Vou trocar todos os nomes dos envolvidos neste conto, assim como os locais dos acontecimentos. Meu nome � Cristina e com 22 anos me casei com Tarso que estava com 24. Sempre fui uma menina normal; corpo normal; gostava de sexo normal e assim por diante... Em menos de quatro meses de casados, o irm�o de Tarso que era caminhoneiro que devido a servi�o n�o veio em nosso casamento, apareceu em nossa casa. Mario (meu cunhado); 46 anos; era bem forte (at� meio fora de forma com uma barriguinha bem saliente) e ignorante (pouco estudo). A pretens�o de Mario que ia ficar alguns dias na cidade era se hospedar em alguma pens�o, mas Tarso fez quest�o de que ele ficasse em nossa casa e como n�o t�nhamos quarto dispon�vel (casa pequena) ia dormir no sof� da sala. Logo no dia seguinte quando levantei, encontrei Mario na cozinha vestindo apenas uma cueca branca tipo samba can��o e pra n�o ter problemas tive que pedir pra ele vestir uma roupa dizendo que n�o ficaria bem Tarso levantar e v�-lo daquele jeito... Mario sorriu e olhando pra pr�pria cueca: U� est� aparecendo alguma coisa?... Olhei e notei que dava at� pra ver o lado que seu p�nis estava posicionado: N�o; mas, por favor, vista uma roupa antes que Tarso levante!... Ele foi pra sala e quando fui pro meu quarto Mario estava tirando a cueca e em seguida vestiu um bermud�o. Fingi que n�o vi nada e fiquei preocupada com a estadia do meu cunhado em minha casa... Entrei no quarto e vendo que Tarso continuava dormindo fiquei parada pensando no que vi mesmo que por alguns segundos. Parecia que Mario tinha uma mangueira no meio das pernas... Ca�da (devia estar mole) chegava quase no meio de suas coxas. Tarso levantou e logo que tomamos nosso caf� ele saiu pra trabalhar... E como Mario ficava me olhando fui ficando com medo. Mario disse que tamb�m ia sair logo depois de tomar um banho me deixando mais tranquila. S� que ele tomou o banho e saiu pelado indo pra sala... Vi e fiquei sem saber o que fazer com tanto ousadia, fui pra cozinha e logo Mario estava atr�s de mim... Como ele continuava pelado tentei ser mais en�rgica: Mario, acho que voc� est� sendo muito impertinente, devia ter mais respeito com a esposa de seu irm�o!... Ele me segurou pelos ombros e quando me virei minha vista desceu vendo o absurdo do animal que ele era; o p�nis j� duro devia medir sem exagero uns 25 cms & 8 cms de di�metro: Fique calma minha cunhadinha, eu s� quero te mostrar que posso ser um homem bem carinhoso com voc�!... Apavorada tentei me livrar de suas m�os: Se voc� n�o me soltar eu vou gritar!... Sua m�o forte segurou no meu antebra�o e com a outra ele desceu a al�a da minha camisola: Pode gritar a vontade, se houver um esc�ndalo vai ser pior pra voc� mesma!... Um dos lados dos meus seios ficou aparecendo o sulti� e quando tentei levantar a al�a ele puxou o sulti� com for�a fazendo meu peito pular no vazio: N�o Mario, n�o fa�a isso comigo, por favor!... Ele levando a boca pra come�ar a chupar: Que seios maravilhosos cunhadinha! S� quero dar uma chupadinha!... Sua bocarra praticamente engoliu a metade do meu peito e veio chupando at� chegar no bico e ali ficou passando a l�ngua. J� estava com os bra�os doendo de tanto ficar tentando empurrar seu corpo pra longe do meu quando senti sua m�o levantando minha camisola... Comecei a dar-lhes socos em suas costas e mesmo assim ele conseguiu segurar minha calcinha e pra impedir abri minhas pernas pra dificultar dela descer quando senti minha calcinha rasgar nas laterais e cair nos meus p�s. Nervosa comecei a lutar com aquele animal usando os bra�os e pernas e logo toda minha camisola foi rasgada; N�o adianta lutar, eu vou te comer de qualquer jeito!... Praticamente pelada ele segurou nos meus longos cabelos e come�ou a pux�-los que fui perdendo todas as minhas for�as... Ele jogou meu peito sobre a mesa e sem parar de puxar meus cabelos: Abra as pernas que eu vou comer sua buceta!... Fechei mais as pernas e ele deu um tapa t�o forte na minha bunda que doeu e ardeu tanto que senti minhas l�grimas descendo: Abra se n�o vai apanhar mais!... Mais um tapa e abri as pernas. Quando senti esfregando a ponta do seu pinto na minha xoxota procurando a entrada rezei pra todos os santos... N�o adiantou, quando senti a cabe�a entrando arregalei os olhos e travei os dentes sentindo os 25 cms chegar l� no meu �tero. O animal come�ou a movimentar seu pinto dentro da minha xoxota que meu corpo fazia a mesa balan�ar... Depois de umas dez socadas comecei a sentir algo percorrer todo meu corpo que ficava pensando: N�o posso gozar, n�o posso, n�o posso!... E acabei gozando feito uma �gua. Mario soltou meus cabelos e com as duas m�os segurando as laterais da minha bunda continuou socando, socando, socando que veio o segundo orgasmo... Ele n�o parou e quanto j� pensava no terceiro orgasmo ele encheu minha buceta com sua porra. Quando ele tirou e tentei levantar, minhas pernas estavam t�o bambas que ele me segurou: Que tal em minha cunhadinha? Gostou?... Olhei pra cara dele com a inten��o de xingar e ele logo me beijou tamb�m à for�a. Foi um beijo t�o ardente que minha vontade era corresponder; mas, apenas deixei continuar sentindo sua m�o alisando minha bunda. Ele foi pra sala e fiquei pelada na cozinha pensando em tudo aquilo que tinha acontecido... Quando passei pela sala pra ir pro banheiro me lavar ele j� estava saindo pra rua. Fiquei deitada no meu quarto sentindo minha cabe�a ainda tonta e ao mesmo tempo a xoxota latejando... Nunca tinha gozado com tanta intensidade na minha vida. Fiz o almo�o e quando Tarso chegou percebeu que estava muito nervosa... Dei uma desculpa que estava com dor de cabe�a e que j� tinha tomado um rem�dio pra aliviar. Quando ele perguntou do irm�o, tive que me controlar pra responder que ele tinha sa�do e n�o tinha avisado se voltaria pro almo�o. Tarso voltou pro trabalho e quando estava arrumando a cozinha o filho da puta do meu cunhado chegou. Perguntei se ele queria almo�ar e respondendo que j� tinha se alimentado na rua veio me abra�ando por tr�s... Novamente tentei me desvencilhar daquele abra�o e ele me beijando a nuca: Calma! Calma! Voc� vai colaborar ou vou ter que rasgar sua roupa novamente?... Apavorada: Pelo amor de Deus, me deixa em paz!... Ele deu um tapa de leve no meu rosto: Toda mulher � uma puta e voc� n�o � diferente; acho que gosta de apanhar n�o �?... Gritei que n�o; novo tapa: Gosta sim, vou te deixar pelada na marra!... Quando ele segurou a blusa com a inten��o de rasgar eu mesma tirei e ele soltando o sulti� por tr�s: Isso minha cunhada, assim fica tudo mais f�cil!... Tirei o short e ele abaixando segurou minha calcinha e foi arrastando-a pra baixo colocando o nariz na minha xoxota e cheirando como um animal: Que cheirinho bom, estou louco pra enfiar a l�ngua na sua buceta!... Ele levantou e me beijando foi me levando pra sala. Colocou-me deitada e abrindo minhas pernas enfiou a cara entre elas e foi lambendo minha xoxota sem se importar que era ali que seu irm�o me enfiava o pinto... Mesmo n�o querendo comecei a sentir prazer com a brutalidade daquele homem que praticamente mordia minha xoxota e tentava enfiar a ponta da l�ngua. Perdi todo meu controle e quando senti que ia gozar: Ai meu Deus! Ai meu Deus! Chupa! Chupa! Morde! Morde!... Fui gozando e socando minha xoxota em sua boca. Ele com a boca toda lambuzada veio deitando sobre meu corpo e me beijou na boca... Senti o gosto da minha pr�pria xoxota e ele come�ando a enfiar sua trolha. Levantei minhas pernas abrindo o m�ximo que pude sentindo o vai e vem que ele fazia com seu grosso pinto na minha buceta: Voc� n�o passa de uma puta que gosta de dar a buceta; diz que est� gostando, diz!... Eu gemendo de prazer: Estou! Estou! Me fode seu tarado filho da puta! Me arrebenta! Me faz gozar!... Ele apoiando sobre seus bra�os come�ou a dar socadas violentas: Ent�o goza sua safada; puta sem vergonha! Goza que vou encher sua buceta de porra!... Comecei a gozar sentindo ao mesmo tempo ele despejando seu leite dentro de mim. Levantei me sentindo a mulher mais suja do mundo e corri pro banheiro pra me livrar daquela porra que escorria pelas minhas pernas. Sai do banho pensando no que estava fazendo com meu marido e Mario estava me esperando pelo lado de fora (ainda nu)... Ele me abra�ou e me beijou muito (deixei) pedindo: Vamos pro quarto, vamos! S� tenho mais dois dias pra ficar aqui na cidade e quero aproveitar o m�ximo com voc�!... Nem passou pela minha cabe�a recusar e o acompanhei deitando na cama onde s� fazia amor com Tarso. Mario deitou do meu lado e foi alisando todo meu corpo e beijando cada cent�metro; Boca; pesco�o, seios; barriga e coxas... Fez-me virar de bru�os e continuou a beijar minha nuca; minhas costas; minha bunda. Depois de beijar muito minha bunda ele ficou dando tapas nas minhas n�degas: Que bunda gostosa que voc� t�m, adoro comer uma bunda!... Um pavor t�o grande tomou conta de mim quando percebi que ele queria enfiar aquela enorme bisnaga no meu rabo; a �ltima vez que dei a bunda foi pro Tarso quando ainda �ramos noivos, gritei: A� n�o M�rio, a� n�o!... Ele bruto segurou meus cabelos me fazendo sentar na cama: N�o vou embora sem comer seu cuzinho de jeito nenhum; abra a boca e molha bastante meu pau!... Nunca tinha chupado um pinto e tentei em v�o pra que aquele n�o fosse o primeiro. Mario autorit�rio puxando pelos cabelos me fez abrir a boca e foi colocando aquela enorme vara que mal coube alguns cent�metros: Chupa sua puta! Passa bastante a l�ngua e molha com sua saliva a ponta da minha piroca!... Ele soltou meus cabelos e comecei a sugar e lamber seu pint�o sentindo um gostinho salgado e gostoso. J� estava sentindo prazer em chupar um pinto quando ele me fez ficar de quatro e lambeu meu �nus soltando tamb�m saliva sobre ele... Quando ele encostou a cabe�a do seu pinto e come�ou a for�ar, tive que me controlar pra n�o gritar sentindo meu cuzinho sendo arreganhado e aquela coisa enorme entrando lentamente. Bastou seu saco encostar na minha xoxota pra ele come�ar a movimentar seu pinto dentro da minha bunda... Por alguns instante perdi at� o f�lego, mas logo j� estava adorando sentir todo aquele volume indo e vindo dentro do meu c� que lamentei quando senti ele gozando. Mario logo depois saiu novamente e s� retornou a noite quando Tarso j� estava em casa. Os dois conversando t�o animadamente que ficava imaginando o que Tarso faria se soubesse que o irm�o tinha me violentado e que eu; sua esposinha amada, tinha adorado. No dia seguinte assim que Tarso saiu pra trabalhar achei estranho de Mario n�o tentar nada e quando ele disse que ia sair perguntei: Mas voc� precisa sair assim t�o cedo?... Ele tirou toda a roupa e foi caminhando pro banheiro: Tenho que ver se meu caminh�o j� est� carregado; pois amanh� tenho que viajar pro sul!... Fui atr�s dele e entrei junto no banheiro: Mas voc� n�o pode ficar meia hora comigo?... Ele sorrindo: Venha c� minha putinha e diz o que voc� quer!... Ele ainda n�o tinha aberto o chuveiro e entrei abra�ando-o e segurando seu pinto: Quero trepar com voc�!... Ele abriu o chuveiro molhando toda minha roupa e me abra�ando beijou minha boca pra depois dizer: N�o disse que toda mulher � puta; � s� ter uma oportunidade que mete chifre no marido!... Comecei a punhetar seu pinto sentindo ele crescendo na minha m�o: Pode me chamar do que quiser, mas quero sentir esse delicioso pau na minha buceta!... Ele: J� estou atrasado, depois de almo�o eu volto pra te foder sua safada! Mas se quiser pode dar uma chupadinha no meu pau!... Pra agradar aquele macho ajoelhei e abocanhei aquela enorme trolha chupando como uma prostituta qualquer. Abri o m�ximo a boca e engolindo s� a metade chegou at� minha garganta... Ele segurou minha cabe�a e ficou movimentando a cintura fazendo seu pinto ir e vir na minha boca e quando come�ou a gozar engasguei tendo dificuldade pra engolir tanta porra. Ele s� voltou as tr�s horas da tarde e fomos direto pro quarto... At� as seis horas ele praticamente me virou do avesso metendo na minha buceta: de frente; de lado; de ponta cabe�a, com tanta viol�ncia que tive tr�s deliciosos orgasmos... Quando j� estava esgotada e com a buceta ardendo ele ainda meteu muito no meu rabo me chamando de cachorra. No �ltimo dia, Mario abra�ou Tarso agradecendo pela hospitalidade dizendo que n�o sabia quando voltaria... Assim que Tarso saiu pulei em seu pesco�o e beijando muito sua boca comecei a chorar lamentando sua partida e pedindo pra ele me procurar assim que voltasse novamente. Mario me fodeu ali mesmo na cozinha sobre a mesa... Depois de banho e j� vestido, largou a mala no ch�o me comendo pela �ltima vez antes de partir me deixando chorando na porta. Mario at� hoje n�o voltou e nem deu not�cias; mas, como j� tinha colocado um belo par de chifres no meu marido n�o foi dif�cil pra mim o trair com outros homens... Virei realmente uma puta que gosta de uma bela pica dura.