Meu negro tarado.
Pra quem leu meu relato “morena na barraca”, sabe o quanto foi gostoso aquela noite com Raul, e para quem se lembra, no dia seguinte pela manh�, assim que eu sa� da barraca dele, seu amigo estava ao lado, e acho que escutou pelo menos o que aconteceu pela manh� onde eu chupei deliciosamente seu pau. Este amigo dele, que eu tamb�m conhecia se chama Murilo, e depois deste dia passou a sempre me cantar. Aquele dia com Raul foi uma maravilha, tanto que ficamos saindo ou namorando por uns 8 meses, mas Murilo sempre que podia dava um jeito de me elogiar, cantar, sem nem se importar com seu amigo. Raul era um lindo, mas tinha um ar rom�ntico e doce, que � super legal, mas eu tenho fraco por homem safado e cafajeste.
ANTES. Sou casada a 6 anos, tenho 29, enfermeira, morena jambo, 1,68 m, 59 kg, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo bem cuidado por ainda n�o ter tido filhos, frequento academia para estar sempre em forma: Seios m�dios e durinhos ( 89 cm de busto ) cintura fina ( 68 cm ) pernas torneadas e bunda que chama sempre muito a aten��o, pois ele � grande e empinada (99 cm de quadril), e com marquinha de biqu�ni. Meu marido � funcion�rio p�blico federal aqui em Bras�lia, tem 37 anos, � um homem bom para mim, atencioso, mas teve uma cria��o super tradicional e tradicionalista, o que de certa forma, n�o o deixou evoluir em alguns aspectos e o sexo � um deles, pois lhe falta criatividade e virilidade. Queria at� ser s� dele, se ele fosse pra mim tudo aquilo que eu almejo, mas infelizmente n�o acontece, por isso, as vezes me permito viver algo mais apimentado, claro sem deixar que meu casamento seja amea�ado ou caia no rid�culo.
Ap�s uns 6 meses depois dessa experi�ncia na barraca, Raul viajou e ficou uns 40 dias fora, tinha ido resolver um problema de fam�lia, e foi ent�o que Murilo, j� com 19 dias ap�s a viajem de Raul, resolveu atacar de vez. Sa� um final de semana com minhas amigas, fomos a uma boate e l� estava Murilo. Ele tratou logo de puxar conversa e acabamos ficando durante todo o tempo juntos, dan�amos e bebemos. Eu disse que ia embora e ele disse que me levaria at� meu carro. Sa�mos e chegando no estacionamento ele disse:
- Carla..eu preciso te falar uma coisa que me pertuba a algum tempo.
- Claro Murilo...diga. O que te pertuba? Falei sem saber que ele seria t�o direto.
- Desde aquele acampamento que eu penso em voc�, escutei voc� com o Raul dentro da barraca de manh�, e confesso que fiquei morrendo de tes�o.
Na maior cara de pau, ele me abra�ou e me deu um beijo, foi inesperado, sem que eu pudesse esbo�ar uma rea��o. Ele me abra�ou e fez quest�o de esfregar em mim seu pau duro por cima da cal�a. Me beijou gostoso e disse:
- “Voc� me deixa cheio de tes�o, e quero na hora certa tirar a prova de tudo que escutei.” Ele falou isso e saiu, voltou para a boate, me deixando sem entender nada, pois pensei que ele iria for�ar alguma coisa, mas n�o o fez, e ao contr�rio, me deixou com um gosto de quero mais.
A semana come�ou, as aulas na faculdade continuavam e Murilo sempre me assediava nos corredores, me olhava com um jeito tarado e eu at� j� gostava.
Murilo fazia o curso de Ed. F�sica junto com Raul, era negro, tinha uns 28 anos, era alto, tinha quase 2 metros, um corpo n�o sarado, mas bem distribu�do, bonito, sem barriga, t�rax bem desenhado, e coxas fortes. No final de semana seguinte, um grupo de amigos foi para um clube no s�bado, tomar banho de piscina e fazer um churrasco, Murilo me disse que ia e queria me ver l�, n�o sei por que, mas aquilo mexeu comigo e eu, claro que fui.
Chegamos eu e minhas amigas por volta de umas 11:00 hs, coloquei um biqu�ni azul, fio dental, cavadinho, min�sculo, minha bucetinha estava lisinha, e mesmo assim ela ficava com um pouco de volume, pois tenho os l�bios carnudos. Est�vamos em um grupo de 4 amigas juntas o tempo todo, ficamos em um local cheio de verde, forramos nossas cangas e ficamos tomando banho de sol. Receb�amos cantadas o tempo todo, pelos colegas da faculdade e por outros frequentadores do clube. Por volta de umas 13:00 hs, Murilo chegou e veio me cumprimentar, disse que eu estava linda, e ao p� do meu ouvido, disse que eu era a mais gostosa do clube, e que nunca tinha visto uma bunda t�o perfeita. A tarde foi passando, muita gente se divertindo, Murilo e eu j� est�vamos super a vontade, conversando, ele usava uma sunga azul escura e eu pude notar um volume que me deixou curiosa. O chopp tomou conta da tarde e j� quase escurecendo todos come�aram a ir embora, Murilo me surpreendeu e perguntou se eu podia lhe dar uma carona, eu disse que sim, pedi s� que esperasse um pouco, pois iria tomar um banho, e ele disse que faria o mesmo. O encontrei minutos depois j� ao lado do carro, eu usava um vestidinho de coton, justinho, um tubinho curto, sem suti� e sem calcinha, sempre saio assim depois de um dia de sol no clube, meus seios medis, claro estava quase furando o tecido, ele me olhou de cima a baixo dizendo:
- Nossa voc� � muito gostosa.
Dei um sorriso e entramos no carro, ele usava uma bermuda e camiseta. Assim que sa�mos ele perguntou se eu n�o queria beber algo e me chamou para ir com ele a um barzinho, como ainda era cedo, aceitei e fomos a um lugar no parque da cidade. Conversamos muito, bebemos chopp, Murilo sentado ao meu lado passava a m�o em minha coxa, olhava meus seios na maior cada de pau e dizia que estava super excitado com meu corpo, eu dizia que ele era um rapaz muito mal, pois estava cantando a namorada de seu amigo. Ele dizia que n�o importava-se com isso e que podia ser muito mais interessante que Raul, eu perguntei por que, o safado ent�o pegou minha m�o e colocou em cima do pau dele, duro feito pedra e ao que pude notar, grande e grosso. Aquilo claro me deixou molhada de imediato, e 30 minutos depois ele pagou a conta e sa�mos dali, ele procurou um lugar discreto e tranquilo dentro do parque da cidade, os estacionamentos s�o enormes e com muitas �rvores, pra quem quer namorar � uma maravilha. Assim que paramos, Murilo veio me beijar, e senti sua l�ngua deliciosa na boca, suas m�os foram direto aos meus seios. Eu tentei pegar em seu pau, mas ele disse:
- Hoje voc� vai fazer do meu jeito, e s� vai fazer o que eu deixar.
Aquilo me deixou maluca de tes�o, seu beijo era gostoso, suas m�os h�beis e sua l�ngua quente e experiente. Ele reclinou os bancos para tr�s, me deixando deitadinha e mandou eu tirar o vestido. Quando ele viu que eu estava sem calcinha, ficou quase hipnotizado, ele acendeu a luz interna do carro e ficou me olhando.
- Voc� � uma gata muito safada sabia, sair comigo sem calcinha e ainda assim, toda lisinha, vou chupar voc� at� gozar na minha boca.
Ele apagou a luz e passou a mamar meus seios, eu pedia para pegar no pau dele, mas ele n�o deixava, desceu um pouco mais e ficou lambendo minha cintura e minha virilha, nossa, aquilo tava me castigando, era um tes�o que eu realmente a tempos n�o sentia. Ele desceu mais e foi às minhas coxas, e ficou passando a l�ngua nelas, mordendo de leve, e me fazia ficar ainda mais molhada, meu liquido j� escorria nas pernas e ele percebia isso e passava a l�ngua. Eu pedia a todo momento para segurar seu pau, queria chupar ele tamb�m, mas aquele negro safado n�o deixou. Sua l�ngua veio de encontro à minha buceta que chegou quente, me fazendo contorcer o corpo, ele enfiou ela dentro de mim, sugando meu mel, e depois passou a dar linguadas no meu grelinho. Eu j� estava para ficar euf�rica, queria o pau dele, mas ele me torturava, ficou me lambendo, me chupando. Mandou-me ficar de quatro no banco, e come�ou a lamber minha bucetinha por tr�s, agora lambendo meu cuzinho tamb�m, e a cada vez que eu sentia ela subir e descer, eu gemia, bastou para que eu gozasse profundamente me jogando sob o banco, ele ficou me lambendo, me chamando de safada. Foi uma delicia. Me recompus, e para minha surpresa, Murilo disse que precisava ir embora, pois tinha um compromisso. Olhei para ele dizendo:
- Voc� tem o que ? N�o, agora eu quero seu pau, voc� me deixou super excitada, me fez gozar gostoso e agora vai embora.
- Voc� j� teve muito de mim hoje, acho que vai querer mais depois.
Aquilo com certeza soou estranho para mim, n�o sabia como reagir, e me senti de certa forma usada, de uma forma diferente claro, pois ele me chupou divinamente e eu nem cheguei a ver o pau dele. Fomos embora, eu o deixei na casa dele e eu fui para a minha. Ainda sa� a noite para uma festinha com minhas amigas, mas aquele negro da l�ngua gostosa n�o saia da minha cabe�a e eu ficava molhada o tempo todo.
Durante a semana na faculdade Murilo sempre que me encontrava passava l�ngua nos dedos, me provocando, eu tentava nem ligar, mas ele me fazia lembrar aquela noite no carro.
Sexta a noite, eu iria ficar em casa e meu telefone toca, era Murilo, dizendo que iria com um grupo de amigos em uma confraterniza��o e disse que queria que eu fosse com ele, minha vontade era dizer n�o, mas n�o consegui. Ele mandou eu colocar uma roupa bem provocante, pois queria que seus amigos me vissem bem gostosa. Ele sabia eu me sentir uma putinha. Coloquei uma mini saia rodadinha e curta, preta, n�o era justa, era soltinha, coloquei uma calcinha preta fio dental, de rendinha fininha, uma blusinha sem mangas e sem suti�. Desci e quando passei pelo porteiro do pr�dio, ele ficou me comendo com os olhos, Murilo j� me aguardava, me deu um beijo e disse que eu estava muito linda e gostosa. A confraterniza��o era de um grupo de amigos dele que jogam basquete, s� homens altos, me senti pequeninha, o legal, � que eu n�o conhecia ningu�m, assim n�o corria o risco de algum amigo nos ver juntos, e de eu me sentir a vontade com aquela roupa. Os amigos dele realmente me olhavam com um olhar de tarados, minhas coxas à mostra, meus seios m�dios e durinhos e minha bunda arrebitada eram alvo daqueles jogadores, e eu gostava de ser vista. Murilo passeava comigo entre eles, me apresentava a todos, inclusive a um tio dele com quem ele dividia um apartamento e que tamb�m jogava, o Mauro, um quarent�o muito simp�tico e da mesma forma do sobrinho, um olhar de tarado enorme, n�o sei se Murilo havia falado algo de mim para ele, mas ele sempre que podia, me elogiava e dizia que Murilo tinha tirado a sorte grande. A festa estava super animada, Murilo me abra�ava e me beijava gostoso o tempo todo, era imposs�vel n�o me excitar com toda aquela situa��o, ser observada e desejada por homens que nunca vi, e estar com um negro super safado e indecente. J� inicio de madrugada e resolvemos ir embora, Murilo fez quest�o de que eu me despedisse de todos, em especial de seu tio Mauro, que me deu um forte abra�o e um beijo no rosto, pr�ximo à minha boca, ele com certeza era um homem bem atirado.
Murilo ent�o disse que ir�amos at� seu apartamento, pois seu tio Mauro ainda iria demorar, e ele queria ficar um pouco sozinho comigo. Assim que chegamos eu disse que queria tomar um banho, ele me mostrou seu quarto que tinha uma su�te e me deu uma toalha. Tomei um banho relaxante, e vesti minha roupa, dessa vez sem calcinha. Murilo disse para eu ficar a vontade, pois tamb�m tomaria um banho, at� pensei que ele me chamaria, mas ele mandou-me esperar na sala. Coloquei uma musica n�o muito alta. Ele voltou para a sala usando um short e uma camiseta. Sentou ao meu lado no sof� e me beijou, hum, que beijo gostoso, sua l�ngua era deliciosamente safada. Ele mandou eu ficar de p� e fazer um strip-tease pra ele. Fiquei na sua frente e passei a dan�ar, sensualmente, rebolando de costas para ele afim de provoc�-lo, tirei minha blusinha e fiquei com os seios de fora, durinhos com os bicos intumescidos. Depois, bem devagar, tirei minha mini saia e fiquei nua na frente dele, dan�ando devagar, mexendo os quadris. Murilo me puxou de costas para ele, que estava sentado na beirada do sof�, mandou-me curvar pra frente e apoiar as m�os na mesinha de centro, e com a habilidade que eu j� conhecia, come�ou a me chupar. Era maravilhoso sentir sua l�ngua subir e descer na minha bucetinha e no meu rabinho, ele se concentrava a todo momento no meu cuzinho, enfiava a l�ngua gostoso, me fazendo arrepiar de uma forma louca. Eu mexia o quadril eu seu rosto, jogava o corpo para tr�s querendo que ele enfiasse aquela l�ngua �vida dentro de mim. – Chupa meu negro, me lambe todinha, me deixa molhada, voc� me deixa louca de tes�o.
E assim ele fazia, me lambia como uma cadela, eu curvada, e sua boca me dando prazer. Ele me deitou no sof� com as pernas abertas e voltou a me chupar, era algo que ele fazia com maestria e prazer, e eu gostava, pois poucas vezes senti um homem me chupar t�o gostoso. Isso durou quase uma hora com ele me chupando e eu gozei gostoso na boca dele. Ele se sentou no sof� e eu sentei em seu colo de frente pra ele, coloquei meus seios na boca dele, ele mamou gostoso, eu nua no colo dele, sentia seu pau duro pressionar minha bucetinha lisa, ele tirou a camisa e o short, ficando s� de cueca boxer, branca, estava lindo. Escorreguei sob suas pernas e me ajoelhei entre suas pernas. Passei a morder suas pernas, suas coxas, lambia elas com muita vontade. Olhei para seu volume na cueca e percebi que ali tinha um pau louco pra sair. Passei a l�ngua em cima do tecido, olhando para a cara de safado dele, que me olhava com olhar de tarado. Arranquei com a boca a sua cueca e saltou para fora uma pica preta linda, um pouco grossa com uns 20 cm de comprimento. Eu olhava encantada para seu pau, pois era lindo. N�o me contive, e sem colocar as m�os naquela vara, usando apenas a boca, passei a l�ngua na cabe�a, que tinha aquele melsinho delicioso, que eu amo, meus l�bios envolveram a glande e aos poucos fui engolindo aquele picol� de chocolate, pouco a pouco eu fui escondendo aquele pau, mas n�o consegui engolir ele inteiro como eu queria, pois era grosso, mas o bastante pra fazer Murilo gemer de tes�o, e era isso que eu gostava, fazer um macho delirar com minha boca.
Murilo ent�o disse: - Chupa sua safada, chupa meu pau, mama ele todinho, pois desde aquele dia da barraca, em que escutei voc� chupando o Raul, sua boca n�o sai da minha cabe�a, chupa cadela.
Aquelas palavras s� me faziam ficar mais tarada e engoli seu pau e fiquei punhetando ele com a boca, enfiando e tirando, sempre sem as m�os, gosto de chupar um pau usando s� a boca, assim acho que voc�s homens ficam com ele mais sens�vel ao toque. Minha l�ngua passeava em seu saco e deslizava lentamente em toda a extens�o at� a cabe�a e eu engolia aquele pau preto com sabor de macho. Ele deitou no sof� e eu n�o perdi tempo, e coloquei minha bocetinha de novo em sua boca, e assim, iniciamos um gostoso e demorado 69. A l�ngua dele brincava com meu grelinho e entrava entre meus grandes l�bios me fazendo mexer os quadris em seu rosto, ao mesmo tempo que eu mamava sua vara, agora com mais vontade, com mais tes�o, batia com ele em meu rosto, adoro apanhar de pica na cara. Senti ent�o um dedo em meu cuzinho, for�ando devagar, Murilo me chupava e me deixava fora de controle, seu pau era delicioso, eu engolia aquela tora preta querendo fazer ele sentir o mesmo prazer que eu. Eu jogava o corpo contra seu dedo e aos poucos ele entrou, o bastante para me fazer gozar na boca daquele negro safado:
- ai...que tes�o...estou gozando Murilo...estou gozando na sua boca...com este dedo no meu rabinho..ai...seu safado...
Ele dizia: - ...chupa safada....mama meu cacete...engole ele ...quero sua boca nele....sua cadela...
Continuei chupando seu pau...e ele enfiando um dedo no meu cuzinho e outro na minha bocetinha, e sua l�ngua no meu clit�ris. Eu estava louca pra sentar no pau dele, mas queria fazer ele gozar na minha boca, e passei ent�o a chupar de uma forma mais intensa, enfiando e tirando da boca como se ele estivesse me fudendo, ficamos nesse 69 por muito tempo, tanto que eu consegui em um momento, abocanhar o paui inteiro, escondendo ele todo na boca, e isso ent�o fez ele enfiar o dedo todo no meu cuzinho e me fez gozar de novo, ao mesmo tempo que ele tamb�m come�ou a gozar, e era uma quantidade enorme, cheguei a me engasgar. Murilo gemia dizendo:
- engole puta...engole meu leite...bebe tudinho..n�o � isso que voc� gosta...mama....
Me deliciei com sua porra. Meu corpo estava suado de tanto tes�o. Disse que queria me refrescar e fui para seu quarto tomar um banho, Murilo disse que pegaria algo pra n�s bebermos. Fiquei no chuveiro alguns minutos, e escutei vozes, mas como eu tinha colocado uma musica na sala, n�o me importei. Murilo ent�o entrou no quarto e veio para o banheiro, entrou comigo no box e tomamos um banho juntos. Sua boca passou a me beijar, e o tes�o logo estava aflorado, ele ficava passando a m�o na minha bucetinha lisa, e dizia que era delicioso ainda mais por que meus grandes l�bios eram m�dios e deixava ele maluco de tes�o. Seu pau j� come�ava a endurecer, e eu, claro, me coloquei de joelhos na sua frente e voltei a fazer aquilo que tanto gosto, chupar um pau, e naquele momento era um pau delicioso, molhado e preto. Ainda estava endurecendo e coloquei ele todo na boca, e fui sentindo ele crescer devagar, lambia seu saco e mamava em seu pau. Ainda de joelhos eu pedi:
- Bate na minha cara.
Acho que serviu de inje��o naquele momento, pois seu pau inchou na hora, preenchendo minha boca, ele deu um tapa em meu rosto dizendo:
- Toma sua putinha, voc� gosta de apanhar n�, ent�o mama nessa pica preta, mama safada, engole esse pau sua gostosa.
Eu chupava seu pau e ele batia no meu rosto, nada para ficar marcado, apenas tapas firmes que me faziam sentir-me totalmente dominada.
Murilo me fez ficar de p� e com as m�os apoiadas na parede, e se colocou atr�s de mim e passou a me lamber a bundinha, dando linguadas �vidas cheias de tes�o e f�ria. Eu me abria pra ele, quase implorando para ser penetrada, mas ele continuava me chupando, enfiava um dedo na minha buceta e outro no meu cuzinho, me castigava mais uma vez com sua l�ngua gostosa. Ele gostava de me chupar e fazia isso com imensa maestria, e assim foi ali dentro do box por mais um tempo, at� que ele se levantou e esfregou o pau entre minhas pernas perguntando:
- Voc� quer esse pau ? Quer esse cacete preto dentro de voc� ?
Respondi: - Quero seu safado, quero ele todo dentro de mim, quero ser sua putinha, sua cadela, enfia logo esse pau inteiro na minha buceta vai, mete ...
- Vou fazer com voc� o que todo macho daquela faculdade tem vontade.
Nesse momento ele me puxou para o quarto, molhados, sem nos enxugar. Colocou uma camisinha e ficou sentado na beirada de sua cama, me fez ficar de costas pra ele e me debru�ar para frente colocando as m�os nos tornozelos. Me lambeu o cuzinho, me fez gemer de novo com sua boca. Me fez ficar de p� e ent�o segurou-me pela cintura e disse para eu sentar em seu colo. ele se ajeitou deitado na cama, eu de costas para ele, com as pernas abertas com ele entre elas, fui me ajeitando, a luz acesa e ele falando que eu tinha a bunda mais linda que ele tinha visto. Ele esfregou a cabe�a do pau na entrada da minha buceta e ent�o guiou at� meu cuzinho. Fiquei com medo, mas meu tes�o era t�o grande que nada falei, ele segurando minha cintura foi me puxando, seu pau grosso for�ava, eu sentia um pouco de dor, mas desejava ser enrabada naquele momento. Fiquei mexendo os quadris levemente afim de ajudar e pouco a pouco seu pau foi entrando, acho que toda aquela se��o que tivemos na sala e no chuveiro fizeram eu ficar mais relaxada, e para meu pr�prio espanto, eu estava sentada com o pau preto dele todinho dentro do meu cuzinho. Respirei profundamente e vi que estava gostando, do�a um pouquinho, mas o tes�o era maior. Joguei o corpo me deitando de costas sobre ele e apoiando as pernas, e fiquei rebolando. Murilo mexia em meus seios dizendo:
- que rabo gostoso, nossa, que tes�o, que delicia de cu voc� tem, estou comendo ele no lugar de muitos tarados da faculdade.
Virei o corpo ficando de frente, e ainda sentada naquele pinto preto. Eu mexia os quadris e fazia Murilo delirar de tes�o. O pau dele era grosso e eu sentia ele entrar e sair deliciosamente, cavalgava feito uma amazona. Era eu quem comandava o entra e sai e fazia quest�o de rebolar de forma sensual, segurando os cabelos e mexendo como uma safada. Murilo as vezes me dava tapas no rosto enquanto eu fazia o cacete dele sumir dentro de mim.
Sa� de cima dele, e fiquei de quatro na cama e disse:
- Vem meu garanh�o, come sua �gua de quatro, enfia esse pau todinho dentro do meu cuzinho, mostra pra mim o quanto voc� queria meter nele vem.....
Ele veio como um cavalo selvagem, colocou o pau na minha bunda, segurou em meus cabelos e enfiou de uma vez. Dei um grito de dor e prazer, ele deu um tapa em meu rosto dizendo para calar a boca, e metia forte dentro de mim, batia em meu rosto por tr�s. Eu jogava o corpo para tr�s, querendo sentir cada cm daquele pau dentro de mim.
Eu gemia dizendo. - Mete gostoso, mete com for�a vai, enfia tudinho dentro de mim, faz sua �gua gozar gostoso. Hum...que tes�o...que gostoso ser enrabada por um negro tarado e roludo . . mete...me bate..
Murilo enfiava. – Toma safada....toma vara preta...que delicia de bunda...que tes�o...voc� � uma safada, uma rabuda que gosta de chupar e agora vai gostar de me dar esse cuzinho apertado.
Murilo comeu minha bundinha de ladinho, deitada no ch�o, de p� com as m�os apoiadas na parede do quarto, ele queria acabar comigo de tanto prazer e estava conseguindo. Incr�vel como ele era viril, e n�o gozava facilmente, isso deixa qualquer mulher insaci�vel como eu maluca de tes�o. Disse a ele que queria seu pau na buceta, ele rapidamente trocou de camisinha e me fez ficar debru�ada com as m�os apoiadas na cama e enfiou seu pau na minha quente e �mida xaninha. Foi inevit�vel um orgasmo naquele momento, gozei como uma verdadeira �gua no cio, minhas pernas ficaram fracas e ca� na cama gozando e gemendo, ele n�o teve d� e continuou metendo em mim com for�a, at� que disse que ia gozar:
- Vem putinha, vem beber leite vem, vou encher sua boca de porra de novo.
Ficou de joelhos ao meu lado e colocou o pau na minha boca, segurou minha cabe�a e ficou fudendo at� gozou forte, como um cavalo gostoso, seu pau mais grosso do que antes, gozando um leite gostoso, me melando toda, meu rosto todo melado e ele me xingando, dizendo que era a melhor transa que ele tinha tido at� ent�o. Fiquei como pau dele na boca at� ficar mole, e ainda assim era gostoso. Fomos tomar um banho gostoso e relaxante. Voltamos para a cama e levei um susto ao ver as horas, eram 10:30 hs da manh�, ficamos transando quase a manh� inteira. Adormecemos exaustos. Acordei por volta de 13:00 hs, ele n�o estava na cama. Coloquei minha roupa e fui para sala, ele estava com seu tio bebendo uma cerveja. Eu disse que precisava ir, Murilo ainda pediu para eu ficar, mas eu disse que n�o podia, seu tio Mauro me olhava com cara de um tarado, eu sabia que Murilo havia comentado algo, e eu descobri isso depois de um tempo, mas � outra experi�ncia que fica para outra ocasi�o.
Murilo foi uma esp�cie de homem que moldou um pouco meu jeito de ser no que se refere a sexo. Raul voltou de viajem e ainda ficamos juntos uns 5 meses, mas durante este tempo, eu as vezes ainda me encontrava com Murilo e ele fazia muitas loucuras comigo, que eu adorava, inclusive, ele me fez um dia mostrar minhas habilidades orais ao seu tio Mauro.
Gostou do relato? Este e os relatos anteriores s�o todos reais. Se voc� quer trocar e-mails, no intuito de trocar informa��es, experi�ncias, me escreva, gosto muito de fazer novas amizades.
N�o curto pessoas insistentes que queiram um encontro real a todo custo, pois sei que posso deixar voc�s excitados com minhas confiss�es, mas sou casada e independente de qualquer coisa, n�o tenho pretens�o de me separar, mas sim viver situa��es gostosas com cumplicidade e erotismo, por isso acho legal trocar mensagens.
Homens que tenham conte�do, que saibam conversar e querem amizade com uma mulher casada e sempre disposta a falar sobre sexo de maneira aberta, se quiserem enviar mensagens, terei prazer em responder, sem o compromisso de um encontro, pois o mais interessante � a amizade.
Costumo dizer sempre que havendo interesse mutuo a afinidades tudo � poss�vel. Se voc� acha que pode me surpreender, claro que tamb�m ter� a minha aten��o. Sou gamada em homens com pernas grossas, um corpo bonito, e amo chupar bem gostoso um pau, fa�o isso por que tenho prazer em ter entre os l�bios uma vara dura indo e vindo, amo sentir o pau inchar e o leite jorrar gostoso na minha boca. Gatos negros e com uma vara grande e grossa, desde que saibam conversar de uma forma legal ser�o bem vindos.
Beijos a todos.
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