Como as atualiza��es dos contos demoram vou escrevendo mais. Essa hist�ria que lhes conto aconteceu ainda quando morava em Cuiab� e fui apenas testemunha do fato. Minha participa��o era apenas de voyeur. Em outro conto disse que namorava com minha vizinha Bebel e transava com a irm� dela Mariana, ap�s uns meses nos mudamos do apartamento para uma casa. A nova resid�ncia era �tima, grande e dois andares. Meu quarto ficava virado para os fundos do terreno e de l� eu via a vizinhan�a no seu cotidiano. Da minha janela eu via minha vizinha da direita tomando sol a beira da piscina, ela era meio gordinha e n�o tinha nada que me chamasse a aten��o de beleza ou gostosura, mas quando se tem 19 anos qualquer buraco � v�lido. Quantas bronhas toquei em homenagem a gordinha. A minha esquerda demorei a perceber que tinha uma verdadeira princesinha. Nunca soube o nome dela. Ela me parecia alta com o corpo esguio todo proporcional, pernas n�o muito finas, seios pequenos, cabelos castanhos claros, lisos, um pouco abaixo do ombro. Me parecia te por volta dos seus 19 anos. Depois de t�-la descoberto reparei que ela saia pouco aos fundos da casa dela, mas quando saia era demais, era o auge do meu dia, o sol brilhava mais forte, o c�u ficava mais azul, e meu cacete ficava mais duro e a bronha rolava solta. Arrumei com meu amigo um bin�culo para v�-la mais de perto e valeu a pena. Era uma Deusinha juvenil, a perfeita Lolita. Minha vida nesta �poca ficou dif�cil de manh� estudar, a tarde e a noite treinar, e s� me sobrava os fins de semana para ver minha ninfeta, e assim eu me sentia no filme janela indiscreta. Me sentava perto da janela com o bin�culo e esperava. Num dia qualquer da semana decidi n�o treinar para ver minha menina durante a semana, e valeu a pena. L� pelas tantas ela apareceu no quintal com um top verde e de calcinha branca, eu chorei de tes�o faltou apenas o calor que correu meu corpo emba�ar as lentes do bin�culo. J� fui colocando o cacete para trabalhar enquanto assistia o desfile. Ela foi para a casa do cachorro deles que era um pastor alem�o e ficou brincando com ele. Reparei que ela de vez enquando metia o dedinho na bucetinha e esfregava no focinho do cachorro. Na hora senti que literalmente o bicho iria pegar. A lolitinha ficou naquela de meter o dedinho na bucetinha e esfregar no focinho do c�o, pouco depois ela se deitou no ch�o, abriu as perninhas, puxou a calcinha de lado, e o cachorro veio junto. Ele queria mont�-la direto, mas ela era quem mandava, o pegou pela cabe�a e o empurrou para que ele a lambesse, como bom c�o treinado ele lambeu. A menininha delirava com as lambidas, eu a via se contorcendo de tes�o e eu cada vez mais doid�o. Ela segurava a cabe�a do cachorro com for�a e ele lambeu at� ela gozar. Ap�s gozar ela imediatamente ficou de quatro e o pastor alem�o que parecia estar treinado para aquilo j� foi montando. Eu nesta hora estava alucinado, a emo��o era tanta que eu estava quase fazendo uma “ola” de um homem s�, naquele momento descobri meu primeiro �dolo, aquele pastor alem�o era meu her�i, comer aquela Lolita seja humano ou n�o era digno de homenagens e idolatria. O cachorro rapidinho se ajeitou com a ajuda dela para encaixar a rola e l� se foi. Ele meteu forte nela, parecia uma m�quina bombeando dentro da menina, ela mordia a pr�pria m�o para n�o gritar, e eu na torcida pelo meu her�i. Depois de um tempo ele parou e ela ficou quietinha, ela ofegava, ele com meio metro de l�ngua pra fora. Ficaram os dois nessa um tempinho at� ele se virar ainda engatado e tentar sair, cada vez que ele puxava para sair de dentro ela dava um gritinho baixinho misturado com gemido. Ficaram nessa uns minutos at� que ele se soltou, quando ele o fez escorreu muita porra da menina e ele com aquele cacete grande ainda de fora passou a lamb�-la para limp�-la, um cavalheiro. Ela gemeu mais com isso e ele terminou o servi�o e se deitou no canto, ela ainda ficou uns segundos de quatro n�o sei se esperando para ver se rolaria algo mais ou se estava simplesmente curtindo o tes�o. Ela tirou a calcinha de a usou para terminar de se limpar e entrou para casa. Por uns bons dias meu cacete ficou deformado de tanta bronha que toquei com o que vi, e a cada vez que eu aparecia na janela do meu quarto saudava meu her�i com um sorriso e muita inveja. Quando pensei em virar s�cio da princesinha com o pastor alem�o veio a noticia de que a empresa que t�nhamos estava quebrada e que est�vamos vendendo a casa para pagar d�vidas e voltar�amos para Bras�lia. Rapidamente a casa foi vendida e voltamos para c�, mas ao menos pude assistir mais uma vez meu mestre canino realizar a Lolitinha.