ser mais objetivo s� de mulher que met� o pir� foram 15, sem contar as que me esfreguei e n�o comi, apenas fiquei de beijinhos.
Em especial, tem uma amiga, em que num determinado dia me convidou pra um churrasquinho e eu justamente neste dia estava de servi�o, mas isso n�o seria motivo pra eu deixar de ir.
Coloquei uma bermuda maneira e uma camiseta que deixava ressaltado os meus m�sculos que mod�stia parte chamam bastante aten��o. Ao chegar no local da farra , logo de cara encontrei essa miga que tb estava acompanhada de sua filha , que n� �poca tinha 19 anos e eu 20 anos a a mais do que ela.
Uma morena muito bem apanhada de bunda, seios fartos, cintura perfeita, cabelos compridos , salto alto, bermuda, e top branco. Na hora n�o resist� e me aproximei pra comprimentar a beldade que me foi apresentada pela m�e. que eu n�o sabia que a inten��o dessa minha amiga �ra mesmo me pegar, mais pra azar dela eu naquele momento s� tinha olhos pra filha dela.
Conversa vai conversa vem, amigos moscando, ciscando e ningu�m ganhava aquela safadinha., at� que fui logo de sola e entrei no assunto que me interessava. Disse que estava fascinado e gostaria muito de conhecela melhor e precisava de um local mais tranquilo.
Fomos pro meu carro que estava estacionado do lado de fora, e logo ap�s entrar-mos, eu j� fui beijando aqueles l�bios carnudos, minhas m�os, come�aram a passear sobre aquele corpo escultural. fui levantando aquele top e ela gemendo disse que n�o faria nada do que eu estava pensando em fazer. Naquela altura mimnha piroca j� estava totalmente invernizada e saltando da bermuda. liguei pro celular da m�e dela e disse que n�o demoraria e a levei pro meu matadouro, isso mesmo, levei ela pra meu cafofo particular.
Chegando l� j� coloquei meu caralho pra fora, o qual ela abocanhou com vol�pia, parecia uma bezerra mamando e acariciando meu saco, sua l�ngua deslizava minha piroca como se tivesse com um sorvet�o na boca.
Quando ela come�ou a tirar a bermuda . fui surpreendido com uma calcinha vermelha min�scula que estava sumindo no c� dela que j� �ra muito grande.
Botei ela de quatro e enpurrei por tr�z dela , a safada gemia alto e os vigilantes que estavam do lado de fora ficaram ouvindo os hurros dela. soquei nela sem parar, e ela dizendo pra eu gozar tudo dentro dela, e quando gozamos juntos, estava-mos suados e ainda insatissfeitos . Tomamos um banho juntos e de baixo do chuveiro l� estava eu de novo fudendo aquela safada em baixo do chuveiro.
A pesar da pouca idade essa menininha tinha muita habilidade e ousadia. E deu um tapa na minha cara que estava molhada e eu disse que n�o fizesse de novo se n�o eu iria revidar. Dito e feito , ela deu outro e disse : "bate na minha cara, bate!"
Dei um tap�o na cara dela e ela pediu pra eu bater de novo, em metendo a porrada nela e ela gritando pedindo mais fudendo loucamente imnha pica dentro dela.
Botei ela de p� fora daq cama e mandei ela se debru�ar na beira, cuspi no pau e lambuzei no c� dela, at� que fui empurrando o meu caralho todo naquele rabo, ela rebolando e eu socando tudo tuda�o nela, enquanto eu emurrava e dava tapas naquelas n�degas lindas, pele suada, de prazer. gozei toda minha porra dentro daquele c�.
O telefone tocou e e era a m�e dela dizendo que o churrasco tinha acabado e ela estava sozinha esperando a filha.
Pra minha sorte eu j� tinha saboreado a minha carne.
At� hj eu fodo essa menininha.