O que tenho para contar n�o � um romance, muito menos uma hist�ria de amor, mas sim de trai��o e de muito sexo.
Tenho 26 anos, sou morena, cabelos longos e lisos, olhos claros, cintura fina e bunda grande, quase uma Sheila Carvalho, como muitos me chamam, rs.
Sou advogada e faz um ano que estou no escrit�rio onde trabalho, local onde conheci a pessoa que realmente me fez gostar de sexo. Ele � o meu chefe, tem 38 anos, olhos verdes, boca pequena, corpo magro atl�tico e muito sacana...
Estou acostumada a chamar aten��o onde quer que eu v�, pois al�m de bonita, sei que sou simp�tica. N�o sou convencida, apenas estou dizendo o que sempre escuto das pessoas que me conhecem. E n�o foi diferente com o meu chefe, pois logo notei que ele me reparava muito.
Sempre gostei de sacanagem (conversas, filmes, livros, piadas), por�m nunca tinha participado realmente de uma. Tive v�rios namoros longos, daqueles para casar, politicamente corretos, onde eu era sempre a princesa e meu namorado o meu amor.
O meu chefe vivia me chamando para sair, brincando ou n�o, sempre dava um jeito de jogar um verde, por�m, eu sempre recusava, por v�rios motivos: primeiro porque ele era casado, segundo porque era o meu chefe e terceiro porque eu tinha namorado. Na minha cabe�a eu nunca poderia me sujeitar a isso.
No entanto, numa bela tarde, ap�s ele ter me dito que a sua esposa ficaria uma semana fora de casa, pois estaria viajando para o exterior, e que seria uma �tima oportunidade para sairmos, despertou em mim uma grande curiosidade, uma vontade enorme de me aventurar. Estaria traindo o meu namorado (que sempre foi muito formal e respeitador, n�o gostava de nada que fugisse das regras e que pudesse parecer vulgar, afinal eu tinha que me comportar como a princesa que me taxaram). Estaria saindo com um homem mais velho e experiente e ainda por cima casado! Foi essa mistura de desejo, aventura, perigo, medo, ousadia e pouca-vergonha, que me fez de impulso ligar para ele e dizer que queria v�-lo.
Encontramo-nos perto do escrit�rio e marcamos de dormir juntos no dia seguinte. Voltei para casa sem saber o que pensar; na verdade n�o queria refletir no que estava fazendo, ou melhor, no que estava prestes a fazer, pois a �nica certeza que tinha era que queria transar com aquele homem.
No dia seguinte, ele me buscou em casa e fomos para uma pousada perto da nossa cidade, jantamos, tomamos um vinho e fomos para o quarto, a essa altura eu s� conseguia pensar em como seria a nossa transa; em nenhum momento passou pela minha cabe�a em voltar atr�s, queria muito aquilo e estava decidida a aproveitar aquele momento da melhor forma, sem pensar nas consequ�ncias daquele ato.
Estava frio e ele acendeu a lareira, deixando o quarto mais quente e levemente claro, de forma que pudesse ver todo o contorno do meu corpo e as express�es do meu rosto. Come�ou beijando suavemente os meus l�bios, desceu para o meu pesco�o, nuca, enquanto percorria com suas m�os o meu corpo. Devagar, tirou o meu vestido e me olhou, como se tamb�m n�o estivesse acreditando que aquilo estava acontecendo. No come�o fiquei um pouco envergonhada, mas logo passou e a �nica coisa que eu pensava era em sentir prazer. Ele ent�o tirou o meu soutien e come�ou a chupar os meus seios, al�m de dar pequenas mordidas no biquinho, apertava os meus mamilos com a m�o e com a boca, e chupava forte, de uma maneira que me deixava louca de tes�o.
Deitou-me na cama e foi beijando a minha barriga, a minha virilha, a parte interna da minha coxa, me deixando molhada e com muita vontade de ser penetrada. Foi at� os meus p�s e come�ou a lamb�-los, subiu novamente, acariciando o meu corpo, apertando a minha bunda, at� cair de boca na minha bucetinha. Sentia a sua l�ngua quente se movimentar incansavelmente, com pequenas mordidas no clit�ris, me fazendo gemer. Sem parar de me chupar, ele introduziu um dedo na minha vagina e, sem ao menos esperar, eu senti outro dedo no meu cuzinho, o que me deixou t�o excitada que me fez implorar pelo seu pau. Com os olhos fechados e totalmente entregue aquele homem, gozei, e pelo que pude perceber, ele delirava ao sentir o meu gosto, cheiro e tamanha excita��o.
N�o t�nhamos pressa, apenas com olhares sab�amos que ter�amos toda a noite para nos deliciarmos. Pedi que ele se deitasse e comecei a beij�-lo; com a minha boca carnuda percorri o seu pesco�o, peito, barriga at� chegar ao seu p�nis, que estava duro e pronto para ser chupado; foi exatamente o que fiz, lambi e chupei o seu pau gostoso, apertando as suas n�degas, para que ele se movimentasse, tirando e colocando-o na minha boca, para que pudesse sentir todo aquele cacete.
Ele me levantou, beijou-me intensamente e me deitando novamente na cama, come�ou a me comer, com for�a, com vontade, como um touro, colocando-me em v�rias posi��es at� encontrar a que mais gosto, quando estou por cima; logo ele percebeu, pois n�o consegui controlar o meu entusiasmo ao sentir ao mesmo tempo o seu pau me penetrando, a sua boca nos meus mamilos, suas m�os abrindo a minha bunda e o seu dedo no meu cuzinho, foi tanto tes�o junto, que achei que ia explodir de tanto prazer, gozei muito, gostoso...
Sem me deixar descansar ele me colocou de lado e come�ou a esfregar a sua pica no meu cuzinho, o que me deixou novamente excitada, pois era uma sensa��o nova para mim, mas como eu j� estava totalmente entregue e o que eu queria era exatamente novas experi�ncias, deixei que ele comandasse toda a rela��o. Foi quando ele lubrificou o seu p�nis e o meu cuzinho, deixando-o pronto para ser socado. Introduziu docilmente a cabe�a do seu pau na minha bundinha, o que me fez sentir uma tremenda dor, por�m sem parar de for�ar a entrada, ele come�ou a sussurrar muitas bobagens no meu ouvido, fazendo-me esquecer da dor e concentrar apenas nas suas palavras sacanas, na sua respira��o ofegante e no toque sutil de seus dedos no meu clit�ris, gemi alto e senti o seu pau entrando e saindo de dentro de mim, cada vez mais r�pido, at� gozarmos juntos. Sem nos movimentarmos, ficamos abra�ados naquela mesma posi��o por mais algum tempo, como se o mundo tivesse parado por alguns segundos.
Depois dessa noite inesquec�vel, vieram muitas outras, sempre com novidades e muitas fantasias, que contarei em breve.
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