Ol�. Sou branco, 1,70, 75kg, 23 anos e n�o sou afeminado. O que vou contar aconteceu em uma fazenda no interior da Bahia. Fui pra essa fazenda à convite do filho do dono, meu amigo de universidade, mas ele n�o tava l� nop hor�rio marcado(14:00) e eu fiquei olhando os pe�es jogar futebol. Um mais suado e tesudo que o outro, mas o goleiro de um time me chamou a aten��o. Alto, moreno, un 25 anos, bronzeado e musculoso(musculos de pe�o trabalhador, n�o de academia), p�los nas pernas, bra�os e t�rax, barba por fazer e um rosto bem m�sculo, tudo isso em um shortinho de futebol branco sem camisa. Um deus. Logo ap�s o jogo a peaozada foi at� uma barraquinha beber e o morena�o foi junto. fiquei sentado em um lugar afastado do movimento, de onde pudesse v�-lo. Ele sentou no ultimo banco a direita no balc�o, e eu 2 mesas a direita do balc�o. A peaozada ficou curtindo a musica local e bebendo e ele ficou s� bebendo e observando as mulheres dos peoes. Logo que ele sentou, colocou a perna direita sobre uma lata de lixo, e com isso eu tive uma vis�o gloriosa. Pude ver pela perna do seu short que estava sem cueca, com o saco deliciosamente exposto para mim. Al�m das bolas, vi muitos p�los e mais nada , mas j� estava contente. De oende estava tamb�m via a parte de tr�s da barraca, onde a peaozada ia mijar. Assim via os pintos da peaozada e as bolas do morena�o. Reparei que ele, vez ou outra, mexia no pau, ent�o vi que, de vez em quando o pau dele endurecia por causa da mulherada, e puda ter uma no��o do mastro que havia embaixo daquele short.Mas reparei que ele n�o levantava para mijar, embora tivesse bebendo muita cerveja. De repente, discretamente e ainda sentado, ele pegou uma garrafa de cerveja vazia,e como quem n�o quer nada, p�s s� a cabe�a do pau pra fora por uma das pernas do short e mijou uma enorme quantidade de urina dentro da garrafa.Aquela cara de pau daquele pe�o me deixou louco. Ele ainda deu uma xacoalhada antes de colocar o pao pra dentro e a garrafa no lixo. Quando ia me levantar pra falar com ele, ele se levantou, e pude perceber que ele j� estava meio b�bado. Come�ou a se sair e eu fui discretamente atr�s, s� pra ver no que ia dar. Ele j� estava meio tr�pego, e andou uns 20 minutos em uma estradinha de terra, quando de repente fez algo impressionante. Olhou para os lados e como nà o viu ningu�m, colocou um dos p�s sobre uma cerca. Quando fez isso, aquele peda�o de carne enorme e preto escorregou pela perna do short. Apoiado assim, deu uma puta mijada, sem brincadeira, deve ter ficado uns 80 segundos expelindo um jato grosso e forte de urina. Meu pau quese explodiu na cal�a com tamanha maestria que esse moreno tinha sobre o pr�prio pinto, e que pinto. Depois baixou a perna e seguiupor uns 30 minutos at� um riozinho ali perto. Ali, simplesmente ele tirou o short e se deitou com a rola pra cima em uma pedra. Assim, deitado e com a rola apontando pra baixo , ele ainda deu outra mijada colossal, antes de, aparantemente, dormir sob o sol.Fiquei ali olhando aquele bel�ssimo exemplar de macho, quando de repente seu pinto rapidamente ficou duro (acho que estava sonhando com algo). Um pinto enorme(+ - 25 cm), preto e grosso. Com p pau pra cima come�ou a mover os quadris como se estivesse enfiando o pau em alguem. N�o resisti, cheguei bem perto e comecei a punhet�-lo bem devagar. Ainda dormindo, em pouco tempo ele come�ou a gemer e a dizer" acelera Ana" ,acho que ainda estava sonhando, acho que Ana � alguma putinha que ele comeu. O fato � que depois de alguns minutos nessa situa��o excitante ele subitamente abriu os olhos. Tomei um susto e antes que eu pudesse dezer algo, ele ainda b�bado, disse "Ana, quero que voc� chupe, quero gozar na sua boca" . Prontamente comecei um boquete bem devagar naquele macho. ELe j� n�o gemia, mas urrava de prazer quando, segurando meus cabelos, deu um urro e gozou na minha cara. Devia estar numa seca danada, porque esporrou umas 8 vezes, e gozou muita porra. Ainda ofegante, disse para eu , ou melhor "Ana", tirar a roupa. Quando me despi ele me botou de quatro no ch�o e enfiou aquela rola toda no meu c� com tanta for�a que n�o pude evitar um grito baixo e uma l�grima. Que pe�o ignorante! Metia e bombava com tanta for�a que pude sentir meu c� sangrar um pouco, mas o prazaer era bem maior que a dor. Pouco tempo depois ele deu outro urro pude sentir seu gozo forte e abundante novamente, s� que dentro de mim dessa vez. Depois disso ele voltou a dormir e eu voltei pra fazenda. No dia seguinte encontrei com ele, e pude perceber que ele n�o lembrava de nada. Se ele soubesse...