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DEPOSITEI NA POUPAN�A DELA

Todos dizem que brasileiro � tarado por bumbum. Tudo bem, n�o discuto, pois sinto �gua na boca ao pensar em um belo traseiro. No entanto, para mim, nada como um belo, lindo e provocante par de seios. Fico at�nito, alucinado, excitado diante de um destes exemplares.

Tudo aconteceu durante as compras de Natal, num shopping pr�ximo ao meu escrit�rio aqui no Rio de Janeiro. Depois de percorrer muitas lojas, sentei na pra�a de alimenta��o para descansar e reparei numa bela loura. Era alta e usava um elegante vestido transparente. O decote provocante estava recheado por duas verdadeiras luas cheias. Pena que a dama estivesse sentada ao lado de uma crian�a e de um homem...

Recolhi meus sonhos er�ticos e voltei a me concentrar no est�mago, quando passou na minha frente um carrinho el�trico e derrubou minha pasta no ch�o. Logo em seguida, apareceu um menino desculpando-se, acompanhado pela m�e, a Diva do decote magn�fico. Ela me lan�ou um olhar significativo e voltou para a mesa, onde o homem j� n�o estava mais.

Ap�s o lanche, fui comprar um blazer numa loja masculina. Ao provar a roupa, tirei a camisa em busca de uma rea��o da vendedora que me atendia. Ela tamb�m era uma potranca de respeito, mas, ao sair do provador, me deparei com Diva, que procurava algo entre as prateleiras. Tomei coragem e fui puxar conversa. Ela foi simp�tica e educada, sem deixar margem para um avan�o. Sem esperan�as, escolhi o que queria, paguei e voltei para casa.

Dois dias depois, recebi um telefonema em que uma voz afrodis�aca chamava por meu nome. Logo percebi que era Diva. Ela me disse que ligava respondendo a um impulso diferente, pois n�o tirava meu peito cabeludo da cabe�a, principalmente quando transava com o marido. � claro que fiquei de pau duro na hora, com o ego inflado e a excita��o em maravilhosa explos�o. Tentando manter algum equil�brio, disse que tamb�m simpatizara com ela. Deixamos a lenga-lenga de lado e marcamos o encontro no mesmo shopping que havia nos conhecido na hora do almo�o.

Diva chegou num carr�o, despertando a aten��o de homens e mulheres. Ao abrir a porta, reparei logo nas belas coxas, que teimavam em n�o se acomodar na saia justa, enquanto os seios lutavam para participar da conversa. Ela chegou mais perto do meu rosto, lambendo o canto da minha boca. Puxei a f�mea para o calor do meu corpo e o pau estremeceu ao sentir os seios dela tocando o meu peito. A l�ngua macia de Diva fazia movimentos circulares em minha boca. Percebi que a mulher era bem mais selvagem do que parecia. Tirara a sorte grande!

Freando a emo��o, Diva pediu que a seguisse em meu carro e, duas quadras depois, est�vamos num moderno apartamento de uma amiga dela. Ap�s um drinque, foi ao banheiro e, ao voltar, vestia apenas uma toalha na cintura, mostrando aqueles seios perfeitos. Grandes, mamilos levemente rosados, bicos completamente petrificados... Aquilo era mais que um almo�o, era um banquete! Tratei aqueles seios com todo o tes�o, apetite e devo��o poss�veis. Ela gemia e rebolava, enquanto tocava os l�bios vaginais com as pontinhas dos dedos. Era toda sensibilidade e tes�o.

Mergulhei minha boca entre as pernas escancaradas de Diva, lambendo tudo que via pela frente. Com a xerequinha ensopada, a mulher gozava em meus l�bios com f�ria, esfregando meu rosto na pr�pria buceta. Os gemidos viravam gritos e eu, diante da torcida, fazia gols em profus�o como um artilheiro. Aquela f�mea queria cavalgar e eu me prontifiquei a ceder meu alaz�o. Disposta, colocou uma almofada sob a minha bunda e deixou meu membro ainda mais ereto com uma bela chupada. Acomodou-se no meu caralho com leveza, mas logo tornou vigorosos os movimentos. 'Mexe gostoso, querido', pediu, enquanto eu sentia minhas bolas sendo massageadas por aquela bunda inesquec�vel. O orgasmo veio doce e meigo, descansando o corpo sobre o meu.

Em seguida, perguntou onde eu iria derramar meu leite, j� adivinhando que estava de olho no cuzinho dela. Sorriu, fincou os cotovelos na poltrona, abriu as pernas e empinou o bumbum. Beijei a nuca de Diva, lambi as costas sem pressa e enterrei minha l�ngua naquele cuzinho, dando voltas e mais voltas com a boca aprisionada no bumbum divino. A vadia j� pedia mais um gol e a galera parecia ir à loucura. Passei a dar estocadas mais fortes, o barulho das coxas tocando as dela era gostoso e excitante.

Meu pau desaparecia e reaparecia, enquanto ela fazia m�gicas com aquela bundinha gostosa. Em pouco tempo, ouvi o grito de gol — era o orgasmo que retornava com plena intensidade e eu me limitei a acompanh�-la. Foi um gozo forte, maravilhoso e abundante. Retirei meu caralho de dentro de Diva e o deixei preso entre as coxas dela, sentindo o leite que j� sa�a do cuzinho espalhando-se pelo bumbum.

O rel�gio fez com que f�ssemos ao banho, quando novamente pude fazer uma aplica��o naquela maravilhosa poupan�a. E este n�o foi o segundo, nem o �ltimo investimento que fiz em nome do prazer.

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