Depois de Paula descobrir tudo, nossa vida sexual ficou muito mais ativa e nossas transas ficaram muito mais gostosas. N�s n�o nos tra�amos, pois sempre est�vamos juntos quando Paula resolvia exteriorizar a putinha que vive dentro dela.
Certa vez, em uma viagem de neg�cios, passei tr�s dias fora de casa. Eu e Paula convers�vamos por telefone e internet e prometemos que n�o �amos nos trair. Ela sempre colocava duas ou tr�s calcinhas e um ou dois vestidinhos na mala para eu matar a saudade dela e de como ela se veste.
Eu estava hospedado em um hotel conhecido, onde outros amigos do trabalho estariam.
Certa noite, ap�s uma longa e tesuda conversa no MSN, que apenas me fez ficar com um baita tes�o, me despedi de Paula informando que na manh� seguinte estaria embarcando e retornando para casa e que ela iria me buscar no aeroporto, onde parar�amos no primeiro motel que v�ssemos.
Desligado o computador, desci no sagu�o do hotel, sem qualquer m� inten��o.
Encontrei Jorge, um amigo da empresa.
Sentamos e o senti bem triste. Puxei assunto e ele acabou se abrindo, me contando in�meras brigas que estava tendo com sua esposa. Que n�o tinha mais tes�o por ela e, acreditava ele, nem ela por ele. Deixei-o falar tudo e resolvi abordar o assunto que animou meu casamento, por�m de uma forma um pouco diferente.
Como est�vamos no balc�o, a merc� do gar�om, pedi 2 cervejas e sentamos em uma das mesas.
Come�amos a conversar sobre nossas vidas, sobre como est�vamos bem empregados e como era bom esta vida que levamos. Expliquei a ele que todo o casamento tem suas crises, mas que temos que arrumar formas e formas de ultrapassar os obst�culos que nos � imposto pela vida.
Mais cerveja e um por��o de qualquer coisa e o papo rolava.
Contei a ele que eu e Paula (quem ele conhecia) t�nhamos passado por uma crise que por pouco n�o nos levou a separa��o. T�nhamos perdido o tes�o um pelo outro e, sinceramente, eu achava que s� eu tinha perdido o tes�o, por ter tentado algumas vezes e brochado. Isto foi motivo de algumas brigas e ela foi para a casa da m�e onde permaneceu por 1 semana, at� voltar e nossa rela��o acender de vez.
Uauuuu disse Jorge, mas o que aconteceu para o fogo voltar assim t�o r�pido.
Bom, o que vou lhe contar daqui para a frente pode lhe assustar, mas continuarei se prometer guardar segredo independente do que ouvir. Imediatamente concordou e pediu que eu continuasse.
Eu estava deprimido e achando que n�o dava mais conta de sexo, resolvi ent�o buscar uma garota de programa para testar minha voracidade.
Jorge ent�o interrompeu: eu sabia que tinha outra mulher na hist�ria.
Eu disse que n�o foi bem isto. Entrei na internet e buscava todas as mulheres poss�veis e nenhuma delas me despertou um desejo a ponto de acender meu fogo.
Humm disse Jorge.
Eu posso continuar ?
Sim, disse ele.
Em uma das p�ginas encontrei algumas travestis e aquilo me deixou louco de tes�o.
Comecei a olhar as fotos, suas bundas e seus seios, deixando pra l� o tamanho do cacete. Foi ent�o que uma delas me fez ficar louco. Uma morena deliciosa. Liguei para ela e marcamos o encontro que foi em um motel. Busquei Priscila em sua casa e ela me apareceu vestindo um vestidinho preto, de alcinhas que real�avam os seios e salto alto, fazendo empinar sua bundinha. Estava um tes�o.
Neste momento percebi que Jorge estava im�vel e pediu para eu interromper que ele precisava ir ao banheiro. Quando ele saiu o gar�om veio at� a mesa e disse que o bar estaria fechando. Acertei a conta e esperei Jorge voltar. Expliquei que o bar estava fechando e que continuar�amos amanh� a conversa, voltando para casa. Ele disse: N�O, VAMOS TERMINAR HOJE, ISTO ME DEIXOU ENTUSIASMADO.
Fui at� o bar e pedi meia d�zia de cervejas e subimos para o meu apto. No elevador ele queria saber da continua��o e fui naturalmente contando.
Bom, peguei Priscila e rumamos para o motel. No quarto conversamos e pouco a pouco ela foi se achegando mais e mais e logo estava passando a m�o em meu corpo e no meu pau. Tirou pra fora e come�ou a me masturbar e depois ...
Sa�mos do elevador e entramos no meu apto, onde sentamos no sof� na sala onde continuamos a conversa.
Come�ou a me masturbar e depois caiu de boca, engolindo como louca. Acho que n�o durei 5 min e gozei na boca dela. Nunca tinha gozado daquele jeito. Fui tomar um banho e senti meu pau novamente se animar e, quando voltei, Priscila me esperava nuazinha na cama. Metemos com ela deitada e eu em cima dela e quando anunciei que ia gozar ela tamb�m gozou. Foi uma sensa��o incr�vel, pois vi o prazer que dei a ela no mesmo momento.
Jorge ouvia a tudo im�vel.
Priscila virou-se para mim e perguntou se eu j� tinha chupado um pau eu disse que nunca e ela me ofereceu seu pau durinho novamente. Jorge, voc� pode n�o acreditar, mas meu pau ficou duro no mesmo momento. Chupei o pau dela sem pudor e podia sentir o gosto da porra da ultima gozada.
Meu sem jeito, falei para ela que deixaria isto para outra vez. Nos vestimos e fomos embora.
Jorge meio sem jeito perguntou: Mas como isto tem a ver com o relacionamento com sua esposa?
Calma, a� que vem a parte. Levantei para ir ao banheiro e buscar outra cerveja.
Voltei para casa e liguei para minha esposa. Ela chegando, contei tudo a ela como contei para voc�. Aquilo fez encher de tes�o nosso relacionamento que metemos ali mesmo, na sala fantasiando a presen�a de um homem conosco na cama.
Nossas transas come�aram a ficar mais e mais calientes, foi quando compramos um vibrador para ela e, nas transas tanto eu como ela fantasi�vamos estar chupando outro pau. Logo ela pediu para eu me vestir como uma travesti e isto foi o �pice.
N�o acredito, disse Jorge. Ela aceitou naturalmente. Eu disse sim.
� uma hist�ria meio estranha, dif�cil de acreditar, mas como lhe conhe�o e conhe�o a Paula, sei que ainda est�o casados.
N�o est� acreditando? Venha ver uma coisa. O levei at� o quarto, onde minha mala j� estava pronta e tirei de dentro uma calcinha e o vestidinho, dizendo que ela sempre coloca na minha mala, quando saio para viajar.
Jorge ent�o emendou: voc� veste isto ? sim, visto, quer ver? Claro que quero.
Fui at� o banheiro, tirei minha roupa e vesti a roupinha e a calcinha e voltei ao quarto.
Jorge estava sentado na cama e quando me viu n�o acreditou. N�O � QUE � VERDADE MESMO.
Dei uma voltinha e como o vestidinho era curt�ssimo, abaixei um pouquinho para ele ver a calcinha enfiada no meu rabo. ENT�O, � ISTO, AGORA ACREDITA? Virando-me de volta ao banheiro para tirar a roupinha. Ele pediu para eu voltar, e que eu desfilasse um pouquinho para parecer real. Sua cara n�o era mais de assustado e sim de tarado. Ele continuou me olhando, andei pelo quarto, rebolando e quando passei por ele para ir ao banheiro ele me puxou. VEM CÁ SUA PUTINHA, QUE QUERO VOC� INTEIRA S� PRA MIM. Ele estava totalmente fora de si e me agarrou forte, impossibilitando qualquer tentativa de sair. Me puxou em seu colo e, como um louco me virou fazendo-me sentar em seu colo e falando, quase que b�bado em meu ouvido. HOJE VOU TE COMER SEU VIADO. Aquela voz grossa, bruta e arrogante me deu um pouco de medo. Tentei levantar, mas sua for�a era tamanha. Eu disse: ESPERA JORGE, N�O ERA BEM ... Ele me interrompeu e disse: N�O QUERO NENHUMA DESCULPA, ESTOU TARADO E VOU COMER SEU CU E � BOM FICAR BEM FACINHA PARA MIM. Um de seus bra�os me prendia, enquanto o outro acariciava minha bunda. TIRA AS MINHAS CAL�AS PUTA E MAMA EM MEU PAU QUE HOJE VAI CONHECER UM HOMEM DE VERDADE. N�o se tratava de um pedido e sim uma ordem.Tirei os seus sapatos dele, depois as meias e depois a cal�a. Percebi o volume de seu pau em baixo da cueca. Ainda estava meio com medo, mas quando ele baixou a cueca e mostrou seu pau, duro, grosso, cabe�udo, me soltei completamente. UIIII QUE DEL�CIA DE PAU. Nem eu acreditei. Subi na cama e cai de boca em seu pau, mamando como louco. Parecia que seu pau ia explodir de t�o duro que estava. Enchi minha boca com aquela pica, enquanto ele puxava a minha cabe�a de encontro ao seu corpo. Lambi de cima a baixo, mordendo a cabe�a linda e toda a extens�o do membro... Ele ro�ava a rola pela minha cara e eu chupava, mamava muito tudo o que eu conseguia conter, me entregando completamente. Enquanto eu mamava, olhava para o seu rosto como uma putinha e pude perceber que sua respira��o come�ou a ficar mais acelerada e mais e ent�o acelerei, chupei, chupei muito. Passeava a minha l�ngua pela cabe�a daquela rola com todo o carinho e vontade. Ele se levantou e pediu que eu ficasse sentado na cama que ele queria ver eu chupando seu pau at� a ultima gosta de porra. Permaneci sentado na beira da cama e ele veio na minha frente, com seu pau duro em dire��o a minha boca. Segurou minha cabe�a e come�ou a foder minha garganta como louco, at� que ele gemeu mais alto e encheu minha boca de porra. Sentia que a cada chupada, um novo jato de porra inundava minha boca. Engoli tudo, limpando completamente seu pau.
Meu pau parecia que ia explodir e, como num gesto de restribui��o, mostrei-o a ele e ele me deu um tapa no rosto, n�o forte, mas sentido O VIADO AQUI � VOC�, NEM ME MOSTRE SEU PAU. Me jogou na cama de costas e come�ou a lamber minhas pernas, subindo e subindo at� que chegou na calcinha, colocou-a de lado e come�ou a chupar meu rabinho. Aquilo me arrepiou e logo ele estava em cima de mim e pude sentir seu pau duro tentando perfurar a minha calcinha. Agora era eu quem queria. Afastei a calcinha com a m�o e abri bem minhas n�degas para sentir aquele pau em meu cuzinho. Senti o seu cacete, mil�metro a mil�metro entrando lentamente no meu buraquinho, me rasgando, me doendo muito. Em instantes j� estava todo enterrado no meu rabinho e, quando ele come�ou a se mexer dentro de mim, a sensa��o mais gostosa foi crescendo do mais profundo da minha bundinha e espalhando-se por todo o meu corpo. N�o me contive e soltei um gemido gostoso de tes�o. ISTO SUA BICHINHA, GEME O PAU DE SEU DONO. GEME GOSTOSO. Me segurou e come�ou a me empurrar de encontro ao seu pau. Empinei-me todo para receber cada vez mais fundo. REBOLA VIADO, REBOLA NO MEU PAU. Eu estava um escravo perfeito e suas palavras passar�o a ser minhas ordens. Comecei a rebolar gostoso em seu pau.
Ele ent�o me puxou, me deixando de quatro na cama, dando um tapinha na minha bunda que mais fez barulho que doeu. GEME, GEME e o segundo tapa veio mais forte, no mesmo lugar. Pedi que parasse de me bater e ele ent�o socou seu pau inteiro na minha bunda, debru�ando-se sobre mim e mandando PEDE MEU PAU PARA VOC� SE DELICIAR. PEDE PARA EU TE FODER. Antes que eu pedisse, ele novamente deu mais um tapa, mas este, mesmo mais forte, me provocou um tes�o incr�vel, me deixando completamente louco por seu pau.
Um prazer sem igual tomou conta da minha bunda e cheguei a pensar que estava sonhando. Era delicioso demais pra ser verdade. Sentia seu pau entrando inteirinho no meu cuzinho e meu cuzinho retribuia relaxando. Quando ele tirava o pau, meu cuzinho apertava, como se n�o quisesse que aquele pau saisse nunca. Ele por sua vez delirava, dizia que meu cuzinho era muito melhor do que ele imaginava, melhor do que qualquer mulher que ele j� tinha comido. Chegava no meu ouvido e dizia REBOLA AGORA QUE NEM VOC� REBOLOU DESFILANDO. Eu louco de tes�o rebolava, empinava a bunda, abria com as m�os, fazia de tudo por aquele prazer que eu nunca imaginei poder sentir. Por aquele pau cravado no meu cuzinho me fazendo delirar. E gritei, com uma voz de viado. ME FODE, EU QUERO SEU SEU, EU QUERO SEU PAU EM MIM.
Foi de mais sentir-se dominado daquela forma. Senti que seus movimentos aceleram, seu pau foi ficando cada vez mais duro e cabe�udo, ele urrava de tes�o e me estocava cada vez com mais viol�ncia e com uma estocada final, senti sua porra inundar meu cuzinho, fazendo seu pau nadar dentro do meu rabinho. Assim que ele tirou seu pau do meu cu, senti sua porra escorrendo por minhas pernas e desfaleci na cama, olhando do lado meu macho em dire��o ao chuveiro. Passei a m�o no meu cuzinho e pude sentir melado e arrombado.
Esperei ele sair do banheiro. Passou por mim, deu um tapinha na minha bunda e disse que queria repetir a dose, mas junto de minha esposa e foi o que realmente aconteceu. Mas isto � outra hist�ria.
Depois que ele saiu, sentei-me no ch�o do Box e relembrando soquei uma deliciosa punheta, gozando como louco.
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