Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PADASTRO DOMINADOR

Padrasto dominador





Tudo come�ou quando meu pai se separou de minha m�e e ela por ser um mulher�o logo arranjou um namorado que durou apenas um m�s, depois ela come�ou a namorar o Marc�o e em menos de um m�s ela j� o trouxe para morar em nossa casa. Eu tinha na �poca 19 anos e j� batia minhas punhetas pensando nas gatinhas das escolas que vez ou outra deixava a mostra sua calcinha. Marc�o tinha 38 anos, moreno claro, 1:82, 85 kg, n�o malhava m�s por ser dono de uma mec�nica de autos tinha os m�sculos muito bem delineados. Era o tipo despojado, amigo, alegre, brincalh�o, tinha mania de andar pela casa de cueca e fez despertar em mim o interesse em seu corpo, principalmente, devido as propor��es de sua verga que mesmo mole era de se admirar. N�o sei se � comum, m�s pela proximidade e a diferen�a entre as picas que via na escola e a do Marc�o, passei a desejar ver-lo sem a cueca. Minha m�e saia as sete horas para trabalhar e Marc�o como tinha empregados para abrir sua mec�nica raramente saia antes das dez. Porem Marc�o come�ou a perceber meus olhares para sua mala e fingindo n�o saber que eu o observava passou a ser ousado e quando minha m�e saia ele aparecia com a tenda armada, co�ava e apertava a pica, o que me deixava transpirando de desejo, at� que um dia ele se aproximou de mim e perguntou se eu j� namorava e se j� havia transado, e mesmo envergonhado disse que n�o, e ele apenas deu uma gargalhada e disse: - quer dizer que voc� ainda � Virgem? A partir desse dia ele passou a conversar mais comigo e um dia disse que era expert em tudo relacionado a sexo e se eu quisesse ele me ensinaria. S� que al�m de n�o contar nada para minha m�e, deveria fazer tudo que ele mandasse, al�m disso, depois do acordo feito eu n�o podia voltar atr�s. Passei o dia com muitos questionamentos na cabe�a, e o principal era se ele me mandasse fazer algo que eu n�o quisesse e eu n�o pudesse mais voltar atr�s. Devido ao acordo feito, entretanto, me instigava a id�ia de poder ver seu cacete. Ap�s isso, estrategicamente, ele saiu de cena e mudou seu comportamento, pois raramente o via de cueca, saia mais cedo e nossas conversas passou apenas a simples monoss�labas, porem isso me deixou com mais vontade ainda de topar, apesar dos medos que possu�a e, tr�s dias depois o relato de um amigo, que no dia anterior tinha transado com sua prima, me fez tomar a decis�o de que eu deveria aprender tamb�m. Diante disto tomei a decis�o de no dia seguinte, antes do Marc�o sair falar para ele que aceitava seu acordo. Pela manh� assim que minha m�e saiu corri apreensivo para seu quarto e bati na porta sendo atendido por ele de cuecas que me mandou entrar e perguntou o motivo de minha visita a seu quarto e respondi que aceitava seu acordo. Ele riu cinicamente e perguntou se eu estava lembrado que se aceitasse n�o poderia voltar atr�s. Ent�o vendo minha afli��o ele disse que n�o me preocupasse, pois tudo que ele ia me mandar fazer, com o tempo eu ia gostar e n�o iria me fazer mal algum e que no outro dia assim que estiv�ssemos s� fosse ao seu quarto. Ent�o aceitei e selamos nosso acordo. A tarde fui a escola, mas n�o consegui me concentrar em nada e a noite mal pude dormir de tanta ansiedade. Pela manha me levantei mais cedo que o costume e minha m�e chegou a comentar, e assim que ela saiu corri ao quarto do Marc�o e bati na porta e ele me mandou entrar. Pediu que eu sentasse em sua cama e voltou a ressaltar o acordo firmado, pedindo para eu tirar a roupa e mostrar meu pau para ele, fiquei envergonhado e ele me lembrou o acordo, m�s se eu quisesse ele me mostraria o dele primeiro (depois percebi que ele queria era mostrar o dele e sabia de minha rea��o ao pedir para ver o meu), j� o tirando para fora da cueca. Meu cora��o, ora contra�do come�ou a pular dentro do peito e fiquei extasiado com sua pica, pois ela estava longe de ser parecida com as dos garotos, era farta de pentelhos, grande, grossa e reta, possuindo algumas veias salientes. Marc�o me mandou pegar e como neguei ele deu um tapa na minha cara e disse que eu teria que fazer o que ele quisesse e sem pena de minhas l�grimas, mandou novamente, com autoridade, que eu pegasse. Quando peguei ele disse que era assim que tinha que ser e que aquele tapa foi s� para me lembrar que era ele quem mandava e se eu obedecesse sempre as suas ordens aquilo jamais se repetiria. Quando peguei senti algo muito bom, um misto de euforia, medo, receio e felicidade por ter em minhas m�os tudo que havia sonhado h� v�rios dias. Ele me disse que a li��o de hoje era simples, bastava em pegar e conhecer sua textura, que eu ficasse a vontade para brincar com ela e fazer tudo que eu sempre sonhei e me perguntou o que eu pensava quando ficava olhando para ele e que respondi com um simples: ver. E ele disse ent�o fique à vontade. Com o tempo perdi o medo e passei a observa cada detalhe de sua pica, alisando e puxando seu prep�cio para baixo para expor a glande, ap�s alguns sobes e desce apareceu uma got�cula transparente na ponta de seu pau que ele me mandou lamber. Eu fiquei com nojo e com medo de mais um tapa na cara corri desesperado para o meu quarto, s� saindo de l� quando percebi que ele j� havia ido ao trabalho.

Pela manh� quando minha m�e saiu ele entrou pelado em meu quarto e disse que n�o havia gostado de minha atitude no dia anterior, e que iria me castigar, se eu n�o atendesse suas ordens hoje. Sentou em minha cama, mandou eu me ajoelhar entre suas pernas e disse que hoje eu iria aprender a li��o n�mero dois, e que hoje eu iria tomar seu leitinho. Com bastante medo fiquei sem rea��o e depois de bater com a pica em minha cara mandou abrir a boca e mamar seu cacete como se fosse um sorvete. Mesmo com nojo, abri a boca e ele for�ou a chapeleta para dentro, segurou em minhas orelhas e passou a comandar o movimento de minha boca em seu pau, primeiro lentamente, for�ando cada vez mais fundo me fazendo engasgar e depois bem r�pido, parou, soltou minha cabe�a e disse que agora era a hora de aprender a mamar. Apertou da base at� a glande, e quando apareceu uma gota transparente me mandou lamber, e disse que era melhor eu aprender a gostar, pois daqui a pouco ia encher minha boca de leite e eu ia ter que beber tudinho. Passei a l�ngua e senti salgadinho, lambendo a cabe�a de sua pica e enfiando ela na boca, sendo elogiado por ele, pela minha atitude e que agora sabia que eu ia viciar em sua porra. Levantou, mandou em sentar na cama e que agora eu ia beber meu leite, porque conversamos demais e ele n�o tinha mais tempo, m�s que amanh� eu iria poder mamar mais tempo e me lembrou novamente, que era para eu beber e n�o o decepcionasse. Abri a boca e pus-me a mamar novamente, depois de alguns minutos segurou em minha nuca e passou a for�ar a pica em minha garganta rindo quando eu engasgava e tirava da boca, ficando uma gosma espessa de sua pica a minha boca, voltando em seguida a for�ar em minha garganta. Pegou em minha orelha e acelerou os movimentos, tirou de minha boca, mandou deitar em sua cama, se posicionou ao meu lado, mandou abrir a boca, p�s s� a cabe�a pulsante de seu caralho dentro e mandou fechar enquanto se punhetava, come�ou a urrar e senti minha boca se enchendo de porra grossa, ao terminar mandou abrir a boca e depois disse: engula tudo. O gosto era totalmente diferente para mim, senti nojo m�s com medo de apanhar bebi toda sua esporrada, depois, mandou lamber sua pica at� deixar limpinha, deu um tapinha em minha cara e disse: � assim que gosto e amanh� tem mais.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



ferias de familia no club de nudismo contos eroticoscontos ela socou a linguacontos eróticos aquele caracasada rabuda qer da o cu porteiro e dala p maridoconto erotico joga quem peder tira a roupas tinha uma supezacnto mulher de ssia entra no cineporno pela primeira vez e deu para varioscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico garota do interior peteu cabaçonegao meteu no c� do menino assanhado.contosConto erotico comida por dois pirocudoFui arrombada e caguei na pica-contos eróticoscontos eloticos marido levar mulher p andar de o.ibos p veer homem sarraando na binda dela/conto_23612_virei-a-puta-da-familia-4---fazendo-dinheiro--.htmlconto erotico a senhoraescrava sexual contos eroticos tenniscontos eroticos 60 anosdona florinda putaDormindo ao lado da cumhada x vccontos eroticos comendo a patroa bubundasconto gay na academiaContos de casada salientecontos eróticos insertos tiaemsinei minha conto eroticoConto erotico gay traficanteconto de sexo virei femea do meu paicomendo a irmãzinha e a amiguinha dela contos eróticostexto erotico no inverno com o enteadocontos erotico de pai e filhacontos eróticos eu vi os tarados arrombaram a minha namorada contos eroricos de menina virgens que adorou ser estuprada pelo opadrasto e seus amigosinquilino do meu esposo contos eroticoporno contos fui estuprada pelo amigo do meu filhocontos eroticos mae com filhos deficienteconto erotico gay no nordesteminha mulher gosta de tomar porra de outro contocontos o corno senpre finge estar bebadoContos er�ticos de incesto orgia com a mamae na chac�raconto gay viciei na rola do negÃogozei na minha sobrinha conto eroticocontoesposanuaa minha prima rabuda me deu seu cu conto eróticossai com um casal contosconto erótico novinha sedutoraconto estou apaixonado pelo meu sogroconto erotico novinha viu cavalo arregaçando eguagenro pauzudo fotos meus pescomi o rabo da minha mae conto eroticoconto erotico gay na secacontos eróticos escrava é putonacontos eróticos gostosa do rhconto erotico namorada piranhaconto erótico olha quem cresceudebaixo da saia contosprima humilhando primo contosmeu cuzinho ta sangrandoFILHA EMPRESTA ROLA PRA MAE CONTOconto curto mulher contrata traveco pro cornoconto erótico vesti uma cinta liga pro papaicontos eróticos comi titia no banheiro com um monte de gente em casacontos eróticos Eu e mamãe pelados em casacontos eroticos podolatria com a minha tiachifre melado contosdormi com meu irmao contoscasada recebe proposta indecente contosconto erotico na orgia com sogrominha dani me fodeu me quando dormiMae provocando filho short conto eroticoNora provocando o sogro de calcinhaasgostosa cimasturbanocontos pagando aposta com um boqueteConto entiada amamenta padrasto pornochupava a noite inteira ele amarradoconto erotico na lagoa com a familiacontos de rabudasContos eroticos putinhasminha irma seu cu cheiroso contosContos eróticos papai me quero que acontece se ficar com penis infiando 30hora parado dentro da bucetabeijo de lingua quente pegada forte gemidãoMae no colo conto eroticoMinha.nao.tem.coraje.de.me.trair.conto.erotico/conto_1563_estuprada-no-mexico.htmlconto erótico eu meu namorado e minha amigacoroas peitos durinhos bicudo bundas gggconto incesto irmã provocandoconto erotico viadinho vestindo as calcinhas pro velhoConto meu marido me obrigou a trepar com o mendigoconto de mulher que se masturbaconto erotico minha filha inocente de seios fartoscontos eróticos passeando com a cunhadapique esconde contos gay