Comido por duas gatinhas
Depois de ler algumas hist�rias desse site resolvi escrever a minha. Chamo-me Alexandre, tenho 29 anos, 1.83 de altura, moreno de olhos e cabelos escuros. Essa hist�ria se passa em mar�o de 2001. Estava num chat de sexo da uol quando deparei com uma foto espetacular de uma mulher com uma cinta e um penis acoplado nela comendo um travesti na posi��o de frango assado. Enviei uma mensagem para a pessoa que tinha enviado a foto, e descobri que era uma mulher, come�amos a teclar, descobri que seu nome era Carla, e morava em Niter�i, cidade que � vizinha a minha, pois moro em Maric�. A conversa foi esquentado e tivemos nossa primeira transa virtual, trocamos emails e nos despedimos pois j� era tarde( 4:30 da manh�).
Continuamos a nos corresponder por email, as conversas sempre picantes. Ap�s algum tempo come�amos a nos falar por telefone, sua voz era rouca e ao mesmo tempo suave, muito sexxy. Quando nos telefonava-mos a conversa era extremamente picante, ela falava que quando nos encontrasse-mos ia me chupar todo, mordiscar meus mamilos, ira dar seu cuzinho para mim de quatro ( quando ela falava isso ao a loucura, pois nunca tinha comido um cuzinho antes!) e que iria transar comigo de um maneira que ningu�m tinha feito antes. Ficava alucinado de tes�o, batia altas punhetas com ela ao telefone, mas toda vez que tocava no assunto de encontra-la pessoalmente ela desconversava.
E assim se passaram tr�s meses de enrrola��o, e o tes�o cada vez maior. At� que num dia ela telefonou e disse que queria me encontrar, marcamos o local e a hora. Nos encontramos num barzinho na rua das pedras. Na hora marcada cheguei ao local. No momento em que a vi achei que tivesse tirado a sorte grande, ela era uma linda morena queimada de sol, tipo mingon, do tipo de enlouquecer qualquer sujeito, usava uma cal�a de cintura baixa e uma blusa que real�ava seus belos seios e deixava à mostra sua barriguinha lisinha que tinha um piercy no umbigo. Sentamos numa mesa num canto e pedimos uma bebida para tomarmos, dava para sentir que ela estava t�o nervosa quanto eu. Tomamos mais alguns drinks e fomos relaxando enquanto conversava-mos, at� que num momento a conversa acabou em sexo, durante a conversa ela passava sua m�o por sobre minha cal�a, para sentir meu p�nis, eu que n�o sou bobo nem um pouquinho comecei a passar a m�o sobre sua vulva, deixando-a louca de tes�o. A passa��o de m�o estava chegando numa situa��o cr�tica, ela ent�o me beijou com tes�o e me disse que morava ali perto e que dever�amos ir para l�.
Pedido feito, pedido atendido. Mal aguentava-mos de tes�o, quando entramos no elevador ela se ajoelhou-se e come�ou a morder meu pinto por cima da cal�a, n�o suportando mais de tes�o colocou ele para fora e deu uma bela chupada, quase fui a loucura com aquela boquinha quente e molhada, mais aguentei firme. Chegando no andar ela me puxou pelo pinto at� ao seu apartamento, entramos na sala e fomos nos atracando, eu a beijava sofregamente, ela tinha l�bios grossos, desses que deixam qualquer um com vontade de beija-l�, fui descendo, beijei seu pesco�o, e depois seu colo, ent�o eu rasguei sua blusa de tanto tes�o que estava, seus lindos seios saltaram, eles n�o eram muito grande, mas cabiam certinho na minha boca. Chupei, mamei, mordi seus mamilos, ela alucinada de tes�o me jogou no sof� e veio por cima de mim, arrancou minha camisa e foi descendo pelo meu peito e minha barriga, at� que chegou no meu pinto, ela deu uma chupadinha de leve, depois tirou minha cal�a e minha cueca de uma vez s�, a� ela caiu de boca na minha pica, chupando-a toda, sua boca subia e descia, ela engolia tudo e depois fazia uma esp�cie de contra��o com a garganta que me fazia ir as alturas de t�o gostoso que era, tinha momentos em que ela parava e lambia meu saco e ia descendo at� meu c� e subia, confesso que achei meio estranho na hora, mas estava t�o gostoso que n�o quis estragar a festa. Ela chupava, engolia, lambia me deixando maluco de tes�o, chegou uma hora em que ela lambeu meu cuzinho enquanto batia uma punheta, o tes�o foi tanto que quase gozei, ela percebendo que estava quase l� engoliu toda minha pica e contraiu sua garganta em torno dela, n�o aguentei e derramei todo meu leite em seus l�bios, ela engoliu tudo como uma profissional. Depois parti para cima dela, arranquei sua cal�a e sua calcinha e ca� de boca naquela bucetinha que tinha poucos pelinhos, como eu gosto, e cheiro de mel. Lambia seu clit�ris loucamente, enfiava minha l�ngua em sua boceta o mais fundo poss�vel, ela toda molhada, pedia mais, eu descia at� seu cuzinho e lambia loucamente, e depois voltava para seu clit�ris, enfiava dois dedos em sua buceta e esfregava em seus seios e sua boca, ela chupava com cara de safada, o que me deixava muito enlouquecido. Ela quase delirava quando batia em sua vagina, gritava alucinada, de repente avisou que iria gozar, intensifiquei meus carinhos em sua buceta, a� ela gozou alucinadamente, gritando coisas desconexas, se contorcendo e esfregando sua vagina na minha cara.
Descansamos um pouco deitados no sof�, at� que ela decidiu que dever�amos ir tomar um banho. Ela me conduziu at� o chuveiro, l� tomamos um delicioso banho, quando meu pinto come�ou a dar sinais de vida novamente ela come�ou a ro�ar aquela deliciosa bundinha na minha pica, na hora fiquei doid�o, esfregava meu pinto no meio da sua bundinha tentado comer seu cuzinho. Percebendo minha inten��o me tirou do banheiro e me secou, ela passava a toalha e depois passava a l�ngua aonde tinha secado. Fomos para o quarto, Carla me jogou na cama e veio por cima de mim. Beijou-me com tes�o incr�vel e depois foi descendo, at� chegar no meu caralho, a� ela parou, ajeitou-se por cima da minha pica e foi descendo lentamente, engolindo minha pica com aquela buceta maravilhosa, quando escondeu tudo come�ou um vai e vem fren�tico, jogou o corpo para tr�s apoiando suas m�os nas minhas pernas. Ela esfregava aquela buceta deliciosa na minha pica, num determinado momento ela colocou a m�o no meu saco e acariciava-o deliciosamente, nunca na minha vida toda algu�m tinha feito isto comigo, era extremamente gostoso. Ela j� estava alucinada, de repente come�ou a gozar feito uma louca, neste momento Carla colocou um dedo na portinha do meu cu, eu nem notei porque tava muito gostoso. A� ela para, tira a bucetinha da minha pica e se posiciona para colocar levar pica no buraquinho suado, ela coloca a cabecinha na portinha do cu, fui for�ando lentamente passar a cabe�a, neste momento ela joga o corpo para tr�s, fazendo meu pau desaparecer todo naquele orif�cio de prazer, Carla sobe e desce num ritmo alucinante, mas eu n�o estava satisfeito, queria come-l� de quatro, ent�o num movimento s�bito mudo nossas posi��es, deixando de quatro com seu cuzinho a merc� da minha pica, n�o tive d�, enfiei de uma vez s�, ela gemeu de prazer; eu enlouquecido bombava cada vez mais forte, dava tapas naquela bundinha maravilhosa, deixei a marca dos meus cinco dedos naquele lombo. Carla alucinada gritava que queria mais, para fode-l� com toda for�a do mundo, que ela adorava sentir uma rola no seu cuzinho, pedia para mim gozar dentro dela, que ela ia ao c�u sentindo um leitinho quentinho dentro do seu anus. Ao ouvir isso n�o aguentei e inundei seu anus com minha porra, Carla ao sentir o rio de esperma dentro dela tamb�m gozou, ca�mos desfalecidos na cama.
Sa� dentro de Carla e a coloquei em meus bra�os beijando-a ternamente, ela virou para mim e com um sorriso maroto disse que n�o tinha acabado ainda, neste instante sa� por de tr�s da porta do arm�rio uma loura maravilhosa, na hora juro que pensei que fosse a feiticeira. Carla disse que a sua amiga se chamava Ana e que estava com muita vontade de participar de uma transa dela. Ana era uma loira maravilhosa , alta (devia Ter uns 1.80) do tipo sarada de academia, ela estava vestindo um biqu�ni desses que tem um la�o do lado e que facilita a vida, ela virou para n�s e disse: tamb�m quero entrar nesta festa! Dito isto Carla vai em dire��o a Ana e come�a a beija-l�, a cena � extremamente provocante, Carla uma morena de tirar o f�lego e Ana aquela loira�a se beijando foi demais para mim, na hora me levantei da cama e fui em dire��o as duas, aproximando meu pinto perto das duas. Na hora elas entenderam minha inten��o, e passaram a se revezar no meu pinto enquanto se beijavam.
Quando meu pinto ficou em ponto de bala, Ana se jogou na cama e disse para mim: Vem me devorar meu moreno gostoso! Quem sou eu para negar seu pedido- disse eu. Ca� em cima dela e comecei a beija-la loucamente, ela tinha um beijo molhado, delicioso. Neste momento Carla saiu do quarto, eu nem liguei pois s� a Ana j� era demais. Comecei a descer meus beijos em Ana, primeiro o pesco�o, depois seus seios maravilhosos, grandes, redondos, tava na cara que era silicone pois seu tamanho era meio exagerado, mas eu n�o dei nem bola, pois estava muito gostoso. Fui abaixando meus beijos, deslizando por sua barriguinha, que tinha uns pelinhos fininhos, como se fosse uma penugem, e aquela pele dourada do sol, loucura, loucura! De repente sinto Carla em cima de mim beijando minhas costas, ela vai descendo vagarosamente at� chegar na minha bunda, ent�o ela d� uma lambida em meu cuzinho e tenta enfiar a l�ngua dentro dele, eu tento sair dessa posi��o mas Ana me segura prendendo meus bra�os, eu achava que ela era forte, mas n�o mais forte que eu; neste instante Carla chega perto de meu ouvido e diz: Alexandre, voc� comeu meu cuzinho, agora Eu e a Ana vamos comer o seu! Nisto eu olhos para tr�s e vejo Carla usando uma cinta com um p�nis acoplado nela, numa m�o ela tina um tudo de ky, ela passa o gel no meu cuzinho e depois na pica de pl�stico, depois colocou a cabe�a na portinha do rego e come�ou a empurrar lentamente, gritei de dor, do�a muito, tentei me soltar mais uma vez, mas Ana era incrivelmente forte, enquanto isso Carla ia me penetrando cada vez mais, quanto mais eu lutava mais do�a. Ana dizia para mim que era melhor relaxar pois ela n�o ia me soltar e quanto mais eu me debatesse mais iria doer. Decidi aceitar seu conselho e relaxar, j� que n�o conseguia me soltar, quando relaxei Carla enfiou o resto de seu pinto dentro de mim, ela percebendo que estava sofrendo muito parou um pouco para que eu pudesse me acostumar. Passado alguns minutos ela come�a um delicioso e lento vai e vem, Ana percebendo que estava gostando pega minha cara e esfrega em seus seios, eu chupo como um louco, ela me solta e com uma das m�os come�a a bater uma punheta para mim. N�o sou viado, e nunca tinha pensado em dar meu cu, mas confesso que estava gostoso demais. Gemia, rebolava, olhava para tr�s com cara de putinha ( isso mesmo, de PUTINHA) e falava para Carla me comer bem gostoso pois queria ser arrombado por aquela pica de pl�stico. Neste momento fico de quatro para Carla poder me fuder melhor, ent�o Ana sai de baixo de mim, e se coloca na minha frente, com a parte debaixo do biqu�ni bem na frente d minha cara, j� estava me vendo chupando mais um bucetinha quando ela arranca o biqu�ni e l� de dentro surge uma pica de uns 22x10cm, bem maior que a pica de Carla e a minha. Neste momento entendi porque Ana era t�o forte, ela era um TRAVESTI.
Ana esfregava a pica enorme na minha cara, eu entendi o que ela queria e cai de boca naquele vara enorme. Chupava, mordia, lambia desde a cabecinha at� o saco lisinho, deixava escorrer a saliva como uma atriz de filme porn�. Enquanto isso Carla continuava me fudendo, ela falava que a parte de cima da cinta esfregava seu clit�ris deixando-a louca, ela grita que vai gozar e acelera seus movimentos no meu cuzinho, me fodendo com for�a, eu sinto um prazer indescrit�vel e passo a punhetar a Ana enquanto a chupo, Carla berra que esta gozando, ent�o eu acelero meus movimentos na vara de Ana e ela Goza em minha boca inundando-a com sua porra. Engulo tudo como uma boa puta, limpado toda a sua pica. Neste momento Carla desengata de mim, e cai quase desfalecida ao meu lado.
Carla vira para mim e me diz: Alexandre, agora � a vez da Aninha te comer!
Ana escutando isto, me coloca de barriga para cima e p�e minhas pernas para cima, ela ia me comer na posi��o de frango assado. Quando a Ana enfia sua cabe�a no meu cuzinho urro de dor, aquela vara era muito maior que o pinto de Carla. Ela pergunta se eu quero parar, digo que n�o, que ela devia continuar, mas devagar. Com muito carinho ela vai deslizando aquele monstro no meu cu, Carla aproveita para acariciar minha pica com sua m�o e dar umas lambidas no meu saco, nesta posi��o sua xana fica bem em cima da minha boca, ent�o enfio a l�ngua dentro daquela raxinha fazendo mil loucuras, sinto as bolas de Ana baterem em minha bundinha, dou um urro de prazer, e ent�o ela come�a a me fuder alucinada mente. O balan�o de nossos corpos era impressionante, Ana me comia, Carla me chupava enquanto eu a chupava, o ritmo era t�o intenso que n�o demorou muito e n�s tr�s gozamos juntos, com Ana inundando meu cuzinho com sua porra, eu enchendo a boca de Carla e ela me inundando minha boca com seu gozo.
E a noite n�o parou s� por a� n�o, fizemos diversas posi��es, vi Ana comendo a Carla, e a Carla Comendo a Ana. Em determinado momento eu comia o cuzinho de Carla enquanto Ana comia o meu, invertemos as posi��es depois, eu comia Carla e Ana me comia. Depois Ana e eu comemos Carla, eu enfiando na sua buceta e Ana no seu cu. Carla gozava enlouquecidamente, arranhava minhas costas com suas unhas e berrava de tanto prazer que estava tendo, depois ela pediu para Ana e eu gozarmos em seu rostinho. N�o me fiz de rogado e derramei todo meu leite em sua boca e rosto, Ana fez a mesma coisa, deixando Carla com a cara toda branca de gozo, neste momento vi uma das cenas mais espetaculares da minha vida, com Ana e Carla se beijando e Ana chupando toda a porra da cara de Carla.
Depois disso dormimos os tr�s juntinhos para recome�ar no dia seguinte de manh�. E assim se passou dois dias de pura sacanagem.
Infelizmente depois desse dia nunca mais vi Ana ou Carla, pois as duas se mudaram para It�lia, para ganhar a vida fazendo shows para gringos. N�s trocamos emails, mas n�o � a mesma coisa. Sinto saudades das duas.
Se voc� leu esse contou e gostou, ou quer entrar em contato comigo me escreva, o meu email �: [email protected]