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E TUDO COME�OU ASSIM...

Meu nome � Serginho, apesar do meu tamanho, na fam�lia, as amigas mais �ntimas sou chamado por serginho, tenho 50 anos, 1.75 de altura e um pouco acima do peso, olhos caramelos esverdeados e cabelos grisalhos, j� fui casado, e mais outros conv�vios maritalmente, tenho um filho do meu 1ª casamento que � um belo rapaz de 19 anos, sempre que podemos batemos os nosso papos e colocamos em dia nossa aventuras. E tenho duas enteadas do 2ª relacionamento que as amo como minhas filhas e elas tamb�m, at� sentem ci�mes, que j� deu o que falar. Hoje moro em Porto VelhoRO, depois de ter morados em v�rios lugares no brasil e no exterior.

E tudo come�ou assim... Com a coloniza��o do norte do Paran�, meu pai foi para l�, ainda �ra solteiro, veterin�rio, e toda a sua fam�lia tamb�m estavam l�, fixadas em uma cidade chamada S. J. do Ivai, conquistou prest�gio, trabalho e bens, Voltou para o interior de S�o Paulo para casar e constituir fam�lia e foi l� onde nasci, e meu pai ia e voltava para o paran� pois tinha cargos, cargos pol�ticos na tal cidade, acabamos indo todos para l�. Nasceram o meu irm�o e minha irm�, e minha m�e cuidava do Posto Veterin�rio e meu pai al�m de ser veterin�rio �ra secret�rio Municipal da agricultura e Presidente da C�mara municipal. Quem cuidava de n�s �ra minha av� m�e do meu Pai e o Seu Jorge um Funcion�rio de meu pai e ambos j� �ram idosos, e adoeceram dos males da regi�o ainda em desenvolviento, j� n�o podiam fazer muita coisa, e meus pais resolveram colocar meus irm�o mais novos numa escola que ficavam em tempo integral. Chamaram ent�o uma prima para cuidar de mim e dar assist�ncia a Minha v� que ainda fazia muita coisa e ao seu Jorge que quando podia ajudava. Eu �ra danado! Fazia estrepolia tudo que tinha direito e n�o ia muito com a cara da Elzinha (a prima), Elzinha uma menina de 19 anos, daquelas falsa magra, alta para a idade dela, tinha um par de seios ja bem desenvolvidos e empinados, cabelos compridos e ondulados (maltratados por ser de fam�lia humilde), canelas finas e coxas bem torneadas seguindo o estilo das canelas, nadegas certinhas das falsas magras. Ja faziam 3 meses que Elzinha estava conosco, e dormia no quarto ao lado mas ela tinha medo, eu dormia no meu quarto, meu irm�o no dele e minha irm� que tinha 2 anos com os meus pais. Eu j� ia fazer 9 anos, e todos os dias a Elzinha saia do quarto dela e ia dormir junto de mim, meus pais n�o estranharam pois sabia que ela tinha medo e n�o via mal nenhum ao ponto de colocar a outra cama junto no meu quarto para a Elzinha dormir al�, mas a Elzinha s� conseguia dormir junto comigo. Foi onde tudo come�ou... eu sentia o corpo dela ao meu e sentia certas sensa��es o meu penis que ainda �ra pequeno e com aquele bico de lamparina ainda (ainda n�o �ra circuncidado), fica duro encontando nela, mas eu n�o sabia nada de sexo, mas �ra tarado por peitos, na escola atacava as meninas que j� tinha seios, muita das vezes s� para ver e quando algumas deixavam dava uma mamadinha, mas isso muito escondido. Com Elzinha �ra diferente, eu n�o gostava muito dela durante o dia onde fazia minhas estrepolias, mas anoite sentia sensa��es e foi por diante. Ent�o Elzinha come�ou a mostrar o lado safadinha dela, come�ou a dar-me o s seios para eu mamar, eu adorava, mexia no meu penis que ja estava apontando para o norte e sempre dava uns beijinhos, uma chupadinha l� outra c�, at� o dia em que come�amos a tomar banhos juntos, isto �, n�o tinha ningu�m em casa, minha v� e seu Jorge nos seus aposentos que ficavam afastados da casa mas no mesmo terreno que �ra uma ch�cara. Al� no banho eu e Elzinha, quando ela tirou o vestido e ficou de calcinha, eu j� n� e ela tirou a calcinha e eu v� aquela coisa j� bem coberta de pelos e eu perguntei porque �ra assim, que os das minha primas bem novas que ela eram lisinhas, ela respondeu: sei l�! e pediu para eu cheirar, eu fui e cheirei, com cheiro de urina, ent�o ela lavou e colocou novamente na minha cara e eu cheirei, ela pediu para eu passar a lingua e passei lamb�, lamb�, ela pegava a minha cabe�a e puxava para o encontro dela, ela ficava doida, gemia, gemia e soltava muito sulco na minha boca. e eu gostava e queria mais e mais, quando isso acontecia duas ou tres vezes ela amolecia toda e sentava no piso e l� ficava largada respirando r�pido, eu ia at� os seus seios para mamar, ela me empurrava e dizia n�o rela em mim, ap�s alguns minutos ela come�ava a se mexer e me puxava ao encontro dos seus seios,onde eu mamava, e ela comessava a respirar fundo de novo, colocava a m�o no meu penis e ficava mexendo nele e eu sentia o mesmo que ela, e por fim vinha aquela dorzinha vindo do saco e indo bem devagar at� a saida da ureta e saia uma aguasinha, e minhas penas tremiam, dava at� passamento, respirava r�pido, e ela j� gozava de novo. Foi assim quase todos os dias, at� a noite que ela come�ou a me ensinar como masturb�-la, ai foi bom demais, at� o dia em que ela resolveu quebrar o cabacinho da minha fimose... mas eu j� �ra apaixonado por ela e ela por mim.... Bem isso j� j� uma outra est�ria..!

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