O conto que passo a relatar para voc�s teve inicio quando uma empregada que vou chamar de Dora veio trabalhar em nossa casa (na �poca eu era casado). Ela tinha 21 anos, tinha um filho que ficava com sua m�e em uma cidade do interior do estado, morena clara, pequena, baixinha, bumbum empinado e uma bucetinha bem inchadinha que se mostrava bem vis�vel quando ela usava uns shortinhos bem colados.
Dora veio trabalhar em nossa casa por indica��o de sua cunhada que era amiga de minha esposa; quando ela veio deixar ela em nossa casa n�o se esqueceu de fazer uma recomenda��o em tom de brincadeira, cuidado para n�o dar em cima dela, coisas desse tipo, eu apenas sorri e Dora estava com uma cara um pouco assustada, n�o conhecia nenhum de n�s, etc. Mas ela tinha uma carinha de safada, carinha de putinha e eu fiquei pensando que poder�amos nos dar muito bem.
Passados alguns dias como eu ficava a maior parte do dia em casa (estudava durante um turno de dia e trabalhava a noite) e minha esposa trabalhava o dia todo, ela j� estava se sentindo bem à vontade comigo, pois eu sempre puxava conversa com ela, j� est�vamos ficando �ntimos. Ela sempre usava uns shortinhos colados ou sainhas curtas, o que me deixava com muito tes�o, mas eu ainda n�o havia tentado nada.
At� que um dia ela estava sentada no sof� vendo TV e com o bra�o no encosto do sof�, eu cheguei e fiquei conversando com ela, s� que me encostei a seu bra�o e ela n�o afastou, meu cacete foi ficando duro e ela n�o afastou o bra�o, isso para mim foi à deixa. Eu fiquei pensando, agora � s� investir.
E numa tarde que eu estava em casa, ela ap�s fazer os afazeres dom�sticos, foi tomar um banho e deitou-se o sof� para ver TV. Eu cheguei e me sentei no espa�o que ficou livre no sof�, pr�ximo aos seus p�s. Ela fez men��o de afastar os p�s, mas eu disse que podia deixar eles ali mesmo. Comecei alisando seus p�s, ela n�o disse nada, depois levantei a sua perna e coloquei seus p�s em cima de meu colo, meu cacete j� estava duro de tanta excita��o, continuei alisando seus p�s, suas pernas, fui subindo pelos joelhos, coxas, ela foi ficando toda arrepiada, mas n�o falava nada; eu alisei sua buceta por cima do short, estava quentinha, passei as m�os na sua barriga, afastando a camiseta que vestia, passei os dedos em seu umbigo, fui subindo a m�o e toquei seus seios (m�dios) por cima, ela estava com os olhos fechados, eu alisei seus l�bios e em seguida fui para cima dela e nos beijamos, foi um beijo gostoso, correspondido, cheio de tes�o; enquanto eu a beijava, continuava alisando sua buceta por cima da short. Fiquei de joelhos no ch�o e abrir o seu short, puxando-o e deixando-a s� de calcinha. Afastei a calcinha e me deparei com uma bucetinha pequena, mas bem inchadinha, com poucos pelos, tirei a sua calcinha e cai de boca, lambendo, chupando-a, afastava os l�bios e chupava gostoso o seu grelinho rosado, ela gemia baixinho, e eu enfiando e tirando a l�ngua de sua bucetinha, chupei ela at� que a mesma n�o aguentando mais gozou em minha boca, me lambuzando com o seu n�ctar. Peguei um preservativo, coloquei em meu cacete e fiquei por cima dela, abri as suas pernas e fui colocando o meu cacete na entradinha de sua bucetinha apertada, ela j� havia sido casada, mas o ex-esposo havia sido o seu �nico homem (ela tinha uma bucetinha bem apertadinha) eu fui penetrando e sentindo aquela buceta apertada e quentinha engolindo o meu cacete, que del�cia de sensa��o, quando o meu cacete entrou todo fiquei me movimentando entrando e saindo, metendo com for�a em sua buceta apertada e ela me apertava, agarrava minhas costas, nos beij�vamos, at� que gozamos loucamente, ficamos deitados abra�ados at� nos recompormos... E assim aconteceu a minha primeira transa com a minha empregada Dora.
Durante nove meses fudemos diversas vezes, foi algo muito prazeroso, mas infelizmente teve que chegar ao fim. Depois conto a voc�s como foi o primeiro anal de Dora.
Aguardo o coment�rio e o contato de voc�s, moro em NatalRN.
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