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DE OLHO NO NAMORADO DE MINHA AFILHADA

Estava visitando a fam�lia de minha afilhada num final de semana a poucos tempo atr�s, e, comecei a prestar aten��o no namorado da afilhada. O carinha n�o era t�o bonito, mas sua naturalidade e simpatia, faziam dele um ser muito especial, que come�ou a me cativar. Tinha 20 anos, um alem�ozinho de uns 1,75, uns 60 kg, enfiado naquelas bermudas de surfista, vestindo uma camiseta muito sexy. N�o era muito musculoso, por�m um cara que trabalha mais no pesado, o que se percebia nos seus contornos.

Tenho 39 anos, sou casado, bissexual bem resolvido, mas muito discreto. Na fam�lia ningu�m desconfia, nem no trabalho e no c�rculo de amizade.

Como os pais de minha afilhada tem restaurante, eles estavam envolvidos naquela noite, e eu, minha afilhada e o namorado ficamos conversando no jardim, bebendo um pouco, contando piadas, nos divertindo...

L� pela 1h da manh� minha afilhada disse que iria dormir, a casa dels era do lado do restaurante, e o namorado se despediu dela dizendo que ficaria conversando comigo mais um pouco. Ela foi repousar e n�s continuamos nossa conversa, bem animados e com aux�lio da cervejinha. Logo em seguida percebi que meus amigos estavam fechando o restaurante e quando chegaram no jardim se queixaram do cansa�o e disse-lhes logo que fossem descansar, que n�s chaver�amos a porta dos fundos, caso pud�ssemos beber mais umas cervejas.... Eles prontamente concordaram, nos entregaram a chave e se foram. Est�vamos enfim sozinhos, como eu queria. Ele ainda n�o desconfiara das minhas inten��es.

Ainda n�o tinha conseguido ver e nem perceber o tamanho de seu pau, pois aquela bermuda largadona n�o permitia.

Logo ele disse que precisava ir ao banheiro e prontamente disse que eu tamb�m precisava, e fui atr�s dele. Era a oportunidade de ver seu pau, pelo menos ter um id�ia do que ele guardava sob aquele bermud�o. Entrei no banheiro e ele estava abrindo a braguilha, descolando os dois lados quase por inteiro, segurando o bermud�o de um lado para aquele pano molenga n�o despencar. Parei no mit�rio do restaurante ao lado do dele e fiquei de olho. Consegui ver que ele segurava algo bem interessante, n�o t�o grosso, mas parecia de tamnho m�dio no comprimento, no m�nimo. Fiquei bem encostado no meu mit�rio para ele n�o ver que eu j� estava de pau meio duro. Quando ele estava terminando a mijada ele chacoalhou ele muito e conseguia ver s� uma parte, pois ele tamb�m estava mais perto do mit�rio dele. Guardamos nossas bengas e voltamos, e na volta que t�nhamos que fazer dentro do restaurante, perguntei se n�o pod�amos sentar no sof�, pois l� fora estava ficando mais frio, e ele achou boa id�ia.

Peguei mais uma cerveja, fechei a porta dos fundos, chavenado sem ele perceber. Fui sentar no sof� maior onde ele tinha sentado, ao lado dele. Fiquei o suficientemente perto para encostar minha perna na perna dele qdo quisesse.

Continuamos nossa conversa e fui levando o papo pro lado do sexo e ele logo foi me acompanhando, contando algumas transas mais ex�ticas que cada um de n�s tem ou j� teve em algum momento. Contou duas envolvendo gurias, e nas duas ele queria ser mamado e as duas n�o toparam. Relatando que uma cedeu e deu o cuzinho para ele, e ainda falou de sua tara por boquetes, mas que n�o tinha sorte, que a atual namorada (minha afilhada) tamb�m n�o curtia, e ficou se lamentando....

Era tudo o que eu queria, o gosto dele estava se enquadrando no que eu iria tentar.

Falei de uma experi�ncia minha na adolesc�ncia com um amigo, dos boquetes que ele fazia em mim e fazia muito bem feito, melhor que uma mulher. J� aproveitando para colocar minha tese de que um homem chupa melhor outro homem, porque conhece melhor seus pontos de prazer e etc... e ele foi concordando. At� que disse que nunca tinha pensado assim, e que j� tinha tido a possibilidade de transar com um primo e que n�o tinha feito, achando que n�o era certo. Que esse lance tinha acontecido na adolesc�ncia mais de uma vez, que o primo insistia e pegava no pau dele, e ele sempre ca�a fora. E que agora que ele estava a fim de topar com o primo, o primo tinha come�ado a namorar e nunca mais tinha o procurado com essa finalidade.

Perguntei se hoje ele toparia comer o primo, ao que ele respondeu que na secura de boquete que ele estava, primeiro ele iria gozar na boca dele e depois com�-lo, quando ele dizia isso, ele ria muito e se mexia no sof� de tanto rir.

N�o hesitei mais e botei minha m�o no bermud�o e agarrei aquela vara que estava a meio pau. Ele me olhou meio incr�dulo e disse que n�o eram s� primos que estavam a fim dele, e j� fui me curvando e abocanhando aquela vara ainda devidamente guradada sob o bermud�o e a cueca. Com as duas m�os abri aquele z�per colado e cai de boca na cueca, mordiscando aquele pau que imediatamente ficou muito duro. Ele quis baixar a cueca e segurei suas m�os e continuei lambendo, mordiscando e cheirando, encostando com for�a meu nariz mexendo no pau no saco. Ai me ajoelhei na frente dele, baixei a cueca e aquele pint�o pulou pra fora, se mexendo sozinho, procurando minha boca. Devagar fui encostando meus l�bios na cabecinha que era bem fina, quando minha saliva se misturou com aquele l�quido gostoso que estava saindo da cabecinha, comecei a chupar com muita vontade. Lambia, beijava, chupava muito.

O pauz�o era realmente mais fino, mas mais comprido. Qunado comecei a lamber o saco e chupar cada ovo individualmente ele se contorceu e gemeu muito, dizendo que sempre queria que isso acontecesse e que eu era �timo no que fazia, e que n�o parasse.... Voltei a engolir a vara at� onde podia, passando minha l�ngua na cabecinha, quando percebi seu corpo enrijecer, me segurei na cintura dele, para ele n�o resolver tirar e chupei com toda for�a e fui quase afogado por aquele leitinho que ele estava me dando. Bebi um pouco, e o resto fui babando no pau dele.

Eu continuava muito excitado. Fiquei em p� e abaixei minha cal�a e cueca na frente dele, de pau muito duro, eu tenho um pau normal de uns 19 cm, mas com um cabe��o grande. Ele ali a poucos cm do meu pau ficou meio assustado eu acho. No m�nimo pensou que eu queria ser chupado por ele. Fiquei naquela posi��o para ver a rea��o dele, pois um boquete tamb�m n�o era nada mal aquela hora. Ele olhava fixamente para meu cacete, enquanto eu tentava puxar assunto, dizendo que ele era muito gostoso, que tinha muito leite, se tinha gostado da minha performance... Ele disse que gostou muito, mas que eu n�o levasse ele a mal, mas que el n�o chupava. Falei que eu nem tinha pensado nisso (hehehe), mas que eu queria que ele me fizesse gozar sem tocar no meu pau. Como se faz isso, ele logo perguntou?Respondi que era assim, e fui sentando no colo dele, aninhando aquela cobra toda babada de porra e saliva no meio das minha n�degas e logo percebia ela dura novamente, fui rebolando pra encher meu rego daquela sliva misturada com a porra dele. Peguei no pau dele deixando ele em riste e fui procurando com meu anelzinho aquela cabecinha. Achei e forcei um pouco, e como ela era fininha, entrou f�cil, e ele j� querendo meter logo, pedi que eu seria o guia, e fui devagarzinho sentindo aquele comprid�o me preenchendo, e ele cada vez estocando mais do que eu queria. pelo comprimento ele do�a no in�cio, mas logo o prazer aniquilou com a dor. E deixei ele enfiar a vontade, rebolando muito naquele pau gostoso, que j� estava entalado em mim, eu estava totalmente sentado no colo dele.

Ele dizendo que aquilo era maravilhoso, que ele j� n�o aguentava mais.... Nisso falei que que n�o aguentava mais era eu, e agora ele iria ver como um homem gozava sem encostar no pau, e tirei a metade do pau e fui fazendo aquele movimento com o m�sculo do anelzinho de quase decepa��o do pau dele, e fui engolindo todo ele denovo com meu m�sculo todo contra�do... Fui à loucura, gozei em jatos e rebolava e gemia. Qunado me dei por conta ele estava todo agarrado em mim e est�tico, com tudo enfiado. Tinha acabado de gozar.

Nos lavamos e limpamos tudo e fomos dormir cada um no seu quarto, bem comportado.

Daquele dia em diante sempre que podemos nos encontramos para "tomar " (uma cerveja).

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