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A APOSTA (PARTE I)

A Aposta



Dia 0612 teve a ultima rodada do Campeonato Brasileiro, onde o time do Flamengo tornou-se campe�o. Para mim que sou vasca�no seria um dia chato, porque j� percebia que os flamenguistas j� estavam comemorando bem antecipadamente. Bom! Resolvi que neste domingo ficaria em casa pra evitar dores de cabe�a com os meus arqui-rivais.

Minha m�e foi passar o dia na casa de minha av�, que fica na zona rural a uns 20 km da cidade. Meu pai saiu cedo pra receber umas cobran�as e prometeu assistir ao jogo do Flamengo na casa de um de seus amigos, pois haveria um churrasco de confraterniza��o, me chamou mais eu achei melhor ficar mesmo em casa porque flamenguista gosta de sarro e eu n�o suporto ficar sendo motivo de chacota por causa daquele tri-vice do Vasco.

Minha irm� ca�ula, que � a protagonista deste conto chama-se Juliana. Tem 19 anos, � morena, olhos castanhos, cabelos volumosos, t�m 1,70 de altura, seios empinados, pernas bem torneadas... Ou seja, uma verdadeira ninfetinha. Ela tamb�m saiu, marcou de passar o dia em um churrasco na ch�cara de sua colega Graziele, onde s� estariam mulheres, todas as suas amigas estariam l� para passar o domingo se bronzeando e falando em homens, naturalmente. O que eu n�o sabia era que nesse churrasco cada uma das meninas teria que contribuir com certa quantia em dinheiro para comprarem bebidas, queriam tomar todas para fazerem aquele jogo da verdade, que segundo elas a verdade s� sai mesmo quando alguma j� esta cheia de �lcool. Minha irm� foi prometendo que s� tomaria alguns copos de cerveja por causa do calor, que estava insuport�vel naquele dia. Mas o que fiquei sabendo depois foi que rolou muita vodka, sangria, caipirosca feita com pitu e cerveja. As meninas levaram muita carne pensando que se comessem bastante as bebidas n�o fariam tanto efeito, s� as deixariam mais animadas e alegres.

Fiquei s�, almocei, dormir um pouco e as 15h30min liguei a tv. Poucos minutos depois a campainha toca, fui ver e era Rodrigo, meu primo, torcedor do S�o Paulo. Fui abrir o port�o e ele me disse que tinha sa�do pra assistir o jogo em um barzinho, mas todos que foi iriam passar Flamengo x Gr�mio, e como ele estava pr�ximo da minha casa resolveu dar um pulinho pra ver se eu estava l�. Disse a ele que iria assistir ao jogo em casa mesmo por causa dos torcedores do Flamengo, e ele me confirmou que nas ruas a euforia era grande por parte da torcida do Flamengo. Rodrigo perguntou se poderia ficar pra assistir o jogo em casa, e eu confirmei positivamente. Come�ou o jogo, e eu mesmo secando o Flamengo j� fui logo dizendo que achava que ele ganharia de uns 3 ou 4. Rodrigo discordou e disse que o time reserva do Gr�mio iria dar trabalho porque poderia ser a ultima chance pra quem estivesse com o contrato vencendo.

Eu me empolguei e chamei ele pra apostar. Disse que o Flamengo faria o 1ª gol e que seria de Adriano, e ele rebateu: eu aposto que Adriano n�o faz! Apostamos 01 pc de cerveja em lata, e quando o Gr�mio abriu o placar come�ou a minha tarde de derrotas. Chamei pra apostar novamente e disse que apostava que o gringo petckovic empataria. Ele disse que o Flamengo empataria, mas que n�o seria gol do gringo, que estava meio apagado na partida. O Flamengo empatou, mais perdi por ter feito a aposta no jogador e n�o no time. E l� se foram dois pacotes de cerveja em lata.

Quando estava acabando o primeiro tempo, a campainha toca novamente, e um carro come�a a buzinar. Fiquei at� assustado, pensando que seriam torcedores do Flamengo querendo gozar com a minha cara, mas pra minha surpresa era minha irm� Juliana. O pai de uma das meninas estava no carro, tinha vindo trazer minha irm� a pedido de uma das amigas dela. No carro tinha mais 3 amigas que se mostravam b�badas, mas preocupadas com Juliana. Pedir a ajuda de Rodrigo para colocar ela pra dentro, e j� fiquei imaginando meu pai quando visse o estado dela, porque ele foi totalmente contra a ida dela no churrasco por n�o conhecer direito as amigas que organizaram a festinha. As meninas queriam ficar pra darem banho nela e ajudarem a colocar na cama, mas n�o deixei por saber que se meu pai aparecesse o esc�ndalo seria maior e as meninas seriam escorra�adas de casa. Falei que n�o se preocupassem que minha m�e j� estava pra chegar e cuidaria melhor dela, ent�o as meninas se foram prometendo passar no outro dia pra saber noticias.

Perguntei a menina que demonstrava estar mais s�bria, o que foi que aconteceu, e ela me disse que Juliana teria bebido cerveja, depois tomou um pouco de leite condensado, e achava que o gosto ado�ado tinha disfar�ado o sabor das outras bebidas. Ela havia feito uma mistura legal com todas as outras bebidas.

Liguei pra minha m�e e contei o ocorrido, ela disse que era pra deixar dormindo no sof� at� o seu retorno, às 18h30min. Juliana dormia em que colocamos ao lado do que est�vamos assistindo o jogo. A saia curta que vestia, n�o conseguia cobrir suas belas pernas, o que fazia Rodrigo olhar insistentemente e falar coisa do tipo: Nossa! N�o sabia que minha priminha curtia esse tipo de festinha, ou: Rapaz! O cara que ta pegando tua irm� ta se dando bem viu! Que tes�o.

Que nada, deixa ela quieta ai que o jogo recome�ou, respondi. Rodrigo disse: Brod�r seja sincero comigo e me responda: Tu j� deve ter lascado um monte de punheta pensando nessa bucetinha ai, hein! Quem diria que aquela menininha de pernas finas iria se transformar nesse mulher�o.

Rodrigo se mostrou um cara pervertido, coisa que eu n�o sabia. Me falou que j� se masturbou pensando na irm� dele, mas que nunca rolou nada porque n�o teve chances. Mas num caso como esse, se eu fosse ele aproveitaria que ela estava desacordada e tiraria a calcinha dela pra ver a bucetinha dela.

Nessa hora me passou um monte de coisas pela cabe�a, parecia que eu estava me tornando um pervertido como o Rodrigo, mas me mantive forte e disse n�o, rejeitando a id�ia. Apesar do tes�o que aquelas palavras tinham deixado em mim, pensava mais no pecado que poderia est� cometendo.

Mas Rodrigo sentindo mais tes�o do que eu continuava a por id�ias na minha cabe�a e me disse: Voc� acha que sua irm�zinha ainda � virgem? Hora de tirar a prova, vamos aproveitar e ver se algum pau j� inaugurou a grutinha dela.

Se n�o conhecesse bem o Rodrigo acho que teria brigado com ele esse dia, mas sexo era o assunto principal nas conversas entre ele, eu e nossos outros primos e amigos. Vamos voltar pro futebol Rodrigo, falei. Ele ta certo, ent�o vamos apostar novamente.

Concordei novamente, eu j� estava animado achando que a festa do Flamengo tinha melado e que o Inter seria campe�o. E o Rodrigo veio com a seguinte aposta. Vamos apostar, eu digo que o Flamengo ganha esse jogo e � campe�o. E se eu ganhar, voc� vai ter que tirar a saia e a calcinha da Juliana e ficar segurando as pernas dela enquanto eu dou uma examinada pra ver se ela � caba�o ainda, valeu?

Fiquei meio inseguro, mas um contra-ataque do gr�mio fez eu me animar e achar que eu ganharia minhas duas caixas de cerveja de volta e ainda deixaria minha irm� intocada l� no canto dela. Aceitei a aposta.Quando o Flamengo fez o segundo gol meu cora��o quase saiu pela minha boca, disparou legal. Nem pensava mais na cerveja e sim na minha irm� que tinha virado o pr�mio de uma brincadeira boba. Pensei, tomara que minha m�e chegue logo, ou que meu pai apare�a pra que eu n�o tenha que pagar essa aposta, mas minhas preces foram em v�o. Acabou o jogo e o Rodrigo j� levantou doido e foi pro outro sof� gritando: Paga logo anda. Venha tirar a calcinha dela.

Cheguei a tremer quando me encostei à Juliana, com medo dela acordar repentinamente e me flagrar tirando sua roupa, mas o carrasco do Rodrigo me tranquilizou e disse: Pode ficar tranquilo que ela s� acorda agora amanh�, e nem vai se lembrar de nada do que aconteceu nem aqui, nem na festinha antes.

Desabotoei o bot�o da saia e puxei toda at� os p�s. Me tranquilizei ao perceber que ela n�o se mexia, depois puxei lentamente a calcinha e puder ver a sua linda bucetinha, com poucos pelinhos. Rodrigo abriu a bucetinha dela e pude ver, toda rosadinha, pequena, parecia que nunca tinha sido violada. Mas foi s� impress�o, ele disse: Quer apostar que essa xana j� engoliu um bocado de pica? E enfiou o dedo todinho, que se alojou perfeitamente dentro da bucetinha dela. Ele come�ou a fazer um vai e vem, depois colocou dois dedos e quando tirou me mostrou o quanto ela estava lubrificada.

Vem, disse ele, aproveita que voc� n�o vai ter outra chance dessas. Na hora parece que minhas pernas travaram, deu um medo. Ele disse: ent�o eu vou chupar essa buceta, sei que n�o vou ter outra chance tamb�m. Ele se abaixou e meteu a l�ngua na buceta dela, enquanto eu segurava as pernas abrindo pra ter uma vis�o melhor. Meu pau parecia que ia explodir, eu estava quase gozando sem ao menos me masturbar.

Como o tes�o j� tinha tomado conta de mim por inteiro, resolvi que ia dar uma chupada na bucetinha dela tamb�m. Rodrigo saiu e foi segurar as pernas dela pra que eu metesse a l�ngua, quando encostei o nariz pr�ximo da buceta, quase enlouqueci, aquele cheiro de sexo, de buceta pedindo pra ser fudida era demais. Juliana nem se mexia, apenas virava a cabe�a de um lado pro outra vez em quando. Rodrigo vendo que o tes�o me dominava, ficava falando: Isso chupa mesmo a irm�zinha, d� uma surra de l�ngua nesse bucetinha, s� quero v� se voc� n�o vai enfiar a pica nela.

A vontade era grande, mas comecei a perceber que j� tinha escurecido e que o resto do pessoal poderia chegar a qualquer momento. Falei pro Rodrigo: � melhor a gente parar que o pessoal j� deve ta chegando. Nisso ele mandou sair e disse: ent�o eu vou comer a buceta dela rapidinho, abaixou a bermuda e colocou o pau pra fora, ainda pensei em impedir porque isso n�o estava na nossa aposta, mas o tes�o era grande e s� de pensar em ver minha irm�zinha ser fudida na minha presen�a j� recompensava.

Rodrigo encostou a cabe�a da pica na entrada na bucetinha e tentou empurrar, mas n�o conseguiu. Novamente eu abrir bem as pernas dela e ele for�ou, e de uma estocada s� colocou o pau todo dentro, deixando s� o saco de fora. Nesse momento Juliana deu um gemido, abriu os olhos, mas voltou a apagar novamente, acho que foi uma rea��o a dor que sentiu por causa da forte estocada que Rodrigo deu tentando penetr�-la.

Fiquei ali parado, segurando as pernas dela e vendo o pau do Rodrigo entrar e sair dela in�meras vezes, at� gozar. Depois ele saiu de cima dela e me ajudou a vesti-la novamente. Aquela cena dele fudendo ela n�o saia da minha cabe�a. Dava-me tes�o, arrependimento e ao mesmo tempo vontade de aproveitar que ele estava de sa�da e fazer tudo aquilo com ela novamente.

Levei o Rodrigo at� o port�o, e ele me disse: Rapaz essa foda foi melhor que ganhar o Campeonato Brasileiro, valeu mesmo primo. Depois a gente se fala.

Voltei a sala e ao chegar pr�ximo de Juliana meu pau dava sinais de que queria pular pra fora. Olhei pro rel�gio que marcava 18h00min, pensei minha m�e s� chega daqui a uns 30 minutos, � tempo suficiente. Coloquei-a no colo e me encaminhei ao banheiro...



Mas essa � outra parte que depois eu conto.



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