Ol� pessoal, essa � a nona parte de minha hist�ria, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo � algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.
Durante a semana nos falamos in�meras vezes, mas n�o pudemos nos ver e marcamos o mesmo esquema para o s�bado, ou seja, ele me pegaria depois da aula de espanhol e ir�amos fazer ousadia em algum lugar. Ele me encheu o saco para que eu raspasse a minha buceta, acabei fazendo uma chantagem com ele, disse que rasparia se ele me desse um presente e ele aceitou. Tamb�m nessa semana consultei minhas amigas, de forma bastante discreta, sobre o que elas achavam de sexo anal, tinha uma amiga que � muito desbocada e foi logo dizendo que n�o faria de jeito nenhum, pois ela tem pris�o de ventre e pra sair a bosta j� � aquele trabalho imagina como seria pra entrar uma rola, todas riram, mas percebi que minha d�vida pairava sobre outras colegas e que dali n�o sairia nenhuma informa��o sobre o assunto. Todas s� falavam que ouviram falar que d�i demais, que � inc�modo e que muitos homens utilizam o sexo anal como forma de desmoralizar a mulher. Assisti a um filme em que rolava sexo anal e vi a atriz sentir bastante prazer e n�o se queixar muito de dor, fez apenas algumas carretas, mas nada demais, enfim, n�o criei posi��o, mas fiquei aberta a sugest�es.
No s�bado acordei cedo e j� no banho depilei toda minha buceta, n�o gostei de como ficou, acho estanho a buceta sem p�los s� com o pinguelo a mostra, mas ganharia um presente por causa daquilo ent�o valeria à pena. Sabe com �, s�bado � dia de “graxeirar”, ent�o fui lavar umas roupas, especialmente as calcinhas e suti�s, que estavam acumuladas da semana toda. Ajudei minha m�e em outras coisas da casa e fui me arrumar pra ir pro curso de espanhol, dessa fez estava mais tranquila e achava n�o ter mais necessidade de uma produ��o muito adulta para poder sair com meu homem. Coloquei uma mini-saia, com uma calcinha preta do estilo que gosto de usar, de algod�o, tipo cueca, uma blusa de al�a de cor vermelha e uma sand�lia rasteira. Pra variar me perfumei o suficiente, almocei e fui para o curso. L� a dona do curso tratava os alunos, em sua maioria adolescentes, como crian�as. Sei que ela sabia que algumas das meninas dali j� caiam na pica, mas mesmo assim nos dava esse tipo de tratamento, pois acho que ele pensava ser do gosto dos nossos pais que eram quem dava lucro pra ela. Gostava dela, era bem legal, conversava de boa e sempre resolvia os nossos problemas em rela��o ao curso. Cheguei e fiquei de papo com ela, at� por que naquele dia era dia de pagamento e estava lhe entregando o cheque que minha m�e tinha enviado, quando a tiazinha da semana anterior apareceu e reclamou que eu tinha sumido, que ela ficou me esperando, etc.. J� tinha at� esquecido do ocorrido, falei que tinha encontrado uma vizinha, que tinha pegado carona com ela, etc., mas acho que n�o colou muito por que Cris (a dona do curso) me olhou com uma cara de me engana que gosto e ainda a alma-suja falou que naquele dia ela faria quest�o de me levar, pois eu estava devendo isso a ela. Acho que nessa hora Cris pegou as inten��es da coroa no ar e cortou o assunto.
A aula passou e dei um tempo na sala tirando de tempo pra me livrar da velha, quando sai à mulher ainda estava l�, acho que me esperando, conversando com a Cris bem na porta, quando passei pelas duas a dona do curso me olhou fazendo sinal pra eu ir embora (depois ela me disse que deu uma enquadrada na criatura, depois deste epis�dio a criatura n�o procurou mais gracinha comigo). Fui ao local de sempre e encontrei o J�lio, logo de cara tive uma decep��o, pois ele n�o estava com nada na m�o (filho-da-puta me enganou, me fez raspar a buceta e n�o me dar porra nenhuma, al�m de rola � claro), j� cheguei nele perguntando pelo presente e ele disse que estava no carro, que era pra a gente ir l� ao estacionamento pegar. Fomos e no caminho, pra n�o ficar pro tr�s, foi logo perguntando se eu tinha feito o que ele pediu, apenas disse que na hora certa ele saberia. Entramos no carro e ele me entrega um embrulho e tive uma grata surpresa, l� tinha um conjunto de lingerie, ele foi logo dizendo que eu iria usar pra ele naquele dia, l�gico que na hora j� fiquei com tez�o e j� fomos para o motel. No caminho fui vendo as pe�as, era uma calcinha de renda com bastante transpar�ncia, bem pequena (a menor que tinha usado at� ent�o), de cor salmon, bem bonita, diga-se de passagem, e com o suti� combinando.
Chegamos ao motel e ele disse que iria tomar banho, pois tinha sa�do direto do trabalho, fiquei no quarto e aproveitei pra fazer uma surpresa pro meu macho. Troquei de roupa, colocando o conjunto de lingerie, l�gico que dei uma boa enterrada da calcinha em meu rabo e fiquei na cama o esperando por ele. Quando ouvi que tinha terminado o banho j� fiquei toda tesuda e euf�rica pra ver a rea��o que ele teria a me ver ali vestida com o seu presente, ou melhor, eu estava ali embrulhada pra presente pra ele. Fiquei de bru�os e quando ele saiu do banheiro, j� de cueca, ficou maravilhado com a cena e j� via seus olhos de tarado pra cima de mim, ficou me elogiando, falando que era gostosa, que eu o estava deixando louco, que iria me fuder toda e eu toda inebriada pelos elogios. Ele foi se aproximando de mim e pedindo pra me ver melhor, fiquei logo de quatro pra ele e perguntei se daquela forma estava bom, ele nem respondeu e j� foi logo me encoxando pro tr�s e se ro�ando em mim, nesse momento j� estava muito excitada e molhada com a situa��o. Levantou-me e j� deu uma boa chupada no meu pesco�o e j� foi apalpando minhas tetas e dizendo que daquela forma estava bom demais. Nessa hora comecei a rebolar em sua caceta, denunciando meu desejo pro ela, logo ele tamb�m quis matar a curiosidade pelo seu presente e meteu a m�o em minha buceta, constatando que minha buceta estava na maquina zero, nessa hora ele ficou mais tesudo, me jogou na cama e j� foi logo colocando a calcinha pro lado e caindo de boca. Eu estava pegando fogo, com o cora��o acelerado e morrendo de tez�o com aquele homem chupando minha buceta e batendo uma siririca, l�gico que ele deu uma lambida em meu cu que me fez gemer mais alto, deixando claro que aquele lugar j� estava aberto a brincadeiras. Elogiou muito minha buceta, chupou muito bem como de costume me deixando toda entregue pra ele, depois de me deixar quase gozando em sua boca, veio pra cima de mim com sua rola, que logo coloquei na boca e fiz o que mais adoro, que � mamar numa rola. Chupei sua rola toda, lambi seus bagos, e ainda tomei uma surra de rola na cara me fazendo uma verdadeira putinha, enquanto isso J�lio n�o parava de bolinar minha buceta, metendo um dois e tr�s dedos aumentando meu tez�o.
Depois de toda essa putaria anunciou que queria me fuder de 4, fui logo tirando minha calcinha para assumir minha posi��o, quando sou repreendida pelo meu macho, me dizendo que queria me comer de calcinha mesmo (detalhe que ainda estava at� de suti�). Vou pra minha posi��o, meu macho se posiciona atr�s de mim e come�a a me castigar, pincelando minha buceta com o seu pau me deixando louca de desejo de ser estocada de vez, mas meu macho me maltratava puxando a minha calcinha fazendo-a entrar totalmente em meu rabo, me proporcionando muito prazer. Enfim come�ou a me comer, enfiou a rola em mim fazendo-me delirar de tez�o, pois a entrada sempre foi minha parte favorita, aquela rola grossa, pulsando, entrando em mim ajudado por meus l�quidos me fazendo gritar de tez�o. Estava gemendo muito e meu macho n�o tinha compaix�o, rebolava muito gostoso com a rola toda enterrada em minha buceta, me xingava de todos os nomes que uma mulher como eu gosta de ser chamada, batia em minha bunda de forma que aumentava ainda mais o meu tez�o, al�m de ter meus cabelos utilizados como r�deas para meu macho montar em minha bunda. Olhava para o espelho e tinha a vis�o de meu rosto com o semblante de sofrimento, mas o que me abalava ela o tez�o de estar sendo comida por um macho de verdade, o que me fez cair num gozo muito gostoso e duradouro.
Est�vamos muito suados (esquecemos de ligar o ar-condicionado) e continu�vamos com a foda em alta velocidade, minha bunda j� ardia pelas palmadas que tinha recebido e continuava a rebolar como uma louca no pau de meu macho, nesse momento J�lio aumenta a velocidade, al�m de come�ar a massagear meu grelo e gemer como um cachorro no cio. Sinto que ele est� pr�ximo de gozar e me mexo mais com a inten��o de ajudar meu homem, ele continua a massagem no meu pinguelo fazendo com que eu fique excitada novamente e sinto que posso gozar novamente. Meu macho me coloca pro cima dele, de costa para ele, mas ele quem continua no comando, me dando estocadas sem me dar ao menos tempo para respirar, tira o meu suti� e me fode segurando nos meus peitos, depois volta de dedilhar minha buceta me fazendo revirar os olhos de tez�o. Sinto que me macho est� insano, bombando com muita viol�ncia em minha buceta e metendo o dedo no meu cu, ele d� um tempo nas estocadas e aproveito pra rebolar em seu pau, tudo isso sendo assistindo atrav�s do espelho em frente à cama, estou preste a gozar quando meu macho volta a me estocar me levando a cl�max, ao mesmo tempo em que anuncia que vai gozar me tirando de cima dele e despejando muita gala em minha cara. Ao fim meu macho olha pra a obra de arte que o mesmo tinha feito em meu rosto com ar de admira��o, para logo ap�s me dar um tapa na cara, deixando claro que eu era sua puta (ou uma das). Vou ao banheiro e vejo no espelho minha cara cheia de porra e sinto tez�o pela cena que vi, dando mais vontade de ter aquele homem dentro de mim e receber aquele pr�mio.
Transamos mais naquele dia e essas transas ocorreram durante quase 4 meses e sempre foi muito gostoso e sempre gozei muito com o J�lio, embora a primeira gozada dele fosse sempre muito boa e a segunda em poucas oportunidades se equiparou à primeira. Sempre me comia com o dedo enfiado em meu cu, passou a usar KY o que fez com o que o dedo entrasse mais f�cil e at� conseguisse meter dois dedos em meu rabo e isso em dava muito tez�o. Mas no dia que ele me convenceu a fazer sexo anal foi uma trag�dia, assim que a cabe�a passou pela porta do cu, fui ao inferno e voltei e pedi pra tirar e nunca mais tentamos. Sempre que nos encontr�vamos ele me trazia algum presente, na maioria das vezes foram lingeries ou roupas bem sensuais, teve a vez tamb�m que ele me deu grana pra eu me depilar com cera no sal�o, foi muito excitante ter uma profissional manipulando minha xana e tamb�m gostei do resultado da depila��o. Na �ltima vez que transamos ocorreu algo enigm�tico, estava por cima de costa pra ele galopando quando senti a putaria ficar mais gostosa, no momento que ele saiu de dentro de mim. Quando olhei para o seu pau, vi que ele estava sem a camisinha no pau, pairou aquela duvida at� que percebi que ela saiu e veio parar no fundo de minha buceta enquanto transav�mos, realmente a camisinha entrou muito, pois o J�lio teve que meter a m�o pra tir�-la de dentro. Depois disso, quando a gente se falava, ele s� perguntava sobre minha menstrua��o, n�o tinha falado pra ele que tomava anticoncepcional, ele estava muito preocupado com essa situa��o, mesmo sem ter gozado dentro de mim, tenho que admitir que at� eu fiquei um pouco apreensiva. Depois que confirmei que minha menstrua��o tinha descido ele sumiu e sempre me dava desculpas para n�o sair, percebi que ele n�o estava mais a fim de ficar comigo. Nunca perguntei, mas acho que ele era casado, ou ao menos tinha uma namorada, noiva ou algo do tipo, sempre se negava a sair comigo para lugares p�blicos, como praia, cinema e shows nem pensar. Mas n�o tenho o que reclamar, pois ele sempre me tratou muito bem e foi o primeiro a me dar prazer e me ensinou muita coisa em se tratando de sexo, at� por que nossa rela��o nunca teve a pretens�o de seguir pra um namoro ou coisa assim.
Pessoal, por enquanto � s� (rsrsrssrssrsr). Mas n�o se preocupem ou se preocupem que estou escrevendo mais e logo ter�o novas e �timas hist�rias para lhes apresentar.