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VIAGEM A SANTOS DE MOTO

Como tenho uma vida muito estressante, trabalhando com computadores, uso como terapia subir na minha moto e fazer curtas viagens, passando finais de semana nos litorais ou uma cidade que tenha alguma motiva��o. Isso se tornou uma necessidade minha, pra que nas segundas-feiras eu posso estar de novo em forma pra iniciar mais uma semana de trabalho.

Foi num desses finais de semana que a coisa aconteceu. Eu e alguns amigos que sempre viajam comigo seguimos pra uma prainha do litoral paulista, para passarmos o s�bado o domingo e retornar no domingo à noite. S� que dessa vez foi com a gente, tamb�m em sua moto, um casal mais jovem: Carlos, de 29 anos e Priscila, de 25. Era um casal muito simp�tico, bonito e realmente interessante.

Logo que chegaram e foram apresentados pelo Paul�o que os havia trazido, recebemos com as goza��es que fazemos com todos os calouros desse tipo de viagem. Fizemos piadinhas do tipo: "Olha, cuidado com a bundinha... n�o vai reclamar que ta doendo" ou "Se for moleza demais na estrada, fica pra tr�s,.por isso coloque nosso telefone no bolso e o endere�o de casa."

Claro que era tudo brincadeira. Priscila, muito simp�tica, logo tomou as dores do maridinho. Disse que o que ele n�o der conta, ela ajuda e que ele era fera na moto, etc. Foi um bom in�cio de relacionamento. Confesso que fiquei encantado com aquela menina nova muito bem feita de corpo, cabelos longos, pretos e lisos, um �culos preso à cabe�a, andar meio balanceado de quem sabia que maltratava quem estivesse olhando.

Peguei tr�s latinhas de cerveja na loja de conveni�ncia do postinho de gasolina que a gente marca os encontros pra iniciar viagem. E fui levar pra eles. Me apresentei e ofereci. Priscila logo aceitou e escancarou um sorriso lindo mostrando os belos dentes que tinha. Sua boca ficou ainda mais sensual. Ela pegou a latinha e brincou:

– T� vendo, Carlos?

Olhando pra mim, perguntou:

– Qual � mesmo o seu nome?

E eu respondi:

– Pode me chamar de JD. � como os mais �ntimos me chamam!

Ela aproveitou a deixa completou:

– Ahhhh, ent�o pra mim j� � JD mesmo!

E voltou pro Carlos:

– Viu s�, Carlos? O JD j� est� nos seduzindo com cerveja!– e deu de novo um sorris�o.

Topei a brincadeira e j� dei o primeiro tiro no escuro:

– Claro, menina, voc� n�o ia querer me ver levando cerveja pro Paul�o, n�o � mesmo? Al�m de grande, � feio. Prefiro mesmo trazer pra uma coisa linda como voc�! – e alarguei o sorriso tamb�m.

Carlos aceitou bem as brincadeiras, e com isso fomos fazendo amizade. Iniciamos a viagem e sempre estivemos andando juntos, fazendo uma parceria legal. A cada parada nos aproxim�vamos mais e tamb�m as brincadeiras iam ficando mais interessantes e picantes.

Como era uma viagem de moto, todos n�s us�vamos os equipamentos necess�rios, como cal�as de couro, botas blus�es, capacetes, �culos, etc. Priscila, por sua vez, estava com uma cal�a de couro apertadinha que torneava todo seu lindo corpo. Pra n�o dizer que nossa imagina��o � muito f�rtil, digo que a marquinha da pequena calcinha se via nitidamente naquele bumbum lindo.

Descrevo isso pra dizer que numa das paradas, fomos ao banheiro eu e Carlos. E Priscila foi pro feminino e o resto da rapaziada, j� direto pro bar. Ao entrarmos nos banheiros, enviei um olhar fixo pra Priscila que tinha acabado de fazer uma brincadeirinha, dizendo assim:

– Pena que eu n�o vou ter ningu�m pra me ajudar a tirar essa roupa toda... – e largou um grande e malicioso sorriso na minha dire��o.

E eu, mais que depressa, porque de bobo n�o tenho nada, l� mandei pro Carlos dizendo :

– Quer ajuda, merm�o? Se quiser, vou l� cuidar do seu patrim�nio!

As gargalhadas se soltaram e Priscila comentou:

– Nossa, ele � mais safado do que eu pensei! – e entrou pro banheiro..

Imaginem voc�s como ficou minha cabe�a. Claro que a mil. Se tivesse nela um conta-giros, tinha estourado ele. Risos.

Ao sair do banheiro, fui direto na dire��o da outra porta, pra que j� na sa�da dela a gente se encontrasse de novo. E foi isso mesmo que aconteceu: ela saiu. De cara, notei que ela tinha tirado o blus�o de couro e estava com uma roupinha tipo uma camisetinha de z�per na frente, mostrando que os seios eram m�dios e sem suti�. J� demonstravam dar sinais de vida pois os biquinhos estavam durinhos.

Isso me fez pensar que tamb�m a cabecinha dela tinha rodado em alta velocidade, l� dentro. Risos. Carlos, que tamb�m de bobo n�o tem nada, fez o seguinte coment�rio:

– Pri, n�o faz isso com o JD. Sacana, ele vai endoidar! – e riu.

E eu de novo peguei o gancho pra brincar e disse s�rio:

– N�o, n�o vou n�o...

Ela me olhou fixamente com uma carinha meio desanimada e eu completei:

– J� t� maluquinho! – e soltei a gargalhada.

Ela fez um biquinho lindo com os l�bios e me mandou um beijinho. Com isso nos juntamos aos outros, risos piadas de mau gosto e piadas velhas que voc� fica na obriga��o de rir. Mulheres de mais tr�s amigos que estavam tamb�m viajando se juntaram a n�s e a� rimos e brincamos muito. Para reiniciarmos a �ltima etapa da viagem at� chegar na tal prainha, todos se aprontaram e reabasteceram as motos, limpando visores, etc. Foi quando Priscila pegou na minha m�o e na m�o do Carlos e falou pra todo mundo ouvir e rir:

– Vamos, meus dois homens, t� me sentindo a pr�pria dona Flor e seus dois maridos!

Nossa, tomei isso como um convite e, sem mudar a estrat�gia que iniciou essa amizade, tive o cuidado de retornar a brincadeira de forma gentil e singela, dizendo assim:

– Como dona Flor? Voc� � mais que perfeita pois n�o deixa a desejar em rela��o a S�nia Braga. J� eu como Vadinho, n�o tenho mais aquela idade... – e ri.

Pois n�o � que a sacana me deu o troco? Disse curto e grosso:

– Mais velho, mais interessante e com certeza mais desej�vel!

Pronto, minha cabe�a de novo acelerou os pensamentos e, nesse joguinho de sedu��o e brincadeiras capciosas, fomos tocando o final de semana pra frente. J� na prainha e devidamente instalados numa pens�o previamente contatada, ficamos em quartos n�o t�o pertos, o que fez com que sempre tiv�ssemos que inventar algo se fosse pra chegar nos aposentos um do outro.

Pra primeira investida à praia, ela veio de tanga e uma camisetinha curtinha sobre o biqu�ni. Nossa, que pernas lindas, que seios mais torneados, perfeitos! Tudo que a juventude tem pra assolar nossos sonhos! Quando foi tirar a tanga pra ir à �gua, sacana como sempre, ela ensaiou um tcham tcham tcham tcham de strip tease, sorrindo rebolando e balan�ando aquele bumbunzinho lindo pra todos que j� estavam sentados na areia.

Eu fiquei maluco com os olhares sedutores que ela fazia. Dava mordidas nos l�bios como se estivesse com tes�o. Logo em seguida, soltava um sorriso maroto. Largou a tanga e saiu rebolando aquele que mais parecia um jantar pra doze talheres, com direito a maître e gar�ons. Risos.

Carlos a seguiu. V�nia e Marcos tamb�m. Eu fiquei com os demais, louquinho pra que ela me chamasse e eu tivesse um motivo pra estar mais perto apreciando. Mas foi V�nia que gritou:

–JDDDDDDD! Venha, t� com medo de �gua?

E eu fui. Claro que n�o perderia essa chance. Quando cheguei mais perto e percebi que a parte de cima do biqu�ni da Priscila n�o tinha forro e que molhadinho ficava transparente. Fixei meu olhar naqueles biquinhos durinhos e quase me entreguei. Mas uma lembran�a me socorreu e eu disse aquela propaganda que rolou muito na tv:

– Mo�a, farol t� aceso! – e dei uma gargalhada.

Gente, ela n�o era brincadeira n�o... Que del�cia de mulher! N�o ficou e nem deixou por menos, deu de novo o troco em mim, dizendo:

– Os far�is t�m a �gua fria como desculpa, mas a lanterna acessa... – olhando e fazendo men��o ao volume que crescia descaradamente em meu cal��o – vai ter problema pra se explicar! – e deu uma senhora gargalhada.

Eu confesso que adorei. Com isso ela me deu mais liberdade ainda pra brincar. Carlos sempre rindo das brincadeiras dela e sempre topando as minhas, fomos pro bar e os assuntos de casais, as fantasias sexuais, os desejos de fantasiar eram assuntos constantes nas nossas conversas. Com isso, pude ir mostrando toda a minha cabe�a aberta e experiente em swing. Muito curiosos, eles me pediam pra contar casos de festas e acontecimentos referentes ao exibicionismo e ao swing. Eu aproveitava pra ganhar mais intimidade e claro tamb�m mais confian�a da parte deles. � fundamental a somat�ria desses dois fatores num relacionamento que se inicia, principalmente pra quem tem pretens�es com rela��o a swing ou m�nage. Foi quando ela nos revelou que sempre teve vontade de dar pro Carlos tendo algu�m de expectador. Isso mexeu com minha cabe�a de novo. Carlos se manifestou a favor, mas completou que isso pra acontecer tinha que ser com algu�m em quem eles confiassem e tivessem afinidade. Sen�o, estaria expondo a esposa dele a situa��es que poderiam se complicar depois. Eu concordei e acresci, dizendo:

– Claro, mas voc�s v�o saber escolher, tenho certeza, pois s�o inteligentes e v�o escolher a pessoa certa!

Fingi fazer um beicinho de choro e completei:

– J� t� morrendo de inveja do felizardo que for escolhido por voc�s! – e dei um gostoso sorriso pra eles.

Priscila levantou do lado do Carlos, rodou a mesa e veio ao meu encontro. Pegou minha cabe�a, colocou no peito e brincou:

– Tadinho dele, Carlos, n�o vamos deixar ele chorando, n�o � mesmo? – me deu um beijinho na testa e gargalhou.

Carlos topou a brincadeira e o assunto seguiu. Foi assim no jantar e nos bares à noite. A cada hora que passava, n�s nos afin�vamos mais. Foi nascendo uma amizade legal mesmo e fomos ficando cada vez mais �ntimos. Mas foi mesmo no domingo de manh� que a coisa come�ou acontecer. Est�vamos todos de roupa de banho tomando uma �gua de coco e comendo uns camar�es numa barraquinha e Priscila falou – entre eu e Carlos – que tinham os dois passado a noite inteira fantasiando aquela historia de transar com algu�m vendo. Eu disse que era mesmo muito gostoso e contei uma que se passou comigo e minha esposa numa boate swinger de Sampa. Eles adoraram a hist�ria, e ela disse:

– Ta�, se for pra voc� ,JD eu toparia!

Carlos arregalou os olhos e falou:

– Viu s�, JD, como esta liberal a menina? Quando chegar na hora, vai dar pra tr�s e n�s vamos ficar a chupar dedos!

Demos ent�o uma gargalhada os dois. Priscila retrucou:

– Que nada, t� duvidando? Ent�o vamos, vou provar pra voc�s do que sou capaz! – e fez um ar de deboche e superioridade que mais tes�o ainda nos deu.

Carlos falou:

– Por mim, tudo bem, depende do JD ent�o... Ai, ser� que ele n�o morre do cora��o de vez?

De novo, gargalhadas. E eu desafiei logo:

– Voc�s n�o me conhecem e nem sabem do potencial todo desse corpo de 45 anos, mas que t� conservadinho!

Novamente gargalhadas. Ent�o, percebi que de fato a coisa podia acontecer naquela hora. Propus dizer pra todos os outros motoqueiros que ir�amos subir pra Sampa mais cedo pois t�nhamos compromissos l�. Deu certo, despedimos da galera, pegamos as mochilas na pens�o, acertamos tudo, montamos nas motos e fomos pra estrada. Resolvemos que achar�amos um motel legal, com um bom quarto pra que aquele primeiro acontecimento fosse tamb�m uma boa e gostosa recorda��o sempre.

Seguimos e, logo antes de completar uma hora de viagem, j� achamos o local: um motel delicioso, simples mas bem completo, com hidromassagem e tudo que t�nhamos direito. Entramos e fomos direto pro quarto. Eu me preparava psicologicamente pra n�o deixar nada acontecer que pudesse diminuir o pique dos dois. Por outro lado, tinha que mostrar tamanha naturalidade, sen�o n�o acreditariam que eu tinha mesmo a experi�ncia que disse ter.

Assim que encostou as mochilas, Priscila disse:

– Eu vou tomar um banho de rainha! – e come�ou a tirar a roupa de couro.

Eu me sentei, peguei o interfone e pedi uns petiscos e umas cervejas geladas. Carlos se jogou na cama e ficamos os dois a apreciar o strip que Priscila fazia com muito charme. A cada coisa que tirava, ia ficando embasbacado com a beleza daquele corpo. Quando tirou a camisetinha e mostrou os seios durinhos e sem suti�, virou pra mim e perguntou:

– Gostou, JD? Eles s�o mesmo bonitinhos, n�o s�o?

Respondi que poucas vezes tinha visto t�o lindos, ela deu um sorriso gostoso fez um biquinho de novo com os l�bios e me enviou um beijinho de agradecimento, olhou pro Carlos e perguntou:

– E voc�, n�o vai me elogiar n�o?

– Voc� sabe o quanto me d� tes�o e o quanto t� sempre te querendo.

Ela olhou de novo pra mim e pra ele e disse:

– Mas desta vez tamb�m o JD t� me querendo e eu t� adorando ser t�o querida! – e sorriu,.fazendo um movimento sensual de quem ia mesmo iniciar a tirada da calcinha.

Olhou pro marido, olhou pra mim e come�ou lentamente a tirar. Assim que apareceram definitivamente as marquinhas do sol, ela mostrou a bundinha e disse:

– Me queimei um pouco, acho que meu bumbum vai ficar branquinho!

Sorriu, baixou a calcinha e deixou à mostra aquela bunda linda bem torneada ligeiramente arrebitadinha. Desceu a calcinha at� os p�s e pisou nela. P�s a m�o tapando a xoxotinha e virou-se definitivamente pra n�s. Carlos j� se massageava com a m�o dentro da cueca. Eu, tentando me manter tranquilo, tamb�m j� dava a mostra do quanto meu pau j� estava endurecendo. Ainda com a m�o tapando aquela coisinha, ela me perguntou:

– Ser�, JD, que voc� vai gostar da minha xoxota?

Eu respondi:

– Com certeza, Pri, pois do resto todo ainda n�o achei defeito!

E ela ent�o abriu os bra�os e deixou à mostra a bucetinha mais linda que eu j� tinha visto. Aquilo quase me levou à loucura. Me contive pra n�o pular naquela menina e engolir aquela xoxotinha linda. Ela caminhou at� a cama e disse que tiraria a cueca do Carlos. Assim que o pau do Carlos apareceu, j� completamente duro, ela brincou:

– JD, vou me acabar nessa coisa gostosa aqui, vai ver s�! – e sorriu e abocanhou o membro do Carlos que fez cara de quem sentiu o para�so caindo sobre si.

Eu j� n�o me continha mais, meu cacete parecia um ferro de t�o duro que estava. Ela chupou e lambeu. A cada chupadinha, ela me olhava e quando podia soltava um gostoso sorriso. Me levantei da cadeira e fui pra cama, sentei do lado deles e me recostei na cabeceira, relaxando um pouco meu corpo e deixando bem à mostra todo meu tes�o. Apenas fiz um elogio à beleza dela e toda sua pl�stica, alem da delicadeza que estava sentindo naquele momento. Ela sempre jovialmente brincando e se mostrando.

Depois de chupar muito o Carlos, ela se virou pra mim e disse:

– JD, vou enterrar esse cacete todinho dentro de mim e voc�, por favor, imagine que � em voc� que t� fazendo isso, ok?

Nossa, foi como um soco aquilo. Meu pau deu uma latejada que at� ela percebeu, senti brotar as primeiras gotas de tes�o e molhar minha cueca. Continuava me contento. S� n�o sabia at� quando eu iria aguentar. Ela ent�o direcionou o pau do Carlos pra sua xoxotinha e lambuzou a cabecinha dele no melado que j� se fazia grande. Fechou os olhinhos e come�ou a sentar. Fazia caras e bocas e olhava pra mim, com um olhar de tes�o e de quem tava convidando.

Assim que enterrou o pau todo, ela come�ou a cavalgar, rebolava e estocava fazendo Carlos gemer de tes�o. E eu n�o me contive mais, disse:

– Meu pau n�o aguenta mais ficar preso, j� est� doendo. Ao menos vou tira-lo pra aliviar a tens�o (desculpa esfarrapada, mas que na hora servia).

E ela disse:

– Tira, JD, quero ver como est� ele.

E eu tirei. Fiz cena pra tirar, mas tirei. Ele estava exuberante, duro feito ferro e a cabe�a brilhava pelo ensopadinho que j� se fazia grande. Ela, com ar de espanto e admira��o revelou:

– Nossa, eu tava sonhando em te ver, com tes�o! JD, ele � lindo!

Olhou pro Carlos e perguntou se podia pegar nele. Carlos, meio acabrunhado, disse:

– Pode, voc� � quem sabe do que o que � melhor pra voc�.

E ela pegou no meu pau, apertou olhando pra mim e, fazendo cara de desejo, come�ou a me masturbar. Cavalgou freneticamente como se fosse gozar. Puxava a pela do meu pau pra baixo pra que cabe�a ficasse ainda mais exposta e voltava a lamber os l�bios e a estocar a xoxota no cacete do Carlos.

Era enlouquecedor, o desejo aumentava a cada movimento de punheta que ela fazia em mim, tava pra explodir de tes�o. Carlos j� quase n�o se aguentava mais. Quando ela se debru�ou no meu colo e come�ou a mamar no meu cacete, foi uma loucura... A�, n�o mais pude conter o tes�o que sentia vendo aquela mulher maravilhosa e sedenta de sexo, mergulhada a chupar meu pau. Ao mesmo tempo, Carlos estocava sua xoxota com tanta for�a que n�o demorou pra ela explodir num orgasmo delicioso.

Era t�o forte o cheiro de sexo que s� aumentava nossa vontade de comer aquela mulher que parecia mesmo no cio. Meu cacete j� n�o aguentava segurar mais, estava doendo de t�o duro. Foi quando ela rapidamente tirou a boca do meu pau. Olhando pra mim, pediu que gozasse na boca e me chamou de macho gostoso. N�o deu outra, explodi em gozo e senti a l�ngua dela a lamber a cabecinha, bebendo todo esperma que eu produzia. Carlos, enlouquecido com aquela cena, enchia a xoxotinha dela tamb�m. Foi um gozo coletivo, uma loucura de sexo jamais imaginada por n�s tr�s.

Ca�mos na cama exaustos de tanto gozar. Ela se deitou no meio de n�s e de olhinhos fechados agradeceu ao Carlos o carinho de ter deixado ela realizar aquela fantasia que dominou o fim de semana todo seus pensamentos. E eu senti que era a hora de colocar ordem nos poss�veis pensamentos que naturalmente Carlos poderia ter, o de arrependimento e o parabenizei por ter sido de verdade o homem dela. N�o sei se era isso que ele queria ouvir, mas pra n�o deixar que a coisa esfriasse, eu ainda agradeci pela linda amizade que naquela hora nascia, definitivamente comprometida com um futuro delicioso pra nos tr�s. Priscila, fogosa como pareceu, n�o deixou por menos. Se virou, abra�ou o Carlos e come�ou a beij�-lo na boca. Delicadamente massageou seu pau, mas com a bundinha viradinha pra mim. Eu me virei e encostei meu pau nela e come�amos os tr�s a nos acariciar dessa forma. Priscila, beijando e massageando Carlos, ainda falou baixinho:

– Eu ainda quero mais. T� faltando sentir JD com esse cacete enorme dentro de mim!

Ela disse mais, ainda beijando carinhosamente o Carlos:

– Voc� vai ser sempre meu marido, meu amor e meu c�mplice, por isso quero que veja o seu amor se deliciando num cacete diferente do dele.

Levou levemente a m�o atr�s, pegou meu cacete, que nessa altura j� estava duro de novo, e direcionou na xoxota ensopada, que nem sei bem se do esperma do Carlos ou do mel que j� lhe escorria de tes�o novamente. Lambuzou meu pau na buceta e levou at� o cuzinho. Disse pro Carlos:

– Agora ele vai fuder meu rabinho, amor ... � isso que t� querendo !

Carlos sorriu somente. N�o disse nada. Ela arrebitava a bundinha e empurrava tentando comer todo meu pau. Eu n�o me fiz de rogado, segurei a bundinha dela abrindo ao m�ximo e enfiei. Ela fez um movimento como se fosse tirar de dor. Mas relaxou e pediu pra ir devagar que ela queria curtir cada pedacinho do meu pau que ela engolia. N�o foi f�cil segurar o gozo, mas fui estocando aquele rabinho at� que ela sentiu ele todo dentro, pegou a m�o do Carlos e colocou no grelinho e, aos beijos na boca e chupada no pau do Carlos, ela gozou desesperadamente. Eu tamb�m n�o me aguentei mais. Gozei sentindo aquelas preguinhas me mordendo como que me querendo dentro dele. Fizemos um longo per�odo de relaxamento, pois Carlos tamb�m havia gozado na boca de Priscila, assim pedimos uns sandu�ches e refrigerantes, tomamos banho, brincando e rindo muito, como crian�as felizes e nos aprontamos pra voltar pra Sampa. Ainda t�nhamos tr�s horas de viagem pela frente. Devo admitir que na minha vida adulta poucas vezes consegui imaginar tal cena e digo lhes agora: digna de sonhar com ela pro resto da vida.

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