Meu nome � Rodrigo e minha esposa Ana. Temos 41 e 40 anos atualmente. Ela loira , 1,60 de pura gostosura. Uma bunda branca quase neve e linda. Seios fartos com mamilos rosados.Sempre transamos com um vibrador onde fantasiamos outro homem em nossa cama, mas nunca fomos pra real.
Fomos a uma danceteria numa cidade vizinha, aqui no interior de minas,e dan�amos e bebemos at� as cinco horas da manha.
Acontece que quando eu ia no banheiro apareceu um jovem de uns 28 anos, Renato, e assediou Ana:
-Sou casada e meu marido esta no banheiro.
- N�o sou ciumento disse ele, posso dividi-la com seu marido. Onde j� se viu deixar uma gostosa dessa sozinha na boate.
-Por favor , vai embora , senao pode ter confus�o, disse ela.
Nisso eu j� tinha sa�do do banheiro e vi de longe os dois conversando,observei um pouco e depois cheguei perto.A� ele saiu de perto. Perguntei quem era , e Ana me falou que ele estava querendo dan�ar com ela, mas que ela o tinha dispensado dizendo que era casado. Por�m vi que ele continuou por perto observando minha esposa dan�ar comigo. Como j� era tarde e estavamos um pouco bebados fomos embora.Ent�o peguei meu carro e quando est�vamos indo embora, vi o cara andando sozinho perto da danceteria. Para surpresa de Ana parei o carro e ofereci carona pra ele que aceitou prontamente:
-Como voce se chama, e de onde �, perguntei?
-Sou Renato e sou de Belo Horizonte, estava com meu primo por�m ele saiu com uma menina e estou meio perdido.N�o tenho lugar nem pra dormir.
-Estamos indo pra um motel,pois j� estou meio bebado e nao posso dirigir at� minha cidade, se voce quiser pode ir com a gente. Voce espera no carro depois pode usufruir do quarto que j� vai estar pago.
-O que? Disse Ana assustada e com os olhos arregalados.
-N�o tem problema amor, ele vai ficar esperando no carro, topa Renato?
-N�o tenho pra onde ir mesmo, claro.
Fomos entao a um motel, Renato ficou no carro enquanto eu e Ana fomos transar no quarto. Apesar de um pouco tonta, Ana estava um pouco receosa, mas aos poucos come�ou a se soltar. Eu fui transando com ela, falando em seu ouvido:
-A� imagine o renato aqui transando com n�s?
Sua respira��o foi ficando mais ofegante, ela cada vez mais excitada e molhada, e eu continuava a fude-la e falando que o renato a estava fudendo tambem. Ela ent�o nao aguentado mais pulou da cama:
-Ent�o � isso que voce quer n�, me ver fudendo com outro?
-�, s� de imaginar voce gozando duplamente, eu fico louco.
Pra minha surpresa ent�o ela abre a porta do quatro e chama Renato que estava dentro do carro. Quando ele chegou , ela j� foi pegando no seu pinto:
-Voce falou que queria me dividir com meu marido, ent�o venha!
Ela se abaixou, tirou o pinto de Renato pra fora e foi logo iniciando um lindo boquete. Eu que estava em p� ao lado da cama fiquei petrificado com a rea��o dela, numa mistura de tesao, medo e surpresa. Ela puxou Renato pra cama, despindo-o e foi sentando no seu mastro. Eu cheguei perto e comecei a passar as maos em suas pernas, coxas, peito. Ent�o ela disse:
-Tira a mao , seu corninho. Nao queria ver sua mulher sendo fodida, entao senta a� e olha ele me comendo.
Ela rebolava e gemia como uma puta no cio, e eu ao lado vendo ela ser enrabada por Renato.
-Fode meu puto, fode pra esse corninho ver como se come uma mulher, gritava ela.
Ent�o num gozo alucinante, os dois se contorceram e ele encheu sua bucetinha de porra.
- Agora vem corninho, vem fuder a buceta arrombada de sua esposinha. Vem sentir como ela ficou arrega�ada.Sente o cheiro do macho de sua esposa.
Quando ela disse isso, eu ca� de boca em cima dela, metendo e chupando ela todinha e gozei como um louco.
Transamos mais duas vezes, n�s treis.
Foi uma loucura total. Sa�mos do motel e deixamos o quarto pago e o macho de minha esposa dormindo.